BRUMADINHO
B orram os conflitos da minh’alma
R efletindo em minhas retinas
U m turbilhão de sutis lapsos
M esclando o meu pranto
A troz, lancinante, com meu chão de lástima,
D evorando sombras melancólicas...
I nvadindo noites escuras
N a lembrança de tantos irmãos
H abitantes pretéritos de Brumadinho.
O ro, também imolado, no meu silêncio, sem amém.