Renascimento e proa
Ri-se meu amigo das nódes e seus casulos a vir borboletas vãs,
Ingrimes emoções, ele regra a anti-regra por mim e dele ,sofismo!
Cada ida à márgem,não sabe do mundo __o mundo!
Alça vôo com que é inválido de vôo,guerra dura de asas e foz de canoas,
Roem motivos de grande peito,suas gavetas ,tantas inabijéctas a mim
Doem as flores que me dá,madresilvas e margaridas, contramão,versos
Onde irias coração ne imperador e fidalgo,néscio coração,que não vê;
Melhores manhãs,que em dele partem arrogâncias sub nuas,
Amor arredio tantas,outro nasco,teu carinho,indouto!,
Sovas amores de definição ao que no ocaso virá remanescente
Calço passo livre, chão aguado de pretenção dos que nada dão de mãos,
Remando e remando,sempre,seu rio desconhecido,sei o a mim rio;
Engedras assim mesmo, com vasto de mar sem margem,mas cais;
Nada pretende-o,ciladas cortadas foram na sua beleza de dentro,vaga,
Humanistas noções ,ele espera e todos nós, mantinha-mos contigentes
Assessoriado pelos Deuses, de que ele se dá uniformemente,
Suas estelares noites,presentiadas a mim,inerente coração bastardo!!!