Lei de Deus!
"Eu dou tudo; Eu sou a vida.
Eu tiro tudo; Eu sou a morte!"
Soltos a própria sorte e competência, exceto o homem que goza de teto com paredes tapando-o do sol e da chuva, mesas fartas, comida seleta no prato, acomodado em zona de conforto, banho abundante em água quentinha, cama com colchão para deitar o futuro esquife e travesseiro de pena de ganso para descansar os neurônios que nunca são queimados, no Reino Animal, os versos e estrofes da poesia, denominada sobrevivência, é competição, unhas, dentes e sangue em razão e manutenção do domínio de território; e sobrevive quem pular primeiro na jugular do outro.
Lei natural; lei de Deus, que ao ver o duelo inglório pela fêmea ou pelo sangue da presa, o próprio Deus tapa os olhos!
"Não toleramos vermes".
Deveras, quando o vivente é integrante do "cada um para si, Deus para todos", sobrevive quem não tombar, quem não cair, virtude dos fortes; portanto, frágeis parasitas e vermes infames, não tem vez.
Na Natureza nua, selvagem e crua, tudo tende à justiça, a soberania e a igualdade, exceto as dificuldades e adversidades que cada vivente de cada espécie terá que superar. Mais: jamais acredite em boas intenções de estranhos, aliás, de ninguém; se traíram o filho primogênito de Deus, não será você que sairá incólume desse sistema, abruptamente operante.
Segundo quem a pesquisou à fundo, a síndrome de Estocolmo é um estado psicológico em que o animal submetida a intimidação, medo, tensão e até mesmo agressões, passa a ter empatia e sentimento de AMOR e amizade por seu AGRESSOR
À continuação, a inocência, juntamente com a ingenuidade é a defesa e justificativa dos sanguinários; em contrapartida, sentença de morte assinada pelos sem malícia de sentidos, tanto quanto, para àqueles que faltam inteligência intuitiva.
Cresceu, aprendeu a lição de rugir para atacar e defender-se do predador e a caçar o alimento que lhe garantirá em pé, levante-se e caminhe com suas próprias patas; pois o dia é curto, o perigo da noite é longo e para sobreviver às chuvas com trovoadas, trovões e relâmpagos e ataques dos famintos, use as armas que possui, ou seja, os olhos, o faro, a audição e a rapidez e agilidade das patas. Quem domina os sentidos e a coordenação motora do corpo, ficará mais perto da vida; e triplicadamente proporcionalmente a distância da vida, longe da morte; então corra, correndo agalopadamente, provavelmente sua mãe o terá por uns anos a mais.
Portanto, adiposidade e sedentarismo, nem pensar; afinal, a sua indolência mental e física será atrativo e facilitará a investida do inimigo; pois na inóspita e temida Vida Selvagem regida pelos fenômenos da Natureza, és visto e seguido por todos: da girafa, passando pelo elefante, pelo leão, até os grilos, formigas e pirilampos, que habitam o mesmo habitat.
No seu reino, sejas forte, viril, rude e dominador. Sobretudo, sobreviventes à Vida Selvagem exigem que a presa mantenha distância deles, pois, são vorazes, impiedosos e não aceitam desaforo.
E se fores fracassado e frágil, terás que ser forte e rijo para resistir as consequências.
Sem mais, boa sorte!