Magaridas
Sabias do mundo sua cor,sua dor;
Houve como anunciá-las e se perdeu do verso
inclinadas pelas coisas do coração?!
REtalho ao verso vil,a poesia nua,crua.
LEvas minha querida,meu peito e o odor das flores
estancadas e repletos de segredo do céu!
INterpretamos a vileza do abraço,que é chama,
balanço e brinquedo são coloridos,os meus nunca foram
antes fosse o clarão do dia e todo corpo brilhasse;
Tímidas manhãs,insípidas manhã se fariam;
Insípidas manhãs,
São sorrateiros os versos,as preces e os encautos;
tão quietos como rio denso e tão nus de nós,
Aqui meu bem,o abraço mal dado já nasce no caminho!1