O RACISMO, A DISCRIMINAÇÃO E O PRECONCEITO RACIAL NO BRASIL E SUAS PROPOSTAS
O RACISMO, A DISCRIMINAÇÃO E O PRECONCEITO RACIAL NO BRASIL E SUA PROPOSTAS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Resumo: A questão do racismo, da discriminação e do preconceito racial no Brasil, especificado as causas e ocorrências, em um relato de ideias, nas suas vertentes de soluções, e de manuseio, por onde perpetua, estas condições e problemas, como uma causa social, por busca de uma solução, para a finita resolução, em seu desfecho responsável e definitivo.
O racismo ainda é muito causticante no Brasil, muita gente diz que isto não procede aqui; Mas na verdade é uma coisa muito ligada à discriminação e o preconceito racial, que ainda causa bastantes danos a esta causa, nesta nossa sociedade, em que muitos casos, ainda desvirtuam desta proposta.
Pois vejo muito em comerciais na televisão ou em programas e telenovelas etc, manifestações culturais criadas pelos negros, mas na tela, representada só por brancos, talvez brancos que outrora menosprezavam estas manifestações, e também o negro, mas que hoje em dia, se aproveitam destas, por estar, estas manifestações em alto patamar de auge.
E na verdade vejo muito vulnerável estas questões que passam em proteger o negro, e se protege, o negro ainda persiste como vítima do racismo etc, talvez pelas nossas leis que abrem brechas para beneficiar em muito o infrator, ou mesmo pelo fato de nossos governantes em um geral, pelo tempo em que ficam no poder, fazer pouco caso a causa pelo seu desrespeito.
E muitas das vezes os nossos queridos eleitores, dão prioridade a estes candidatos que pouco faz ou nada faz, para solucionar de uma vez por todas esta questão, por definitivo desfecho, se baseando naqueles que oferecem de campanha mentiras e enganos, e que ao entrar na cúpula, negam dizendo que não prometeu nada ou desconhecem o que resolver, deixando as soluções como um desfecho pelo problema, por fazer em troca de algo.
Pois o negro em muitos fatores ainda é desamparado, e talvez com isso, encontramos racistas, discriminantes ou preconceituosos como alguns, em plena época em que no mundo há fatos isolados, e no criterioso Brasil muitos casos decorrentes sucedem, e se encontram indivíduos que são de todo contra as causas do negro, se achando alienadamente com razão.
Por isso devemos insistir, pelo fato de combater com todas as nossas forças estas denúncias, onde só assim, pro futuro, teremos uma sociedade mais justa em todos os sentidos, e principalmente na questão igualdade racial, por todos os aspectos.
Pois os nossos governantes, sejam eles de agora ou de antes, que dizem que faz muito para solucionar a questão, na verdade não faz é nada, ou pouco faz, fica na representação pelo não feito, servindo de uma estratégia, para procriar artimanhas, para mascarar o descaso.
E no nosso cotidiano testemunhamos diversos casos grosseiros que assustam pela gravidade abrangente de culpa; E qualquer que seja a cor da pele, jamais poderia ser discriminada; no que fará o negro, neste país que se diz democrático racialmente ou em todos os paradigmas, é que tinha que fazer jus a sua maior população do país que é dos negros, suplantando o branco, o amarelo etc.
E principalmente por ele ser um dos importantes membros a contribuir magnânimo cultural, social, religiosamente, etc, ou em muitos fatores, para a evolução deste país.
E será que o Brasil seria este Brasil de hoje, sem o negro, sem toda a sua cooperação genética e de estética de criação, tanto como também biológica como também metodológica, culinária, artística etc ?
Será que o Brasil chegaria aonde chegou hoje, se não houvesse as dinâmicas participações dos negros, ou mesmo de todas as suas heranças africanizadas... Há quem reconheça que sim, talvez pela sua minoria, Ou contra a aderir ao sistema uma suposta maioria, quem sabe?
Diga-se de passagem, que reconhecer é difícil, e fantasiar o equívoco é mais prático.
No mais, na verdade em todos os aspectos o negro sempre fez e acrescenta, a sua grande colaboração para com a construção modernizada e priorizada da pátria, com a extrema responsabilidade.
E o país tem a obrigação de institucionalizar leis rígidas para o aparato com exatidão, e com o intuito de suportar ou comandar a causa predominada pela balança da justiça condicional.
E devemos propagar estas atrocidades de racismo, discriminação e o preconceito de um modo geral, para o seu término definitivo, pois muitas das vezes a discriminação racial ou o preconceito e o racismo, faz vítima de tamanha crueldade a subestimar a sua merecida dignidade, de cidadão merecedor de todos os direitos com a sua justa igualdade direcionados a todos numa comparação.
E o racismo, a discriminação e o preconceito racial, ainda como antes, é um problemão para as soluções carismáticas e emblemáticas da sociedade, que se depara sempre com estes acontecimentos como vanguarda.
E o embranquecimento que aparece como solução, arrasta uma preocupação de desenlace, em que há uma homogeneidade sem controle ou com procedência, que descamba para o lado onde todos permanecem em proporcionar, indicado para o rumo que aparenta ser mais forte, ou mais contundente, dependendo da concepção visionária que cada indivíduo determinar como sua opinada opção.
Pois o negro que sempre se encontra em desvantagens perante a tudo, principalmente em relação ao branco, e até mesmo pelo próprio indivíduo negro, que é testemunho, e vítima, de ver os melhores cargos com os brancos, e atesta os piores menosprezos, assim como as melhores remunerações, postos, posições etc... ainda te como do contra o que era pra ser a seu favor.
E as melhores e principais oportunidades servem injustamente em sua maioria ao branco, que goza das melhores recomendações, colocações e estatutos de maiores e preferíveis, sem estereótipos.
E o branco que em menor parte que o negro, se aproveita destas normas, regradas das desigualdades tanto como racial, como também social no que se prevalece sobre o fato.
E esta questão do negro, ser a maior parte da população, suplantando o números de habitantes brancos, esta atrelada aos pardos que se justificam por suas misturas genéticas acentuadas do negro com o branco, sobre a qual não muda nada nesta situação do racismo, discriminação e preconceito, todas afetadas pelas diferenças raciais medidas pelo fator proporcional ou desproporcional do embranquecimento.
Pois tanto como o negro original como o pardo que se une a uma coisa só, na questão do enegrecimento da nação, defrontam com estas indiferenças, de o branco obter mais privilégios ou condições, no que nisto vemos em todos os nossos locais de repartições, em que o branco aparece em sua melhor e maior número.
E o negro se comparando ao branco, vive numa realidade ocupacional e profissional de muitos acima de poucos que se infiltram neste meio como mero estrangeiro.
E por mais que afirmam esfarrapadamente que no Brasil não há racismo, nem discriminação e nem preconceito racial, como entendemos o fato de muito mais os brancos ocuparem tantos espaços de maior porte nas maiorias das ocasiões?
Ou mesmo no que testemunhamos nos estádios da Copa do mundo de 2014 no Brasil, em que nas arquibancada só se via indivíduo da pele branca, parecendo os estádios do velho mundo, dando uma dimensão de conclusão, em que os brancos se encontram em melhores condições financeiras, que os dos outros indivíduos de outras cor de pele, como o Negro, o amarelo etc.
Na televisão, ou em qualquer que seja o veículo de informação, as lacunas que só é preenchida por uma maior parte de imagens de brancos, e muito pouco como muitas das vezes atuando como coadjuvantes, surgem como recurso de ocupação de pouca ou nenhuma expressão o negro.
Talvez pareça a todos compreender que o branco de cabelos lisos e grandes, olhos azuis atraem mais a atenção de ibope, e atraem altos índices de audiência.
Mas por que não trabalhar estes procedimentos com o negro, pois ele jamais tem olhos azuis, cabelos lisos e grandes, a pele clara, e ai causa a tamanha diferença.
Trabalhar com as qualidades do branco é mais prático, pois ele é que atrai a atenção dos telespectadores.
Talvez isso possa transformar, se mudarmos a concepção do povo, mas será que isto será o bastante.
Pois do povo tem em teste as suas percepções e isto acrescenta na sua viabilidade impactual.
E uma parte da população tem um porção de responsabilidade nisso, no que seus atos equivocados, abrem lacunas contraditórias para as infiltrações dos outros acontecimentos indevidos.
E até mesmo nas suas manifestações ficam sufocadas por estes déspotas que assumem o seu papel, não dando o valor ou crédito, que aquela ideia é genuinamente de origem negra, com indícios vindos originário da mãe África.
E por mais que se conclame por esta reclamação, parece que as coisas por aqui, na medida do possível pioram, e surgem alguns colaboradores que fortalecem as causas, mas não recebem o apoio ou auxílio devido, e as calamidades continuam se arrastando como um problema talvez sem solução.
Pois também a nossa sociedade, ainda precisa fazer muito a respeito, que é dela que vem a maior transgressão, na verdade não vamos esperar muito dos nossos governantes que pelo tempo que ficam no poder procuram fazer o que podem, ou o que não podem; isto caracterizado por certas atitudes de quando se tem a boa vontade para fazer algo.
Mas a sociedade que permanece presente no cotidiano a maior parte do tempo ou por sua vida toda, é que tem que mudar os seus empregos de imaginações, do que é certo ou do que é errado, seguido as normas de seguir pelos caminhos de não praticar ou permitir o inconveniente.
E o racismo, a discriminação e o preconceito racial são as maiores problemáticas, do negro ou mesmo de outros indivíduos, de não ter a sua igualdade racial ou social reconhecida, por uma sociedade que se considera igualitária por tudo que se pergunte.
Mas devemos seguir com os recursos de defesa e reação que o negro tem nas mãos, que é as suas insistências nas suas reivindicações e exigências, que por mais que esteja em grande parte em desvantagem, que ele permaneça firme em suas convicções, em busca de conseguir a sua condição merecedora de servir a mesma categoria social ou racial.
De sempre querer o seu espaço de igualdade racial no posto de um país que ainda precisa preencher muitos requisitos para de uma vez por todas resolver ou responder com o caso.
No que persistimos no slogan de: Abaixo o racismo, a discriminação e o preconceito racial no que aparece constantemente como uma direta utopia.
Em que todos devam prestar a sua maior importância para banir estes casos da nossa responsável sociedade.
Pois o racismo esta na base de uma teoria que defende a supremacia de uma raça sobre a outra, superiorizada ou inferiorizada pela sua cor, jeito ou procedimento; Como a classificação da supremacia da raça branca sobre as outras raças consideradas inferiores como, a vermelha, a amarela e a negra.
Já a discriminação racial, é a prática determinista de separar ou segregar um do outro relacionado a cor da pele, em que o branco não pode se misturar as outras raças, ou principalmente a mais vitimada que é o negro.
E o preconceito racial é um convencionalismo supersticioso que se formaliza na opinião, de um ser, ser mais que o outro, evitando-o ou condenando, numa estratégia de se isolar ou evitar daquele em pior situação como no caso o pobre ou o negro, que difere do branco que carrega as melhores classificações estatutárias.
E no caso as três colocações estão ligadas pelo fator da desigualdade racial e social, em que distancia as raças pela sua distinção, de como uma diferir da outra, no que todas são verídicamente uma só, diferenciando somente pela suas pigmentações que não devia ser levado em consideração.
Por um contexto de todos sermos iguais, perante as proporções de um país gigantesco, ou animalesco, em que muito atinge em teoria a cidadania ou mesmo da desigualdade social, como processo prioritário de suma importância; E que na verdade, não chega a tanto, por sua ausência da eficaz atenção e da seriedade de leis mais rígidas que enrijecem estes parâmetros com vínculos mais atuantes, de consolidar de uma vez na definição, em defesa da causa.
BIBLIOGRAFIA:
Cadernos Penesb - Periódico do Programa de educação sobre o Negro na sociedade Brasileira - FEUFF
(n.12) (2013) Rio de Janeiro\Niterói - Ed. ALTERNATIVA\EDUFF\2013