A ARANHA SUMIU.

A barata não apareceu, a aranha sumiu, o gato não comeu o rato que deve estar com fome.

Uma fonte límpida que vem estancar minha sede no deserto abrasado da mediocridade que tão penosamente vou paulatinamente atravessando! Palavra não deve ser idiota; cada um por si neste deserto de egoísmo que chamam vida. (IRINEU)

“Eu, agora. Que desfecho! Já nem penso mais em ti... Mas será que nunca deixo de lembrar que te esqueci? (Quintana)”.