(Cântico n.1)
Leva-me
Leva-me contigo, leva-me
e faça eu me sentir compreendida.
Leva-me - entre rosas e açucenas,
se apenas tu podes salvar-me - tu apenas!
Faça eu não mais me sentir assim pequena.
Faça-me serena, entre rochas e dracenas.
Eu, a que vinha perdida e de rastros
a lutar a minha luta de cada dia,
sem vontade e nenhuma alegria,
recolho agora a luz dos astros,
soberana de um reino que não existe
- talvez - mas a ele tu me conduziste!
Leva-me, pois eu irei contigo,
sim. E além, faça amor comigo
numa noite linda e sem fim
por entre o mágico silêncio das estrelas
e à luz do luar, do mais puro alabastro!
********
Silvia Regina Costa Lima
20 de maio de 2008
************
Alo amigos,
notei que preciso explicar que minha obra é ficcional... não há saturnos, lordes, príncipes, reis, agni, deuses, pastores, pintores ... podem parar de arranjar-me amores completamente loucos ... rsrsrs.
Escrevo assim, amorosamente, porque amo as palavras, muito, desde sempre, e as escrevo com minha mente - asim, escrevo um poema dezenas de vêzes até que o ache bom, ou belo ou interessante. Eu os lapido como se fossem gemas, por isso ele fica assim - como vocês me dizem - belos.
Podem parar com essa imaginação enorme, viu? rsrs
Mas continuem me honrando com sua carinhosa atenção e amizade.
Um beijo azul
Silvia Regina
*****
Comentário de minha filha Stella aqui hoje:
Mãe, se você já está confundindo o povo dessa forma, é sinal que está no caminho certo, escrevendo bem demais.
Gente, me desculpe, mas eu adorei isso muito....rsrsrs
Leva-me
Leva-me contigo, leva-me
e faça eu me sentir compreendida.
Leva-me - entre rosas e açucenas,
se apenas tu podes salvar-me - tu apenas!
Faça eu não mais me sentir assim pequena.
Faça-me serena, entre rochas e dracenas.
Eu, a que vinha perdida e de rastros
a lutar a minha luta de cada dia,
sem vontade e nenhuma alegria,
recolho agora a luz dos astros,
soberana de um reino que não existe
- talvez - mas a ele tu me conduziste!
Leva-me, pois eu irei contigo,
sim. E além, faça amor comigo
numa noite linda e sem fim
por entre o mágico silêncio das estrelas
e à luz do luar, do mais puro alabastro!
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Silvia Regina Costa Lima
20 de maio de 2008
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Alo amigos,
notei que preciso explicar que minha obra é ficcional... não há saturnos, lordes, príncipes, reis, agni, deuses, pastores, pintores ... podem parar de arranjar-me amores completamente loucos ... rsrsrs.
Escrevo assim, amorosamente, porque amo as palavras, muito, desde sempre, e as escrevo com minha mente - asim, escrevo um poema dezenas de vêzes até que o ache bom, ou belo ou interessante. Eu os lapido como se fossem gemas, por isso ele fica assim - como vocês me dizem - belos.
Podem parar com essa imaginação enorme, viu? rsrs
Mas continuem me honrando com sua carinhosa atenção e amizade.
Um beijo azul
Silvia Regina
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Comentário de minha filha Stella aqui hoje:
Mãe, se você já está confundindo o povo dessa forma, é sinal que está no caminho certo, escrevendo bem demais.
Gente, me desculpe, mas eu adorei isso muito....rsrsrs