COMPROMETIMENTO

COMPROMETIMENTO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

INTRODUÇÃO:

Aqui vamos falar sobre comprometimento, que é um fator relevante que parte do interesse responsável na integridade do ser.

Prometer que vai fazer alguma coisa e assim assumir o compromisso, e fazer o que deve ser feito, cumprir o prometido, se comprometer a iniciativa, concluir o desejado, exprimir sua benevolência em se dedicar a se expressar por sua prestativa boa ação, dispor a realizar, completar e em um todo complementar.

É que talvez possa a causar polêmica, não se comprometer, e por outro lado buscar subterfúgios para as desculpas pelo que não seguiu o que foi recomendado, como de fugir da realidade, não enfrentar o real comedido, o trivial daquilo que se dispôs a concretizar ou fiel seguir.

Desvirtuar-se foge à regra, ausência longas pretensões que pode talvez pelo difícil mas não impossível a subir, ou se elevar ao mais alto topo de realização, de concretização, a que um ser digno em suas atitudes, e trajetória de vida ou profissionalização, almeja, e seguidamente pode alcançar.

Obter o comprometimento como uma viável obrigação, seguindo as normas, a introdução de que, sem comprometimento não há, nem pode haver um saudável fim, ou um sadio desfecho, diretamente lógico, a vertente de que sem comprometimento, nunca haverá ética, isto relacionado a que a faz levar ao não comprometimento, numa junção ligada direcionada ou apontada para o caráter de cada pessoa.

Ligadas pelos fatores de ser pelo que ser, a aquele que segue a linha até o seu final, seguindo as suas boas antecedências, proporcionará bons anseios, como de reflexos positivos a fazer com que outras pessoas promissoras, proceda da mesma forma.

Como de não servir ao desleixo, de se entregar a aquilo que não é de recomendado.

RESUMO:

Sem comprometimento não há uma original conclusão, empenho, não há resolução, complementação, definição, conflagração, consideração, consolidação, razão, verdade, dignidade, hombridade, caráter ou comiseração.

Há troca de acusações por aqueles que não respondem por seus atos, confrontação descompromissados, desligados a erradicação a sua própria irresponsabilidade por onde combina e não cumpri o prometido. Comprometimento é assumir um compromisso, e abraça-lo, e cumpri-lo de forma de suma entrega, se entregar a este é o termo até o seu término, ou até o seu definitivo fim, arregaçar as mangas, a partir da iniciativa, do cumprimento do dever, do discernir da sua obrigação. No que se comprometer é em um todo servir, se dedicar ou agir, agir em definitivo, com definição, remissão, complementação, conciliação ou reconciliação. Comprometimento é obrigação, é abstinência naquilo que tem que se fazer, dizendo ou afirmando que vai fazer, e convicto faz. Por um ideal, ou de pactual objetivo, por uma sublime finalidade, intenção ou ideia. Comprometimento é tudo isto, e mais alguma coisa atrelado ao fato de incorporar aquilo que está fazendo naquilo que sempre se faz, isto é de uma forma que por mais que haja algo que interfira não venha a desvirtuar da sua ideia central de se dedicar a aquilo que este se comprometeu.

PALAVRAS CHAVES: Comprometimento, educação, orientação, ação, obrigação.

SUMMARY:

Without commitment there is no original conclusion, commitment, there is no resolution, complementation, definition, conflagration, account consolidation, reason, truth, dignity, manliness, character or commiseration.

There is exchange of accusations by those who do not respond for their actions, uncompromising confrontation off the eradication its own irresponsibility by which combines not fulfill the promise. Commitment is a commitment, and embraces it, and stick it in the form of short delivery, surrender to this is the term until it ends, or until its final end, roll up your sleeves, from the initiative, of duty, of discerning his obligation. As compromise is all in one serving, devote or act, act definitively, defining, forgiveness, complementation, conciliation or reconciliation. Commitment is an obligation, is abstinence in what has to be done, saying or stating it will do, and sure does. For an ideal, or covenantal goal by a sublime purpose, intention or idea. Commitment is all this, and anything linked to the fact that incorporate what we are doing what we always do, this is a way that while there is anything that interferes will not detract from its central idea to engage in it which it has agreed.

KEYWORDS: Commitment, education, guidance, stock, bond.

Desde o momento que uma pessoa marca um compromisso, e injustificavelmente falta a este compromisso, e não dá valor a nada pelo fato da sua irresponsabilidade falar mais alto em seus atos, ele se compromete com os termos pela sua falta de comprometimento. Se esta mesma pessoa ao se formar em algo, e ter conseguido rentabilidade ou sucesso, através deste degrau de ofício conquistado, e a partir daí pelo fato dele ter conseguido a sua independência em todos os sentidos ou iniciado ela, em cima daquilo que ele já ganhou ou ganha, e então este passa a só dar a importância as suas causas pessoais aventureiras, isto passa a ser falta de comprometimento. Se este se isola pelo egoísmo, e passa a não dar a mínima pra nada, visando só as suas atitudes sem propósitos, seus atos hediondamente descartáveis, ignorando tudo e a todos, isto é falta de comprometimento, com ele próprio e simultaneamente com as outras pessoas. Onde entra mal caratismo, a sua falta de dignidade, conceitos, valores, responsabilidades, e tudo longe da natureza da moral, da estética e da ética. Comprometimento com a nação, com o mundo, universo, encargos, cargos, com a família, com as amizades, com os organização social, cultura, política, com os compromissos vigentes, ou com qualquer meio social, cultural ou religioso, associativo, de brincadeira, que irão dar um sentido melhor com a vida, naquilo que ele acha de descartar por não se respeitar. Quando se fala em relação ao fator profissionalismo, compromisso, responsabilidade, prestatividade, competitividade, e dedicação, ligamos uma coisa à outra verificamos que se não haver comprometimento, não há nenhuma proposta de préstimos para aqueles que se dizem se empenhar a uma coisa com presteza, projeto com ou sem nenhum propósito.

Digamos, desde que optamos a fazer, assumir ou ocupar qualquer ofício ou mesmo cargo, dentro de algum sequer espaço, seja qualquer deles pra vivência, sobrevivência, complacências ou mesmo diversão, visamos compreender que partindo de demanda como de caráter social devemos nos entregar como de um todo por até o seu final, as circunstâncias de nos tornarmos peritos a assumir qualquer causa.

Por mais que alcançamos algo dos nossos desejos devemos nos persuadir a arregaçar as mangas das blusas, partir da iniciativa de agarrarmos a isto até o seu final, como uma cientificidade, seriedade e complexidade, a redescobrir ou descobrir coisas supostamente novas, ou por mais estudos sobre aquilo que aprendemos ou devemos ainda aprender.

O comodismo acomoda a pessoa a patologia, a preguiça ou a pachorra, antologia ou a insignificância de não buscar novos horizontes por sua inconstante insensatez.

Achar que já se fez o possível numa cronologia de vida, nunca é devido, já que cada um tem que se ocupar a pesquisa ou investigar por possíveis ou impossíveis novos e inovadores rumos, isto dentro da sua área, ou de novas descobertas ou redescobertas a que a propõe ser interativo na qualquer questão presente, é recomendável.

Agora, como se espera conseguir algo, se ali a pessoa estacionar por sua vaidade ou mesmo comodidade, verídico pela sua perca de tempo, já que estudos são infindáveis as dimensões de que quem quer aprender ou se afirmar, percorre a uma busca por algo a mais.

Observamos neste país, muita falta de comprometimento, como do povo pra com as suas obrigações, regras e normas, do poder público com a cidadania, democracia e a moralidade.

Muitos nem pensam nos seus filhos, netos ou bisnetos, não isentando parentes, amigos e colegas.

Pensam somente no agora, nas suas vaidades, lados pessoais ou em si próprio, visando unicamente ao seu redor, onde distância do seu comprometimento pra com os outros.

Ancorar suas indagações pelas custas de não buscar novas ideias, ou inovados planos, é estupidez, injustificáveis a uma imensidão de diversidades que deixamos de vasculhar, por não desempenhar com o prometido tratado.

Comprometimento soma-se quando integramos o conhecimento com a informação, o auxílio com a união, ou a cooperação, o auxílio, o suporte, a escora, à estaca, o entulho, e por aí em diante, mediante a que devemos obter como esforço de que o mundo nunca se facha só a aquilo que optamos, ou aprendemos, na causa exata onde apostamos em cumprir cada um objetivo, independentemente desconhecedor ou conhecedor do seu imprevisível final. O conhecimento é infinito dentro das limitações ou de ilimitados processos que devemos entender a tudo aquilo que um compartimento a comporta ou possa a vir comportar, faz a investigação, a cientificidade e a pesquisa. E pelo fato de nos empenhar em algo ganhamos muito com o fato de nos comprometermos a fazer algo, seja ele até o seu desenhado término.

No que ganhamos créditos, pontos, elogios, legitimidades, conceitos, ideologias, idolatrias, regalias, romarias, serventias, soberanias, diplomacias, originalidades, e personalidades, pra com tudo ou todos que nos propõe a frente confrontar.

Se uma pessoa acha em se aperfeiçoar em algo só pra fins prazerosos, perde seu tempo, não entendendo que tudo no mundo vai sempre mais além do que momentos prazerosos que nos ocupará a nos enganar por poucos instantes descartáveis ou as vezes cartáveis que pode fazer a diferença.

Ao se conseguir tem que se aprofundar nesta causa, nunca deixando o comodismo a suprimir com aquilo que este tenha a desempenhar, ou empenhar, a vista que compromisso tem que se ter sempre compromisso em primeiro plano.

Como por séculos, décadas, anos, meses, semanas, dias, horas, minutos, segundos, por instantes a que devemos nos entregar como cobaias a sua finalidade em ter que arriscar até se impregnar, por imputação.

Pelo que, se compra algo, ou empresta, aluga, ou empenha, e vem a esquecer da vida, do tempo ou de tudo, dá uma legítima impressão que estamos optando pelo atraso, ou mesmo persuadindo naquilo que nos atrofiará diante as circunstâncias de que de nada precisamos de algo a mais pra seguir adiante.

Mas parar por qualquer ponto ou desistir foge à regra, daquilo de surpreendentemente achamos a que devemos desvendar ou abandonar sem proposta.

Para aquele que chega a um patamar mais elevado, são méritos dado a aquele que pelas linhas convenientes a buscou por sua luta recomendável, responsável e infindável, ligado ao seu conectado merecido esforço.

Buscar novas tentativas nos proporciona novas objeções como de opinativo a tudo que nos for de propósito didático, prático, carismático ou adaptável ao meio em que a algo a subjuga ou julga.

Por sua vez há alguns indivíduos que chega a possuir alguns bens que são de ponta ou status, dali ele se acha a força ou de poder total a fazer, com que sua vida passe a ser por hediondas aventuras, pra se virar as costas pra aquilo que sirva mesmo como de suma importância, é um despropósito. Esquecendo do seu povo, nação, turma, amigos, familiares, ou tudo aquilo a que ele deva a prestar as contas ou a se esforçar para levar alegria a aqueles que a puseram a suma confiança. Comprometimento tem que ser na escola, no jogo, na brincadeira, nos estudos, na missa, na reunião, união, na tradição, compreensão, no perdão, na compaixão, no amor ou paixão, ou sobre qualquer que seja a indicada situação. Uma pessoa que informa a hora, daquilo descartável que se joga fora, por inconstâncias daquelas pessoas que gosta de fazer hora as circunstâncias que servem de antemão.

Ou entra em despropósitos que a levam a obstáculos criados por ele próprio, ou assume uma postura fora diferentemente do seu real, por pouco acaso entra por um mundo desleal a que aposta pra sustentar o seu algum posto.

Todos nós temos os nossos itinerários de comprometimento, e se algo ou alguém desvirtua isso, devemos sermos fiéis a estes casos, entendendo que nunca devemos colocar a vaidade a frente da responsabilidade, no que é tolice trocar as intenções.

E quando este encontra a sua esperada cara metade piora as suas concepções, legitimando que, o que este já o fez, já o foi o bastante, daí este passa a se acomodar naquilo que faz ou procede, como de formar uma família, ao se ter filhos, lar pra sustentar, carro, dívidas, colocando em segundo ou último plano tudo aquilo que for de convincente, como talvez de um maior compromisso.

A pessoa pode ter ou querer ter o que for de sua vaidade ou vontade, mas nunca esquecer das verdades alheias ou das suas recentes inovações nunca, como de práxis orientadora a se conduzir pelo rumo certo, que lhe trará futuros, e maiores resultados.

Coisas materiais são coisas materiais, não passando de supérfluas idealizações quando se tratamos de uma coisa vil que poderá fazer a diferença contextual pelo nosso futuro, como de se possuir algo em que um dia terá o seu fim.

Mas nunca se deixe se levar por estes apetrechos que irão revirar a sua cabeça por uma busca fictícia, ou imaginária a lhe criar ilusões.

O mundo é o que é pelo real naquilo que apostamos até o seu fim, pelo contexto vital do seu comprometimento, em que sujeitamos a fazer algo e insistiremos interagirmos até o seu predestinado final, cumprindo com aquilo que nos comprometemos.

Em países do primeiro mundo as pessoas depois de formado ou aperfeiçoado, se torna um investigador, pesquisador ou cientista, dentro da sua área, a ponto de aprofundar e buscar novos ângulos baseado naquilo que ele atende pra supostamente conceituar.

Porque por aqui não há os mesmos procedimentos, já que somos celeiros de celebridades pro mundo, no que devemos servir de exemplo pra muitas formações.

Falamos de Brasil por causa que aqui que é as nossas dimensões em tudo, no que fazemos ou deixamos de fazer, no que conceituamos ou deixamos de conceituar, isto ao que pactuamos os nossos atos com tudo aquilo em que temos que agir.

Péssima impressão é o que pode vir a acarretar, já que se não mostrarmos bons exemplos, o que exporemos para os outros, pra nós mesmos, ou importantemente para o nosso aprendizados, já que estes são os que mais precisam uma boa proposta pra suas formações das boas imagens.

Ser um humano tem que aprimorar habitualmente o raciocínio, sempre que surge novos conceitos, buscando esferas diferentes e tranquilas daquilo que se tem pra posteriormente se ampliar a modo sutil de uma útil educação.

De uma pesquisa aqui ou outra ali, há resoluções pra novas explicações, aumenta muito as diversas perspectivas, dando uma abertura grande, a tudo de convincente a que temos pra aprender mediante aquilo que temos responsavelmente que começar pra que depois de pronto ou embrulhado possamos enviar.

Na vida há diversas descobertas que estão por se descobrir, e com uma súbita interrompida daquele que finca-se dos seus propósitos a não continuação, é desnivelado que faz com que talvez uma pessoa promissora possa chegar a lugar nenhum pelo seu descuido.

Comprometimento com investimento, com dedicação, com usura, vontade responsabilidade, entrega, encomenda e destreza, e isso se faz valer até um certo ponto de júbilo de sua dinâmica de consideração.

No que ler, obter, ser, ganhar e depois receber, saber perder, compreender, pelo que se vê, pelo que pretenda ser, ou talvez não ser, se fará valer pelo fato de se respeitar o seu comprometimento, e nisto tudo, isto é o que mais importa, e o resto é balelas.

CONCLUSÃO:

Uma vez comprometido, até o seu término sempre será comprometido, se falou que vai fazer tem a obrigação de fazer, se sujeitou a cumprir tem que cumprir, tem que ser de uma única certeza de assumir em ser, de converter, construir, montar, elaborar, levantar, edificar, realizar, ou fazer por um todo a fazer.

Comprometimento é uma coisa muito séria se tratando de que ao assumir uma causa tem que incorporar ela por inteiro até o seu epílogo, assumindo uma postura moral a que integramos a aquilo que escolhemos ser, ou representar.

Como do motorista, do artista, construtor, consultor, embalador, vendedor, ator, cantor, embalador, seja lá quem for, tem que haver a sua obrigação de caráter social, como fator de suma importância.

Comprometimento é um fator uno-simplesmente ligado diretamente a responsabilidade, a confiabilidade, complexidade, em que caindo em um contexto, se implica a ser como exemplo de acessibilidade.

Seguindo pela questão de ser pelo que ser, pelo que se assumi a completar, a compactuar a persistir a seguir até o seu cume, aquilo que de responsabilidade resolver a praticar como de por que por se praticar, onde o comprometimento fará valer as ações incumbidas de presença ligadas as questões de que entrou em um desafio seja ele qual for, tem que se entregar por interminável, e por inteiro.

BIBLIOGRAFIA:

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 02/10/2016
Reeditado em 21/01/2017
Código do texto: T5778836
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