CIRANDA DO CÃOFUNÉ
Ah! essa fúria fingida
de quem bem que está gostando
de brincar de dar mordida,
os bons tempos recordando!
(Reneu)
Convido as trovadoras e os trovadores para esta ciranda, usando o mote da interpretação da foto.
O caõzinho faz de conta
querendo bancar o valente
Morde, morde mas não apronta
Não faz como certa gente.
(Vinícius Lena)
Embolam-se os cães rosnando
um faz o que o outro não quer
não é briga, estão brincando
é seu jeito de dar cãofuné.
(Gilbamar de Oliveira)
É pequeno e valente
o que está na jugular,
o outro também tem dente,
mas prefere aceitar.
(Glauco Antônio de Araújo)
Quando um não quer dois não brigam
Diz um dito popular
Não adiantam as intrigas
Eles só querem brincar.
(Vanderlei Antônio de Araújo)
Brincam esquecidos da vida
Olvidam ser animais
E na brincadeira incontida
São felizes, tão normais!
(Ana Maria Gazzaneo)
Ah! essa fúria fingida
de quem bem que está gostando
de brincar de dar mordida,
os bons tempos recordando!
(Reneu)
Convido as trovadoras e os trovadores para esta ciranda, usando o mote da interpretação da foto.
O caõzinho faz de conta
querendo bancar o valente
Morde, morde mas não apronta
Não faz como certa gente.
(Vinícius Lena)
Embolam-se os cães rosnando
um faz o que o outro não quer
não é briga, estão brincando
é seu jeito de dar cãofuné.
(Gilbamar de Oliveira)
É pequeno e valente
o que está na jugular,
o outro também tem dente,
mas prefere aceitar.
(Glauco Antônio de Araújo)
Quando um não quer dois não brigam
Diz um dito popular
Não adiantam as intrigas
Eles só querem brincar.
(Vanderlei Antônio de Araújo)
Brincam esquecidos da vida
Olvidam ser animais
E na brincadeira incontida
São felizes, tão normais!
(Ana Maria Gazzaneo)