Julio Mundim
Júlio Mundim
J untos estivemos outrora, a saber:
Ultimo encontro. Marcou-me.
Lá massageei seus pés cansados pela longa viagem
Isso selou a nossa despedida, e a do tio Natanael.
Olho agora seus cabelos brancos e seu sorriso de menino.
Muitos de nós pensamos;
U m dia qualquer falo com ele.
Nossa mente nos diz:
Depois eu o vejo, visito...
Isso é comum, nosso ente querido está ALÍ.
Mas o imprevisto vem e o ceifa nos deixando a frase: ”PODERIA...”