Pelas quadras da vida CC
1
A consciência da gente,
Como um arquivo divino,
Para, e reflete... E sente,
Vendo o acerto e o desatino...
2
Ó poeta da rima estranha,
Busque, busque a rima leve,
Porque ela se entranha,
Seja eterna, seja breve!
3
No mundo de covardia,
Fácil elejo a pior:
A guerra com a agonia,
Que me enche de tanto dó!