Mistérios do Universo

Com os mais modernos telescópios enxergarmos cerca de 100 bilhões de galáxias. As estimativas são que existem 400 bilhões, ou mais. A nossa Via Láctea contém cerca de 200 bilhões de estrelas. Há galáxias como mais de 1 trilhão de estrelas. Conjuntos de Galáxias se denominam aglomerados e super aglomerados.

Um terço das galáxias tem forma elíptica, isto é, são arredondadas e não giram, e são contidas de estrelas velhas. A nossa galáxia tem uma forma espiral e pertence ao aglomerado grupo local que faz parte do super aglomerado Virgem. O grupo local é contido de 54 galáxias, sendo que Andrômeda é a maior, com cerca de meio trilhão de estrelas. Todas as galáxias são unidas por uma rede cósmica.

Conforme estudos da radiação cósmica captada por satélites, cientistas calculam que o universo é achatado, tem 13,7 bilhões de anos, é composto de 4,6% de matéria atômica, 24% de matéria escura e 71,4 de energia escura; sendo que a matéria escura deu origem a todo o universo, e a energia escura é a responsável pela expansão do mesmo. A origem da matéria escura e da energia escura é um mistério a ser desvendado.

O nosso planeta Terra orbita em torno do Sol, estrela de 3ª geração distante 27 mil anos-luz do centro da Via Láctea. A nossa Via Láctea tem um diâmetro de 100 mil anos-luz. O Sol leva 225 milhões de anos para dar uma volta em torno do centro da Via Láctea, onde acreditam, há um buraco negro com um diâmetro de 22 milhões de quilômetros.

A procura por vida inteligente é uma realidade entre os cientistas, desde que criamos os telescópios e rádios telescópios há cerca de 80 anos. Com os rádios telescópios ainda não captamos ondas de rádio vindas do espaço, que viajam a velocidade da luz, ou seja, 300 mil quilômetros por segundo, e que durante um ano percorre 10 trilhões de quilômetros. A não ser que tal civilização inteligente esteja distante há mais de 80 anos luz, e não houve tempo das sinais de rádio terem chegado até nós por serem recentes.

A verdade é que se houvesse uma civilização distante 100 anos-luz da Terra gastaríamos 100 anos para enviarmos uma mensagem, e com mais 100 anos para o retorno, necessitaríamos de 200 anos para mantermos contato, o que é praticamente impossível. A estrela mais próxima da Terra é a Alfa Centauro distante 4 anos-luz. Um contato via rádio com Alfa Centauro levaria 08 anos.

Pelo visto não existe vida inteligente como a nossa em Alfa Centauro, nem em um raio de 80 anos-luz, pois senão já teríamos captado sinais de ondas sonoras. A não ser que as supostas civilizações ainda não desenvolveram aparelhos de rádio e televisão. Ou então, que tenham uma tecnologia de transmissão de sons e imagens mais avançada que as ondas eletromagnéticas.

Quanto a viagens interestelares é impossível atingirmos a velocidade da luz, porque a luz é apenas uma radiação da matéria; e a matéria para atingir velocidade da luz precisaria se desintegrar, o que é necessário uma energia atômica do tamanho de uma estrela. E com a tecnologia que temos de motores propulsores, em que nossos veículos espaciais viajam a 60 mil quilômetros por hora, levaríamos mais de 60 mil anos para chegarmos à estrela mais próxima, Alfa Centauro. E mesmo se viajássemos a velocidade da luz, levaríamos alguns milhões de anos para chegarmos à galáxia mais próxima!

Conforme a teoria das cordas que prega a existência de muitas dimensões e atalhos (portais) é possível vencermos as distâncias cósmicas num piscar de olhos; mas é uma tecnologia ainda distante de nós seres humanos. Alguns personagens da Bíblia Sagrada como Elias e Enoque não passaram pela morte, ou seja, foram transladados para outras dimensões. Felipe, discípulo de Jesus, depois de batizar um etíope, eunuco, foi transportado instantaneamente cerca de 40 quilômetros pelo Espírito de Deus (Atos 8: 39). Jesus Cristo ressuscitou e subiu ao Céu, outra dimensão. A única maneira de viajarmos por todo o universo é através de Jesus Cristo, quando teremos um corpo glorificado e cheio de poder, que transcende o tempo e o espaço.

Alonso Rodrigues Pimentel
Enviado por Alonso Rodrigues Pimentel em 23/03/2013
Reeditado em 30/03/2013
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