ALDRAVIAS
moro
onde
não
mora
ninguém
livre.
fico
preso
no
tempo
d'amores
partidos.
numa
doce
ilusão
d'amar
demais
você.
eterno
poema
em
sonetos
de
prata.
moro
onde
não
mora
ninguém
livre.
fico
preso
no
tempo
d'amores
partidos.
numa
doce
ilusão
d'amar
demais
você.
eterno
poema
em
sonetos
de
prata.