A Culpa?
(interpretação)
(interpretação)
Era um dia chuvoso, João saia do bar, meio tonto na verdade, com um sorriso cínico nos lábios.
A chuva havia acabado, poças d'águas no asfalto afundado, foi quando um motorista o avistou, passando o veículo com rapidez, dando-lhe um banho de lama.
Então; ele gritou:
Desgraçado! Maldito! Desgraçado!
Não sei porque; votei neste prefeito dos infernos.
A chuva havia acabado, poças d'águas no asfalto afundado, foi quando um motorista o avistou, passando o veículo com rapidez, dando-lhe um banho de lama.
Então; ele gritou:
Desgraçado! Maldito! Desgraçado!
Não sei porque; votei neste prefeito dos infernos.
*Quem seria o culpado?
(João, o motorista, a chuva, o álcool ou o prefeito).
Análise do texto
João estava no bar e saiu embriagado... Em vez de xingar o motorista, João xingou o prefeito?...
Bom, ele não estava em sã consciência, que poderia justificar sua atitude a pessoa errada, mas; talvez o prefeito seria mesmo o culpado, por não cumprir as promessas de pavimentação e promessa é divída.
O prefeito nunca soube deste ocorrido... Mas; sabia que poderia acontecer, como outros acidentes.
A chuva não pode ser culpada, pois; estamos sujeitos aos fenômenos da natureza.
O álcool somente serviu, para alterar o estado de João, ele bebeu por vontade própria, que o deixou desatento.
E a intenção do motorista?... Sim, ele foi mal intencionado... Num reflexo rápido, viu a oportunidade de surpreender João.
E se tivesse parado e discutido, também responsabilizaria o prefeito.
Enfim; a culpa é da pessoa humana, que é falha e cheia de justificativas.
Bom, ele não estava em sã consciência, que poderia justificar sua atitude a pessoa errada, mas; talvez o prefeito seria mesmo o culpado, por não cumprir as promessas de pavimentação e promessa é divída.
O prefeito nunca soube deste ocorrido... Mas; sabia que poderia acontecer, como outros acidentes.
A chuva não pode ser culpada, pois; estamos sujeitos aos fenômenos da natureza.
O álcool somente serviu, para alterar o estado de João, ele bebeu por vontade própria, que o deixou desatento.
E a intenção do motorista?... Sim, ele foi mal intencionado... Num reflexo rápido, viu a oportunidade de surpreender João.
E se tivesse parado e discutido, também responsabilizaria o prefeito.
Enfim; a culpa é da pessoa humana, que é falha e cheia de justificativas.