O amor do Poeta
07/FEV/2008
A vida solitária do poeta...
Se define na infinita sina do compor
Versos cruzados, paralelos da vida que aflora
Emergem suspiros...
Revigora a alma
O ciclo se completa, vem a dor, os espinhos
Mas num surgir resplandecente do astro rei
Ilumina o coração, irradia a beleza do puro sentimento
E quando se fala que "Através dos teus,
Os meus lábios se livram de todo o pecado"
O poeta embriaga sua vontade una
De querer estar sempre ao lado do seu amor
E não mais os platônicos, aquele real
Que provoca ao mundo a esperança de que é o amor que sempre vence.