VIDA DESIGUAL
T ´enho lutado para reencontrar
A alegria nessa vida desigual.
N a capela quase sempre vou rezar,
I nstruir meu coração sobre o mal,
A lertando-o de que não deve parar.
N a vida aquele que tem um ideal
E está pronto para recomeçar
D eixa seu corpo até sem repousar
E com vontade, muito ao natural
R enasce das cinzas só para amar.
Nota do autor:
T ´enho lutado para reencontrar
A alegria nessa vida desigual.
N a capela quase sempre vou rezar,
I nstruir meu coração sobre o mal,
A lertando-o de que não deve parar.
N a vida aquele que tem um ideal
E está pronto para recomeçar
D eixa seu corpo até sem repousar
E com vontade, muito ao natural
R enasce das cinzas só para amar.
Nota do autor:
Este poema em forma de acróstico tem um título diferenciado [VIDA DESIGUAL], face à mensagem que com ele pretendo passar aos meus amigos e leitores. O escrevi para homenagear a minha mais nova e querida amiga lá de Passos - MG, TAYNARA [Tania Neder], a quem tenho muita admiração, respeito e carinho.