Cor Mustarda


Acodirias tu,a displicência do amor,e versos teus?!
Mais ainda,te darias em torpor e cio,vida tua,e estrelas doadas?!
Ah! meu bem,coisas da alma crescem em ti,gozo ou partida!
Num momento que poesia não explica,pede as deuses cio!
Dê-se então cio,pretendes calor,tua alma tem que plentear;
Ainda assim poeta,medes flores a plantar,não escluse de ti ,ervas;
Gargantas pasmam pelo teu ofício de encantar;
Orgasmo teu,semente,mais outra contrapartida!
Mesmo poeta que não se achas,amenizas dor,cor mostarda!
Espanta de ti,o tormento,cresças unindo só versos;
Sua questão de ofício,te engole,desvende calor,há poesia em ti!!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 13/08/2018
Reeditado em 13/08/2018
Código do texto: T6418097
Classificação de conteúdo: seguro