Trovadores Capixabas - Relação dos principais Trovadores Capixabas e suas Trovas maravilhosas.
Trovadores Capixabas - Relação dos principais Trovadores Capixabas e suas Trovas maravilhosas.
Texto do Livro: O Trovismo Capixaba, de Clério José Borges.
A Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC, podendo ser denominada, com o nome de fantasia de Instituto Projeto Social ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores é historicamente uma Associação Cultural, sem fins econômicos surgida, com o legado, ou seja, herança e espólio cultural do antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, fundado a 1º de Julho de 1980, pelo escritor Capixaba Clério José Borges de Sant Anna, com base numa idéia do Poeta Trovador e historiador da Trova no Brasil, Dr. Eno Teodoro Wanke. É uma entidade sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em Geral e foi fundada em uma Assembleia Geral realizada num sábado, dia 18 de novembro de 2017.
Tendo sido fundado o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, a 01 de julho de 1980, em 1981, para comemorar o 1º Aniversário do CTC, o Presidente Clério José Borges idealizou os Seminários Nacionais da Trova realizado durante três ou quatro dias de 1981 ao ano 2000. Em 2001, os Seminários passaram a denominação de Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores, sendo realizado até os dias atuais. Os Seminários do Espírito Santo (sempre organizados por Clério José Borges), provocam no Movimento Trovista Nacional uma efervescência de tal ordem que no Terceiro, foi fundada a 2 de julho de 1983, uma Federação Brasileira de Entidades Trovistas, a FEBET presidida por Eno Teodoro Wanke. No Quarto Seminário, Eno Teodoro Wanke propôs que esta nova fase do Movimento, iniciado com a fundação do CTC em 1° de julho de 1980, passasse a ser denominado de "Neotrovismo". Ou seja, era o mesmo Trovismo renovado por uma nova geração de Trovadores.
Em 18 de novembro de 2017, em Assembleia Geral Ordinária, o CTC foi extinto e passou ao “status” de Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, com 50 Acadêmicos Titulares Imortais e ilimitado número de Correspondentes, Beneméritos de Honra. Posteriormente foram admitidos Acadêmicos Infanto Juvenis, reunindo jovens de 08 aos 17 anos de idade.
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A. ISAÍAS RAMIRES
Alberto Isaías Ramires é capixaba de Vila Velha, onde nasceu em 8 de setembro de 1924. Um dos mais representativos trovadores do Espírito Santo. Há vários anos residente no Rio de Janeiro. Militar (Capitão Rh do Exército). Autor de diversas obras e membro de várias instituições culturais do país. Ganhador de vários concursos literários.
Quando eu morrer, por favor
coloquem na minha cova
um epitáfio de amor
escrito em forma de trova!
Da vida, pelos caminhos,
uma coisa aprendi bem:
a roseira dá espinhos,
mas nos dá rosas, também...
Por nascer pobre, o Divino
num gesto compensador,
despertou, em meu destino,
a lira de trovador...
Não entendes meu desgosto,
mas aprende esta lição:
nem sempre pomos no rosto
as mágoas do coração.
Via-a rezando, contrita,
com os olhos fitos no céu.
Quanto pecado escondido
debaixo de um fino véu!...
Falar mal da vida alheia
é coisa que não convém;
quem tem telhado de vidro
não fustiga o de ninguém...
Lá se foi a meninice,
meu barquinho do papel,
minha ingênua peraltice,
meu doce Papai Noel...
2.2. ÁBNER DE FREITAS COUTINHO
Ábner de Freitas Coutinho, que também usa o pseudônimo de Percy Guido, é advogado e economista. Natural do Santo Antônio, Estado do Mato Grosso, onde nasceu no dia 15 de dezembro de 1926. Reside há mais de duas décadas no Espírito Santo. É professor e integra diversas instituições culturais.
Caravelas portuguesas,
mensageiras da História
foram, levando incertezas,
voltaram cheias de glórias...
Se poupança a gente encara,
logo descobre a verdade:
nossa metade mais cara
é nossa cara metade..
Meu pai, figura esquecida,
eterno semblante mudo,
o que fiz em minha vida
só a ti eu devo tudo...
Se pensar no seu irmão,
um instante, por favor,
sentirá no coração,
renascer fraterno amor!
2.3. ALYDIO C. DA SILVA
Alydio de Carvalho e Silva pertence a diversas entidades culturais do país. É natural de Santa Cruz, Espírito Santo, onde nasceu em 11 de abril de 1917. Industriário aposentado, reside há quase 30 anos, fora de seu estado natal. Além de poeta é romancista. Autor de centenas de trovas e outros poemas. Tem vários livros inéditos e participou de diversas antologias.
Vi num jornal estampado
o perigo que há no beijo.
Antes ser contaminado
do que morrer de desejo.
Quando passei pela estrada
e ouvi teu canto distante,
senti que a mágoa passada
reviveu naquele instante.
Carnaval, fraternidade
transitória e resumida,
onde se esconde a verdade
dos sofrimentos da vida.
Se passas muito apressada,
fugindo à minha atenção,
eu sinto a tua pisada
esmagar meu coração.
É doce morrer no mar...
Cayme receita a dose.
Só Cristo pra transformar
tanta salmoura em glicose.
2.4. AMAURY DE AZEVEDO
Também usando o pseudônimo de Yruama, Amaury de Azevedo, capixaba de Alegre, onde veio à luz em 1º de agosto de 1935, é comerciante e reside em Campos, no Rio de Janeiro. Mesmo afastado de sua terra natal, há mais de 27 anos, Amaury continua mantendo intercâmbio com poetas do Espírito Santo.
O capixaba não nega
O que lhe pedem com jeito.
Também não foge do pega,
Estufando logo o peito.
Quando toda a Cristandade
Vê passar mais um Natal,
Surgem novas esperanças
De uma paz universal.
2.5. ANDRADE SUCUPIRA
José de Andrade Sucupira é sergipano de Pacatuba. Há mais de 35 anos reside no Espírito Santo, onde militou na imprensa e foi funcionário público. Hoje está aposentado e reside em Vila Velha. Desde os anos 30 faz trovas, divulgando-as pelas páginas dos vários jornais em que trabalhou. É um dos Príncipes da Trova Capixaba, escolhidos pelo CTC. Nasceu em 22 de junho de 1909.
Meu espelho mostra a cara
sem vergonha, encarquilhada,
no corpo setenta anos,
muita canseira, mais nada.
Pela tapera da vida
O homem nasce lutando.
Luta, luta, lida, lida
e morre... sempre esperando.
No Brasil, coisa mais feia,
e coisa que mais consome...
Poucos de barriga cheia
e a maioria com fome.
Esses seus olhos traquinos
e vivos, vivos de mais,
têm nossos céus nordestinos
no verde dos coqueirais.
Sempre amar. Eis a verdade
do berço de qualquer vida.
Se o amor não tem idade...
Venha aos meus braços, querida!
Saudade... doce ternura,
espinho que se bendiz,
flor que fere com doçura
e deixa a gente feliz.
2.6. ANSELMO GONÇALVES
Pertencendo a diversas entidades culturais e por sua prática em favor da trova, Anselmo Gonçalves, capixaba de Vitória, onde nasceu em 21 de abril de 1929, é um dos mais atuantes trovadores do Espírito Santo. É funcionário público estadual e colabora na imprensa de sua terra natal.
Meu coração bate, insiste,
vai sacudindo, batendo.
A tudo ele bem resiste,
mas continua doendo.
Vela branca passa ao largo
Lá fora, longe, no mar.
Sua vida, sem embargo,
morre distante do lar.
Uma vida! Nosso amor
degringolou de repente.
Caiu da planta uma flor
resta a lembrança somente!
Toda tua indiferença
não consegue me vencer.
Sou todo amor e sou crença,
sou vida, e sou bem-querer!
2.7. ANTONIO TAVARES SUCUPIRA
Nascido em Vitória, no dia 12 de outubro do 1956, Antonio Tavares Sucupira é filho do trovador Andrade Sucupira. É, no campo profissional, engenheiro civil, formado pela Universidade Federal do Espírito Santo.
Saudades dela? Talvez?
Se se pudesse voltar
Eu nasceria outra vez
Com a mesma mãe para amar.
E um certo amigo dizia
À sua cara-metade:
Já fui preso, que ironia!
Por querer a liberdade.
Seria o mundo feliz
E só haveria glória
Se todo o povo da terra
Nascesse aqui em Vitória.
2.8. ASSUMPÇÃO BOTTI
Manoel Assumpção Botti nasceu em Vitória no dia 15 de agosto do 1916. É advogado. Autor de muitos poemas e trovas.
Que não me empolgue a subida,
Que a humildade viva em mim,
Que eu suba sempre na vida
Sem me esquecer de onde vim.
Se pintor eu pintaria
A vida com duas cores:
Um pingo azul de alegria
Num fundo roxo de dores.
Quantos contrastes abriga
Minha existência bizarra:
Obrigado a ser formiga,
Eu que nasci pra ser cigarra.
Os meus tristes olhos baços
Do que sou dão a medida:
Um coração em pedaços
Num corpo quase sem vida.
2.9. CARLOS JOSÉ CARDOSO
Fluminense, Carlos José Cardoso é bancário e reside há pouco tempo em terras capixabas. Cursou Contabilidade e Filosofia, que não chegou a concluir. Nasceu em 2 de abril de 1953.
Coração, amante louco,
E que carrega em seu cerne,
De toda verdade um pouco
Que Deus, amando, concerne.
Traze-me, vento da noite,
Toda a paz que a alma precisa.
Afasta de mim o açoite
Dando-me amor por divisa.
Nem tudo na vida tende
Àquilo que nós queremos;
A vida de Deus depende,
A sorte, nós a fazemos.
Vento que passa em meu rosto
Lembra teu beijo, querida,
Traz ao meu corpo o desgosto,
Dando-me em ti nova vida.
2.10. CLÉRIO JOSÉ BORGES
Clério José Borges de Sant`Ana é capixaba de Vila Velha, onde nasceu em 15 do setembro de 1950. É funcionário público estadual e professor. Está concluindo cursos de Direito e Pedagogia. Poeta e jornalista. É a figura máxima do trovismo capixaba, nos dias de hoje, por seu dinamismo. Organizou algumas coletâneas com outros trovadores.
Que mimo, estás a meu lado
Tão próxima, tão fagueira,
Enquanto eu embaraçado
Fico mudo a noite inteira.
São luzes de certo os sonhos
cheios de graça infinita
a iluminar-nos risonhos
na escuridão da desdita.
O belo luar prateado
e as estrelas cintilantes
formam conjunto encantado
na FOLIA dos amantes.
2.11. ELMO ELTON
Elmo Elton dos Santos Zamprogno é natural de Vitória, cidade em que vejo à luz em 15 de fevereiro de 1925. Poeta e ensaísta, é autor de diversas obras. Durante vários anos residiu no Rio do Janeiro. Recentemente retornou ao Espírito Santo e foi eleito Rei dos Trovadores Capixabas.
Conheço bem teu valor,
trilhamos igual caminho:
- Sei que te chamam de flor,
mas, nessa flor, quanto espinho!
Minha filha, não te iludas
com os beijos que te vão dar,
que os descendentes de Judas
estão em todo lugar.
Este pranto, sentimento,
deixa eu chorá-lo, tristonho,
que ele alivia, óleo bento,
a cicatriz do meu Sonho.
Anda a caçar pirilampos,
e, se consegue prendê-los,
desses insetos faz grampos
para enfeitar os cabelos.
Bate este sino, às novenas,
chamando o povo à oração:
- meu coração bate, apenas,
chamando por Conceição!
2.12. ELVIRO DE FREITAS
O médico Elviro Athayde de Freitas, nascido em Vitória no dia 21 de março de 1914, é exímio sonetista e autor de um grande número de trovas, verdadeiramente antológicas. Entre outras entidades culturais, pertence à Academia Cachoeirense de Letras.
Pede-nos, Nosso Senhor,
Que amemos os inimigos.
E eu pergunto se, a rigor,
Amamos nossos amigos...
A quem, dos moços, deplora
O tino, um lembrete eu dou:
Todos nós somos, agora,
O que um menino traçou.
Dentro da frase singela,
Uma profunda lição:
É melhor acender vela
Que xingar a escuridão.
Se nos víssemos assim
Como os outros vêem a gente
Este mundo tão ruim
Seria tão diferente...
Falam com tanta insistência
Em amor, em amizade
E, com a mesma freqüência,
Haverá sinceridade?
2.13. EVANDRO MOREIRA
Na histórica cidade de Cachoeiro de Itapemirim, o poeta Evandro Moreira nasceu. Advogado, jornalista e cronista, pertence a muitas entidades culturais do país e do exterior. É funcionário do Banco do Brasil. Sua data do nascimento: 27 de novembro de 1939. Publicou diversos livros, em prosa e verso. É um dos maiores divulgadores da literatura em terras capixabas.
Se beijo desse sapinho,
como tanto se apregoa,
sua boca, meu anjinho,
era beira de lagoa.
Quis brincar o meu destino
com meus sonhos de ilusão:
- Deu-me um rosto do menino
e de um velho o coração.
Pretendo ser nesta lida
humilde como a candeia
que, esquecendo a própria vida,
ilumina a vida alheia.
Quando sofro ingratidão,
em lamentos não demoro,
porque tenho um coração
que descanta o mal que choro.
Para quem sonha é mais leve
suportar a realidade.
O encanto de um sonho breve
disfarça a rude verdade.
Perdi-me na curva infinda
deste mundo de meu Deus,
por partir sem ter ainda
toda a luz dos olhos teus.
A saudade mais dorida
somente a pode explicar
quem espera, toda vida,
a quem não pode voltar.
As margens do rio são
sinuosas como o veio...
por isso é que minha mão
tem a forma de teu selo.
Não maldigas todo o mundo
por uma pena sofrida.
- O sofrimento profundo nos
faz entender a vida.
Por ironia ou maldade,
por outras coisas sutis,
quem busca felicidade,
é quase sempre infeliz.
2.14. J. CABRAL SOBRINHO
O poeta José Cabral Sobrinho nasceu em Afonso CIáudio, Espírito Santo, em 30 de março de 1935. Há mais de 20 anos vive longe de sua terra natal, mas não perdeu o contato com a literatura espírito-santense. Trovador atuante e hábil sonetista. É militar da ativa do Exército Brasileiro.
Nesses sertões sofredores,
onde a seca se renova,
com a Fé dos sonhadores
cultivo safras do trovas.
Voando por entre as flores,
o beija-flor, todo dia,
numa profusão de cores,
é um exemplo de harmonia.
- Se o colega me permite
que um conselho seja dado,
é sempre bom que se evite
a trova de pé-quebrado.
Não há quem não fique roxo
de agonia, na parada,
ao ver um soldado coxo
marchando em cadência errada.
2.15. JOÃO MOTTA
João Motta nasceu em Cachoeiro de Itapemirim em 1881. Foi apenas jornalista e poeta, sendo que a maioria de suas produções literárias foram perdidas. Informa Evandro Moreira que, no ano do 1966, o jornalista Trófanes Ramos reuniu o que pode da vasta produção do poeta no livro "Poesias do João Motta". Foi um poeta marcado pelos ideais libertários, tanto que o jornal "O Cachoeirense”, por ele dirigido, foi empastelado em 1906. Faleceu no dia 14 de fevereiro de 1914.
Aos sons da meiga cantiga,
folgava, sonhava e ria...
Muitas vezes, boa amiga,
chorando mesmo, sorria...
Sonhos do amor ela teve,
eu creio... também passaram,
ligeiros, e, nem de leve,
um rastro sequer deixaram...
No céu de sua existência
nenhuma nuvem tristonha...
Havia em toda a esplendência,
ridente manhã risonha...
Que te importa que desabe
o mundo? A vida seguindo,
padeces rindo! E, quem sabe?
Talvez que morras sorrindo..
Ide, sonhos de venturas,
saudosos, idos amores,
quero esposar as torturas,
dormir nos braços das dores.
Andei em plagas formosas,
vivi em mundos diversos,
singrando mares de rosas,
em barcos feitos de versos...
Ide, meus sonhos dispersos,
presos às asas dos anos;
deixai-me só com meus versos,
unido aos meus desenganos!
2.16. JOSÉ DE ANDRADE SUCUPIRA FILHO
Nascido em 9 de março de 1954, na Capital do Espírito Santo, José de Andrade Sucupira Filho é analista químico e concluiu diversos cursos técnicos.
Se a vida fosse sem lutas,
sem vitória. Só prazer.
Sem empecilhos. Escuta:
Teria razão viver?
Querendo saber a causa
do acidente de avião
teve a resposta sem pausa:
Esbarramos na inflação.
Pestes, fomes, mendicâncias,
não haveria, nem guerra,
se em todas as circunstâncias
dominasse o amor na terra.
Assombrou sábios nos templos
(Quanta maldade ao seu lado),
pregou o amor, deu exemplos,
depois foi crucificado.
2.17. JOUBERT DE ARAÚJO SILVA
Um dos mais conhecidos trovadores do Espírito Santo, Joubert reside há vários anos no Rio do Janeiro, onde faz parte da alta direção da União Brasileira de Trovadores. É um dos trovadores brasileiros mais premiados em concursos de trovas e jogos florais. Nasceu em Cachoeiro de Itapemirim no dia 29 de novembro de 1915 e tem prontos para publicação dois livros do trovas.
Ela não anda, flutua...
mas com tanta e tanta graça,
que até os postes da rua
se inclinam, quando ela passa!
Enganam-se os ditadores,
que, no seu furor medonho,
mandam matar sonhadores,
pensando matar o sonho
Muita gente que eu não gabo
lembra a pipa colorida:
- quanto mais comprido o rabo
mais alto sobe na vida!...
Aquela aranha paciente,
que tece despercebida,
lembra o destino da gente
e as armadilhas, da vida!
Minha alma lembra um menino
pobrezinho e de ar tristonho,
que estende a mão ao Destino,
pedindo a esmola de um sonho!
Ela se foi... E esta espera,
pouco a pouco, transformou
o moço feliz que eu era,
no poeta infeliz que eu sou!
Sejam "brotos” ou “coroas”
- Isto dispensa argumentos -
São sempre as mulheres "boas”
que inspiram "maus” pensamentos...
Pra botar fogo na gente
É assim que a mulata faz:
em cima estufa pra frente;
em baixo estufa pra trás!
Linda viuvinha, a Anacleta
nos deixa de vistas turvas..
Não pode ter vista reta
a dona daquelas curvas...
O segredo que o Biscalho
soube da esposa travessa
deu, por fim, “aquele galho"
que não lhe sai da cabeça...
"Só com o Zé se casaria...”
Jurou, e foi verdadeira:
Já tem três filhos Maria,
e continua solteira!..
2.18. LUIZ CARLOS BRAGA RIBEIRO
Luiz Carlos Braga Ribeiro firma-se entre os trovadores mais atuantes das terras capixabas. Nasceu em Vila Velha, no dia 11 de agosto de 1951. Tem curso de tecnologia mecânica superior pela Universidade Federal do Espírito Santo.
Com bondade e muito amor
Ele a todos satisfaz...
Chico Xavier com louvor
Merece o Nobel da Paz.
Esta criatura tão doce
Minha mulher, minha amante,
Jamais pensei que ela fosse
De um amor tão abundante.
2.19. LUIZ SIMÕES JESUS
Autor de livros em prosa e verso, Luiz Simões Jesus, nasceu em Guarapari, no Espírito Santo, e reside no Rio de Janeiro. É advogado e professor, pertencendo a diversas entidades culturais do país.
Tirem-me tudo na vida,
Até do sol o calor,
Mas estarei sem guarida,
Se ficar sem teu amor.
Vi morrer a pobre flor,
Entre espinhos, sufocada.
No jardim do nosso amor,
Que vejo? Espinhos, mais nada.
De um amor tive lembrança
E de outro lembranças tive:
Um - o amor que não se alcança,
Outro - o amor que não se vive.
O frescor em ti impera,
Eu padeço um frio eterno:
Tu vives na primavera,
Eu morro no meu inverno.
2.20. MARCOS TAVARES
Marcos Tavares nasceu em 16 de janeiro de 1957. Estudante de Matemática e Estatística, na Universidade Federal do Espírito Santo. É um dos trovadores revelados pelo CTC.
HOMENINO
Não sou dado a milícias,
nem milito em partidos.
Sou menino sem malícias,
e igual homem, repartido.
NATAL
É Natal e sou tão pobre:
Não possuo nova veste.
Mas feliz, pois não me cobre
a pele nenhuma peste.
2.21. NEALDO ZAIDAN
Pernambucano de Caruaru, Nealdo Zaidan, que usa o pseudônimo de Matuto, reside no Espírito Santo desde 1973. Técnico em Contabilidade, é um dos mais dinâmicos trovadores do Estado capixaba. Nasceu no dia 25 de fevereiro de 1939.
Não falo por picardia
Mas é verdade no duro.
Mulher e fotografia
Só se revelam no escuro.
Seu batom é de carminho,
Tire o seu rosto do meu.
Se manchar meu colarinho...
Chego em casa: apanho eu.
2.22. PAULO FREITAS
Paulo Athayde de Freitas é o nome desse consagrado poeta e trovador capixaba. Nasceu em Rio Novo, Espírito Santo, no dia 28 de janeiro de 1902. Pertence, entre outras entidades culturais, à Academia Espírito-Santense de Letras. É uma das figuras mais representativas da Magistratura de seu Estado.
Vejo a imagem de Maria
nas luzes da Catedral,
tendo Jesus entre os braços
numa noite de Natal.
Vejo a imagem de Maria
envolta num lindo véu,
numa divina alegria
por entre os anjos do céu.
Vejo a imagem de Maria
na luminosa manhã
inspirando a poesia
nas plagas de Canaã.
Vejo a imagem de Maria
no templo, no céu, nos mares,
ouvindo suave harmonia:
- voz dos anjos nos altares.
Na brancura do luar,
na Prece, na Poesia,
na linda Estrela do Mar,
vejo a imagem de Maria.
2.23. ROOSEVELT DA SILVEIRA
Capixaba de Alegre, Roosevelt Flávio da Silveira, é funcion6rio do Banco do Brasil, residindo em Guaçuí, em seu estado natal. Formado em Direito, não exerce a advocacia. Pertence a diversas entidades culturais. Nasceu em 5 de setembro de 1947.
Muitas amizades temos
que não traduzem verdades!
A verdadeira só vemos
em nossas dificuldades.
Se os povos querem que a paz
reine sempre em toda a terra,
por que é que cada vez mais
fabricam armas de guerra?
A mulher quer igualdade,
que diz ser direito seu,
mas é escrava da idade:
não fala quando nasceu.
Um casebre num recanto,
um casal... felicidade.
Para que maior encanto
que amor e tranqüilidade?
A cobra, em bote certeiro,
mostra as presas, de repente...
Um amigo interesseiro
também age assim com a genie.
Em nossa terra é assim:
um homem só é lembrado
depois de chegar ao fim,
quando estiver enterrado.
2.24. SILVANO THOMES
Silvano César Thomes nasceu no dia 24 de agosto de 1964, em Cariacica, Espírito Santo. Reside em Vila Velha. É estudante, tendo sido revelado para a trova com o CTC.
Adeus, escola querida,
eu digo com muito amor;
nesta hora de despedida
enalteço o Seu valor.
Vitória, és um encanto
e cidade de esplendor!
Presépio maravilhoso
que eu amo com muito ardor!
2.25. SOLIMAR DE OLIVEIRA
Mineiro de Juiz de Fora e filho de poeta, Solimar Braga de Oliveira, nasceu no dia 5 de agosto de 1913. Desde menino reside no Espírito Santo. Pertence a diversas entidades culturais do país. É um dos melhores trovadores e sonetistas do Espírito Santo. Jornalista e funcionário público. Há muitos anos vem divulgando a trova no Estado em que reside. Sua produção literária é vasta e valiosa.
Anda a honra tão sem jeito,
neste mundo camuflada,
que, agora, qualquer sujeito
a exibe como fachada!
As pessoas geralmente
deixam seu rastro no chão;
- o teu rastro unicamente
ficou no meu coração...
Na velhice a gente vela,
talvez pensando, acordado:
- a vida não era aquela
que eu esbanjei no passado...
As redondilhas que amamos,
e têm realce e frescor,
são sempre aquelas que armamos
com o cimento do amor...
Chegando ao fim da jornada,
sem passado e sem futuro,
no presente encontro o nada
porque nada mais procuro...
A verdade seja dita
numa trova sem valor:
- em cada mulher bonita
se encontra um verso de amor.
Conhecerás pelos frutos
as plantas, boas ou más:
- vê que os homens dissolutos
não darão frutos de paz...
Meu destino nesta vida
há de sempre ser assim:
- sempre a lembrar-te, querida,
sempre a fugires de mim...
Na vida, oceano inclemente,
de engano e tantos escolhos,
navega a infância inocente
tendo a esperança nos olhos.
Cultiva, amigo, a bondade,
E algum dia entenderás
que a maior felicidade
está no bem que se faz...
Tudo ilude, tudo mente,
na vida cheia de escolhos:
muita gente há descontente
com um sorriso nos olhos...
Eu levo a vida cismando
no tempo todo perdido
do tempo em que andei sonhando
um tempo nunca vivido.
Uma verdade parece
muita gente definir:
- quem muito sobe se esquece
que também pode cair...
Tenho o coração magoado,
não que me julgue infeliz,
mas por nunca ter amado
como devia e não quis...
2.26. VALSEMA RODRIGUES DA COSTA
Nascida em Sacramento, Minas Gerais, no dia 5 de novembro de 1943, Valsema Rodrigues da Costa é professora, especialista em musicaterapia. Reside em Vila Velha e tem desenvolvido trabalhos de divulgação e prática da trova entre estudantes daquela cidade. Tem duas filhas pequenas que já fazem trovas.
Minha vida, nossa vida...
oh, meu Deus! que confusão!
Todo mundo na cabeça,
só você no coração!
O mundo está sempre em guerra,
mas todos querem a paz.
Se a vida faz nossa terra,
a morte... o que ela faz?
2.27. VICENTE VASCONCELOS
Nascido em Campos, Rio de Janeiro, no dia 29 de maio de 1905, o poeta e trovador Vicente Vasconcelos, que também usa o pseudônimo De Vivas, reside há muito tempo no Espírito Santo, onde publicou diversos trabalhos em prosa e verso. Magistrado, foi desde Promotor de Justiça até Presidente do Tribunal de Justiça do Estado.
Mandam princípios gerais,
para grandes e pequenos:
- dar menos a quem tem mais
e dar mais a quem tem menos.
Para haver bom julgamento
boa regra sempre ouvi:
agir com discernimento,
julgar os outros por si...
Proclama o "mandão" sisudo
que é preciso economia,
mas sobe o preço de tudo
e não cessa a mordomia...
Não há quem não tenha errado,
pois o erro em todos medra:
- quem se julgar sem pecado
atire a primeira pedra.
O homem manda em todo mundo,
em quase tudo que quer,
mas, na verdade, no fundo,
quem manda mesmo é mulher.
É preciso distinguir
da palavra o seu sentido:
- para não se confundir
um cúpido com cupido.
2.28 ZEDÂNOVE TAVARES
Zedânove Tavares Sucupira nasceu em Vila Velha, no dia 11 de outubro de 1948. Foi funcionário do Banco do Brasil. Presidiu a UBT de Vitória, há vários anos. É autor do três centenas de poemas.
O besouro, na vidraça,
pulula, esbate-se, lida,
tal qual o homem na desgraça,
nessa muralha da vida.
Ao ver na novela, enfim,
O "cara" e a empregada - a sós -
a Maria olhou pra mim,
e minha mulher... pra nós!?...
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BIOGRAFIA DO AUTOR DA PESQUISA ACIMA E DO LIVRO "O TROVISMO CAPIXABA"
BIOGRAFIA - CURRICULUM CULTURAL E ARTÍSTICO
Clério José Borges é Escritor, Historiador, Poeta, Comendador e Trovador Capixaba e nasceu no dia 15 de setembro de 1950, no antigo Patrimônio Quilombola de Aribiri, bairro do Município de Vila Velha, ES, na antiga Rua São José, atual Rua Ramiro Leal Reis, ao lado do Campo do Santos Futebol Clube, no Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo. Filho do Estivador Manoel Cândido de Sant Anna e da Costureira Lyra Borges de Sant Anna. Sua formação inicial foi no Colégio Nossa Senhora da Penha, dos Irmãos Maristas, da Cidade de Vila Velha onde estudou o então os Cursos Primário, Ginasial e Científico, que posteriormente correspondia aos Cursos de 1º e 2º graus e atualmente, pela nova nomenclatura educacional, fundamental e médio. O Colégio estava construído no Centro de Vila Velha e Clério por residir no bairro de Aribiri para ir para o Colégio Marista usava todos os dias, dos 07 até os 14 anos, a linha de bonde uma condução colocada em trilhos e movida à energia elétrica.
A palavra bonde, vem do bilhete que se comprava para andar no referido transporte, conhecido como bond (bônus, apólice). Os bondes eram elétricos. Os bondes não dispunham de traseira: a traseira era a dianteira e vice-versa. Deve-se ao alemão Werner Siemens, o qual, no ano de 1879, apresentou o modelo do primeiro Bonde, na Exposição Industrial de Berlim, vindo a patenteá-la no ano seguinte. As primeiras vias elétricas destinadas à utilização dos bondes foram instaladas no ano de 1890 em Clermont-Ferrand, na França. No Brasil, nos fins do século XIX, a cidade de São Paulo foi a primeira a introduzir o bonde no país. Já em Vila Velha e Vitória a introdução desse transporte deu-se em 1910, no governo de Jerônimo Monteiro. No Brasil, aquele que dirigia um bonde elétrico era chamado de motorneiro. Havia um cobrador, que circulava pelo estribo do bonde. Por conveniência da profissão, na hora do troco e da cobrança da passagem sustentava as pesadas moedas em circulação — os réis — empalmadas junto aos dedos. Desse jeito, ao mover as articulações, movia também as moedas umas contra as outras num retinir que, ao estender a mão, soava aos ouvidos do passageiro como um gesto de cobrança. Os ponguistas (de ponga, carona, é viajar de graça em veículos) também propiciavam ao condutor uma luta inglória, pois nunca conseguia cobrar-lhes a passagem. Alguns condutores eram bastante conhecidos: João, de Jaburuna, Maurício, Floriano, apelidado de Beija-Flor e João Cabeção. Como motorneiro havia o Alarico, residente em Aribiri, um nordestino muito falante e também conhecido pelas suas meias-paradas dos bondes, favorecendo o embarque e desembarque de passageiros fora do ponto.
No Colégio dos Irmãos Maristas, Clério José Borges logo se destaca sendo convidado pelo aluno Vicente de Paula Ferreira para ser Diretor de Jornalismo do Grêmio Estudantil atuando, como Redator Chefe do Jornal Estudantil O PIONEIRO, em 1967. A Edição do Jornal O PIONEIRO, setembro do mesmo ano de 1967, consta uma reportagem Especial de Clério Borges, com o Título “O Velho Matias”, sobre a descoberta de Petróleo em São Mateus – ES. Como Diretor de Jornalismo do Grêmio Estudantil “Nossa Senhora da Penha”, do Colégio Marista de Vila Velha, organiza o Concurso Nacional Literário “Padre Champagnat” que recebeu de 1º de julho a 15 de outubro de 1967, (dia dos 70 anos da chegada dos Maristas no Brasil), mais de 3 mil redações de aluno Maristas de todo o Brasil.
Clério chegou a estudante o chamado Curso Científico durante a tarde e a noite estudava o Curso de Técnico em Contabilidade no Colégio de João de Almeida e Silva que na época funcionava no período noturno nas dependências do Grupo Escolar Vasco Coutinho no Centro de Vila Velha. Depois Clério estudou Direito e Pedagogia na UFES - Universidade Federal do Espírito Santo. Em 1975 classificou-se em 11º Lugar no Exame Vestibular de Direito da UFES, onde haviam cerca de 300 inscritos e apenas 80 vagas. Já em 1979, classificou-se em 21º Lugar no Exame Vestibular de Pedagogia.
Clério José Borges trabalhou profissionalmente, como Jornalista do Jornal "A Tribuna", de Vitória, ES. Foi Jornalista iniciante (Foca) e promovido, em seguida, a Repórter e depois a Redator, chegando a função de Chefe de Reportagem, com Carteira Profissional assinada de 01/08/69 a 11/02/70 e de 01/03/71 a 05/07/72. No Jornal A Tribuna, além de Repórter, Redator e Chefe de Reportagem foi comentarista de Cinema. Trabalhou com os consagrados Jornalistas da Imprensa Capixaba, Marien Calixte, Plínio Marchini, Rubinho Gomes, Paulo Bonates, Sérgio Egito, Nelson Serra e Gurgel, Marcelo Rossoni, Maura Fraga, Paulo Maia, Pedro Maia e Vinicius Paulo Seixas e Cláudio Bueno Rocha. Depois teve uma ligeira passagem pelo Jornal O Diário, (já extinto), também de Vitória, ES.
Fundou e preside desde 1º de julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas CTC, que em Assembleia Geral Extraordinária realizada no sábado, dia 18 de novembro de 2017, em Eurico Salles, no Município da Serra no Espírito Santo foi transformada em Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC. Clério é líder na realização de eventos culturais no Estado do Espírito Santo, promovendo anualmente, desde 1981, os Seminários Nacionais da Trova, atualmente denominados Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores. Foi fundador e primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, fundada no dia 28 de agosto de 1993.
É morador do Município da Serra, ES, desde o dia 20 de fevereiro de 1979, data em que se mudou de Vila Velha para o bairro Eurico Salles, Distrito de Carapina, Serra, ES. É cidadão Vilavelhense por nascimento, cidadão Serrano desde 26 de dezembro de 1994 e cidadão da cidade de Cariacica, ES, desde o dia 14 de julho de 2022.
Funcionário Público Estadual Aposentado tendo atuado na área da segurança pública estadual, exercendo o cargo de Escrivão de Polícia Civil durante 35 anos, onde foi premiado com Elogios e as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro da Polícia Civil Capixaba devido à excelência nos serviços prestados em prol da sociedade capixaba. Durante sua vitoriosa carreira policial, Clério José Borges trabalhou em várias Delegacias e exerceu vários cargos de chefia, de modo especial o cargo de chefe de Apoio Administrativo do Departamento de Polícia Judiciária da Serra. Durante seu trabalho como Escrivão de Polícia, anotou gírias e jargões que serviram de base para o lançamento em 2012, de um Livro com cerca de 10 mil Gírias e Jargões da Malandragem.
Foi Conselheiro Titular do Conselho Estadual de Cultura do Espírito Santo, durante quatro anos, de 04/01/1989 a 18/02/1993, onde foi eleito e atuou como Secretário e Vice-presidente do CEC-ES. A designação em 04/01/1989, Decreto Nº 08-P, de 04 de janeiro de 1989, publicado no Diário Oficial do E. Santo foi assinada pelo Governador do Estado, Dr. Max Freitas Mauro, com duração até 1991. Nova nomeação pelo Governador do Estado, como Conselheiro Titular da área de Literatura, representando o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, em 1991, com duração até 18/02/1993. Conselheiro Suplente de 1994 a 1997. Após 1997 e até o ano 2000, passou a pertencer à Câmara de Literatura do referido Conselho, CEC-ES. Durante o período de atuação no CEC como Conselheiro Titular por quatro anos, exerceu a atividade de Secretário do Plenário e foi eleito, Vice-Presidente por votos dos Membros do Colegiado. Membro da Câmara de Literatura do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo. Na Câmara e no CEC, fez parte de várias Comissões criadas, apreciando processos, emitindo pareceres e participando de Tombamentos históricos, como o Tombamento das ruínas da Igreja de São José do Queimado e tombamento da Mata Atlântica do Espírito Santo.
Pelo Decreto Municipal N.º 9905/97, de 24 de setembro de 1997, assinado pelo Prefeito Dr. Antônio Sérgio Alves Vidigal, Clério José Borges é nomeado para compor o primeiro Conselho Municipal de Cultura da Cidade da Serra. A lei que instituiu o Conselho de Cultura da Serra foi de autoria da então Vereadora Márcia Lamas e foi sancionada pelo Prefeito da Serra da época, João Baptista da Motta. Clério José Borges foi nomeado como Conselheiro Titular da Área de Literatura, ficando como suplente o Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo. Como Conselheiro Municipal de Cultura da Serra, um trabalho voluntário e não remunerado, ficou de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias. É Senador da Cultura, título recebido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede na Cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo. É Mestre da Cultura Capixaba desde 30 de setembro de 2023, título recebido em evento folclórico realizado na Praia da Costa em Vila Velha, ES.
Depois de cinco anos de pesquisas, em 1998 publica o Livro "História da Serra", contando a verdadeira história da colonização do município da Serra, com a chegada dos Índios Temiminós do Rio de Janeiro sob o comando do cacique Maracajaguaçu e que, em 1556, se une ao Padre Jesuíta, Braz Lourenço e funda a Aldeia de Nossa Senhora da Conceição, que dá origem a atual cidade da Serra. A 1ª Edição do Livro foi eleita em abril de 1999, como o Melhor Livro do ano de 1998, publicado em prosa no Brasil e a cerimônia oficial de premiação foi realizada sob a presidência da Professora e Acadêmica, Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil em Mogi das Cruzes, São Paulo no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado na Rua Dr. Corrêa, 515, Centro Histórico, na Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo.
No dia 15 de setembro de 2005 Clério José Borges foi homenageado como historiador do Município da Serra em solenidade realizada na Sala de Reuniões Flodoaldo Borges Miguel, no Plenário da Câmara Municipal da Serra. Na ocasião Clério recebeu uma Placa Especial, Diploma de Honra ao Mérito, Historiador Serrano. No dia 10 de fevereiro de 2007, em pleno Carnaval Capixaba, Clério José Borges foi homenageado, no Sambão do Povo, em Vitória, ES, como Historiador, pela Escola de Samba, Rosas de Ouro, do Município da Serra, Espírito Santo, presidida pelo Carnavalesco, Marcos Caran. Clério desfilou como Destaque num Carro alegórico pois o enredo "Serra 450 anos de Fundação”, foi baseado no Livro História da Serra, de Clério José Borges.
Pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário de Carapina, Serra, ES, junto com sua esposa Zenaide Emília Thomes Borges e, a vizinha e amiga, Magnólia Pedrina Sylvestre. Serviu na Pastoral Familiar de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022. Foi Ministro da Palavra, comentando, ou seja, partilhando a palavra do Evangelho nas celebrações que são realizadas em substituição a Missa, na Comunidade Católica São Paulo, Paróquia São José Operário, de 05 de agosto de 2008 até o dia 19 de agosto de 2022.
A Igreja Católica possui o laicato, que é presença de pessoas não ordenadas que substituem os Padres em ações dentro da Igreja, dirigindo celebrações, partilhando o evangelho e exercendo algum tipo de serviço engajado nas pastorais e ministérios. A função dos leigos foi ampliada por ocasião do Concílio do Vaticano II (1962-1965), quando os leigos passaram a ter uma atuação mais ativa na Igreja, por causa da falta de padres em muitas comunidades. Para ser habilitado como Ministro da Palavra teve uma formação ministrada pelo Padre Comboniano, o Italiano Pedro Settin.
Envolvido em lutas comunitárias desde o dia 22 de abril de 1979, participando da fundação do Movimento Comunitário do bairro Eurico Salles, na Serra ES, tendo sido o primeiro Vice-Presidente. Clério possui pouco mais de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletâneas e Antologias, destacando-se as obras, “Serra, Colonização de uma Cidade” e o livro “Dicionário Regional de Gírias e Jargões" e a mais recente obra, “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além-mar.”
No dia 18 de junho de 1987, Clério José Borges concedeu inclusive entrevista a Lúcia Leme, em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. O programa Sem Censura começou a ser exibido em 1985 pela antiga TVE, do Rio de Janeiro. É um programa de entrevistas, exibido à nível Nacional, antes pela TV Educativa e depois pela TV Brasil, exibido de segunda a sexta-feira, no período da tarde. O programa já foi apresentado com Lúcia Leme de 1986 a 1996; Leda Nagle, de 1996 a 2017, sendo depois de 2017, apresentado por Vera Barroso. Em 26 de fevereiro de 2024 estava sendo comandado pela apresentadora Cissa Guimarães. Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães (Rio de Janeiro, 18 de abril de 1957), mais conhecida como Cissa Guimarães, é uma atriz e apresentadora brasileira.
Em 1987, o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas completava sete anos de fundação. Em 1984, por causa da fundação do CTC, o Escritor Eno Teodoro Wanke fundara a FEBET, Federação Brasileira de Entidades Trovistas, reunindo em um único órgão, os vários Clubes e Associações fundados no Brasil, seguindo a estrutura do CTC. O Escritor Eno logo publica um livrote (livro de poucas páginas) denominando o movimento que se iniciava no Brasil em torno da Trova de Neotrovismo. A ida de Clério José Borges no dia 18 de junho de 1987, saindo da cidade da Serra até os estúdios da TV Educativa no Rio de Janeiro, segundo o próprio escritor e historiador da Trova no Brasil, Eno Teodoro Wanke marca e consolida o início do movimento do Neotrovismo no Brasil.
Para divulgar e defender o movimento em torno da Trova no Brasil, denominado Neotrovismo, no ano de 1990, Clério José Borges participa como Convidado Especial, representando o Estado do Espírito Santo, do 1º Congresso Brasileiro de Poesia e Encontro Latino de Casas de Poetas, nos dias 20 a 22 de abril de 1990, na cidade de Nova Prata, interior do Rio Grande do Sul. Clério José Borges proferiu palestra junto com os Escritores: a) Eno Theodoro Wanke (RJ), do Rio de Janeiro; b) Antônio Juraci Siqueira, do Estado do Pará; c) Cláudia Alencar, poeta e atriz de novelas da Rede Globo de Televisão; d) Aracy Balabanian, atriz de novelas da Rede Globo de Televisão; e) Ronaldo Cunha Lima, então Governador da Paraíba e Poeta. A organização do Congresso foi do Escritor Ademir Antonio Bacca, com o apoio do Poeta Nelson Fachinelli.
As premiações de Clério José Borges começam em 1973 com o título de Personalidade do Ano como Destaque no Setor de Promoções. Detentor de Diversos Títulos, Diplomas e Medalhas e homenagens, como por exemplo, a Medalha Chico Prego, recebida em 30 de março de 2006. Atuando como escritor, foi contemplado com Medalhas, Comendas, Diplomas e importantes homenagens, entre as quais, a medalha de Mérito Cultural “Afonso Pena” e o título de acadêmico imortal, ambos concedidos durante cerimônia em Belo Horizonte, presidida pelo Dr. Mário Carabajal, presidente fundador da Academia de Letras do Brasil.
No dia 27 de fevereiro de 2015, na festa de revitalização da AMALETRAS, Academia Mateense de Letras, encerrando o Ano Literário Cecília Meireles de 2014 e iniciando o Ano Maria Antonieta Tatagiba a presidente da AMALETRAS, Dra. Marlusse Pestana Daher homenageou o Presidente do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, Clério José Borges com a Comenda Cecília Meireles. A solenidade foi realizada nos Salões do tradicional Clube Ouro Negro no Centro da Cidade de São Mateus.
A Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo em solenidade realizada no dia 07 de Julho de 2015, de acordo com a Resolução n.º 4.026, conferiu ao Escritor Clério José Borges o título de Comendador e a Comenda Rubem Braga. Clério recebeu o título de Comendador e a Comenda Mérito Legislativo Rubem Braga, das mãos da Deputada Estadual Luzia Toledo.
Na cidade de Itabira, Estado de Minas Gerais, recebeu os seguintes Troféus:
1 - Troféu Carlos Drummond de Andrade. No dia 05 de junho de 2010, no Salão de Festas CENSI, em Itabira, Minas Gerais, Clério José Borges recebeu o título de Destaque do Ano e Troféu Carlos Drummond de Andrade, numa promoção do Jornalista e Colunista Social de Itabira, MG, Eustáquio Lúcio Felix.
2 - Troféu Pedro Aleixo, como Personalidade Brasileira Notável do ano de 2012, no dia 10 de março de 2012.
3 - No dia 06 de abril de 2013, Clério José Borges recebe em Itabira o Troféu Personalidade Notável 2013.
4 - No dia 24 de outubro de 2015, na 50ª festa dos “Destaques do Ano”, Clério recebeu o Troféu Carlos Drummond de Andrade, Edição Especial ouro, 50 anos.
5 - No dia 22 de outubro de 2016, Clério José Borges foi homenageado com o Troféu Machado de Assis, como intelectual do ano de 2016.
6 - Com a presença da Vice Prefeita, Dalma Helena Barcelos, no sábado dia 24 de Junho de 2017, na sede do Real Campestre Clube na Cidade de Itabira, na Região Central do Estado de Minas Gerais, Clério José Borges de Sant Anna recebeu das mãos do empresário e Patrono de Honra do evento, José Elias Marques, o TROFÉU CASTRO ALVES, Escritor Notável 2017. A festa foi organizada pelo Colunista Social e Jornalista Eustáquio Lúcio Felix. Também presente a esposa do Jornalista Eustáquio, a Sra. Sônia Felix, bem como a Vice-prefeita, Dalma Helena Barcelos e os patronos Dr. José Francisco Coelho, César Augusto Nunes, Presidente do Real Campestre Clube e Evanes Evanil Campos.
7 – Clério José Borges recebeu no dia 27 de outubro de 2017, o Troféu Madre Teresa de Calcutá. A festa foi iniciada às 22h30 no Salão Nobre do Real Campestre Clube, em Itabira, região central de Minas Gerais. Agnes Gonxha Bojaxhiu era o nome da Madre Teresa de Calcutá.
8 – Dia 05 de maio de 2018 recebe o Troféu João Guimarães Rosa, como Personalidade de Destaque nas Letras Brasileiras evento realizado na cidade de Itabira, Minas Gerais, em promoção do Jornalista Eustáquio Lúcio Felix.
Clério José Borges pertence ainda as seguintes Associações e Academia de Letras e Artes:
1974 - Instituto Cultural do Vale Caririense, da Cidade de Juazeiro do Norte, Ceará. Diploma assinado em 11 de abril de 1999, pelo Presidente, Joaryvar Macêdo. O Instituto Cultural do Vale Caririense (ICVC) foi criado em Juazeiro do Norte no ano de 1974.
1981 - Sócio nº 22 do Clube Baiano da Trova, admitido pelo ‘‘Rei’’ da Literatura de Cordel, Rodolfo Coelho Cavalcante. Diploma de Sócio Correspondente datado de 28 de outubro de 1981, assinado pelo Presidente Rodolfo Coelho Cavalcante e pelo Secretário Isaías Moreira Cavalcante.
1982 – Acadêmico Benemérito "AD HONOREM" do Centro de Cultural, Literário e Artístico de FELGUEIRAS – Portugal. Jornal de Figueiras. Diploma datado de 22 de junho de 1982.
1983 - Sócio Efetivo Correspondente do Clube da Trova do Vale do Paraíba, admitido em 14 de julho de 1983, Guaratinguetá, Estado de São Paulo. Diploma assinado pelo Presidente Poeta Francisco José de Castro Fortes.
1983 - Sócio Correspondente do Centro Cultural ‘‘José Hernández’’ de Sant'Anna do Livramento, Rio Grande do Sul. Carteira datada de 08/07/83, assinada pelo Presidente Paulo César G. Guggiana.
1984 - Representante da FEBET, Federação Brasileira de Entidades Trovistas no Espirito Santo e eleito seu primeiro Vice-Presidente Nacional, em 1984. Manteve-se no cargo de Vice-Presidente por quatro mandatos de três anos cada, até 1995. Diploma de Representante datado de 20 de janeiro de 1984 assinado pelo Presidente, Escritor Eno Teodoro Wanke. Entidade atualmente inativa.
1984 - Sócio de Honra do Clube da Trova de Cariacica, fundado por Josefa Telles de Oliveira. Diploma datado de 24 de junho de 1984. Entidade atualmente inativa.
1984 - Membro Correspondente da Casa de Cultura de Itaberaba, Bahia, Diploma conferido em 24 de novembro de 1984.
1984 - Membro Correspondente do Grupo A.L.E.C. de Corumbá, Mato Grosso do Sul. Diploma datado de 11 de outubro de 1984, assinado por Presidente Benedito C. G. Lima.
1985 - Sócio Correspondente da Academia de Letras "José de Alencar", de Curitiba –Paraná – Diploma datado de 04 de outubro de 1985, assinado pelo Presidente Escritor Vasco José Taborda.
1985 - Acadêmico Titular da Academia de Letras Municipais do Brasil e eleito primeiro Presidente no Espírito Santo. Diploma emitido em São Paulo, datado de 25 de Abril de 1985, assinado pelo Presidente Antenor Santos Oliveira e pelo Secretário Geral, Rubens Cintra Damião. Permaneceu no Cargo de Presidente até julho de 1988. Entidade atualmente inativa.
1985 - Sócio Delegado e Diretor - Representante do Núcleo Cultural Português, de Vitória - ES. Nomeado por Santa Inèze da Rocha e Antônio Soares, de Porto Alegre - Rio Grande do Sul. Diploma datado de 05 de dezembro de 1985. Entidade atualmente inativa.
1986 – Sócio de nº 2430 da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, DE SÃO PAULO. Admitido em 17 de junho de 1986. A UBE é uma das mais importante Entidades Culturais do Brasil, congregado hoje cerca de 5 mil associados em São Paulo e no Brasil.
1986 - Sócio Representante do Clube dos Escritores, Trovadores e Poetas de Conceição da Barra - Espírito Santo. Diploma assinado pela Presidente Vilma de Fátima Araújo, 1986.
1987 – Sócio Correspondente da Academia Petropolitana de Letras, Cadeira nº 51, Patrono Gabriel Kopke Fróes, da Academia Petropolitana de Letras de Petrópolis - RJ. Diploma datado de 29 de abril de 1987, assinado pelo Presidente Joaquim Eloy Duarte dos Santos. Registro no livro nº 03 sob o nº 87030051, em 29/04/87.
1987 – Membre D’ Honneur do Clube de Intelectuais Franceses, Paris, França. Diploma conferido em 10 de setembro de 1987. Diploma conferido em 10 de setembro de 1987.
1987 – Sócio Correspondente, Cadeira nº 51, Patrono Gabriel Kopke Fróes, da Academia Petropolitana de Letras de Petrópolis - RJ. Diploma datado de 29 de abril de 1987, assinado pelo Presidente Joaquim Eloy Duarte dos Santos. Registro no livro nº 03 sob o nº 87030051, em 29/04/87.
1987 - Associação Profissional dos Escritores do Estado do Espírito Santo, APES. Organizou e fundou a 06 de fevereiro de 1987, com o Escritor, José Luiz Pereira Passos, a APES, cuja a reunião da fundação foi convocada por Edital Público publicado no Diário Oficial do Estado, no dia 04 de fevereiro de 1987. A APES foi registrada na Delegacia do Ministério do Trabalho do Estado do Espirito Santo, sob o nº 156, no livro 02, fls. 156, no dia 23 de fevereiro de 1987. José Luiz foi o primeiro Presidente e Clério José Borges, Secretário Geral e Vice. Posteriormente em reunião plenária de 19 de março de 1988, no Auditório da Rede Gazeta de Comunicação, Clério José Borges, assumiu a Presidência da APES. Com a Constituição Brasileira de 1988, a APES, transformou-se em Sindicato dos Escritores do Estado do Espírito Santo, em Assembleia Geral, realizada no dia 11 de janeiro de 1990, na Área de Exposições da Galeria Homero Massena, no Centro de Vitória, permanecendo Clério José Borges na Presidência. O Sindicato ficou de Compromissos, não encontra tempo para cuidar do Sindicato. Os Livros de Atas e Livro de Registro de Sócios foram organizados por Clério José Borges. Atualmente o Sindicato encontra-se inativo.
1988 - No dia 24 de julho de 1988, Clério José Borges foi eleito o primeiro Presidente da SCLB, Sociedade de Cultura Latina do Brasil, à nível Nacional, com apoio do Prof. Joaquim Duarte Batista. Permaneceu no cargo até 1994, quando foi eleito Vice-Presidente da SCLB, tendo sido eleita Presidente a Escritora de Mogi das Cruzes – SP, Maria Aparecida de Mello Callandra. É Presidente da Sociedade Cultural Latina do Espirito Santo.
1989 - Diploma de Titular da Academia Pan-americana de Letras e Artes. Diploma datado de 11 de novembro de 1989, assinado pela Escritora Sônia Vasconcellos, da cidade de Campos, RJ.
1989 - Membro Correspondente do Centro Cultural ‘‘Prof. Faris Michaele’’. De Ponta Grossa - Paraná. Diploma datado de 20 de junho de 1989, assinada pela Presidente Leonilda H. Justus e pela Vice-Presidente Sônia M. D. Martelo.
1990 – Acadêmico da Academia Castro Alves de Letras, de Salvador, Bahia. Diploma datado de 14 de março de 1990, assinado pelo então Presidente Escritor Archibaldo Peçanha.
1990 – De 1990 a 1992, presidente e fundador da Casa do Poeta Brasileiro, Seção do Espírito Santo, POEBRAS de 1990 a 1992. A entidade é filiada à Casa do Poeta Brasileiro âmbito Nacional, com sede em Porto Alegre, RS, presidida na época pelo Escritor Nelson Fachinelli. Em 1992 foi eleito Presidente de Honra da Casa do Poeta Brasileiro, ES, quando assume a Presidência Executiva a Escritora Sandra Geralda Amorim Borges. Atualmente encontra-se inativa.
1991 - Academia de Letras de Vila Velha antiga Academia de Letras Humberto de Campos como Acadêmico Titular, Cadeira número 20, tendo como Patrono Afonso Cláudio de Freitas Rosa. Foi eleito e tomou posse em solenidade realizada no dia 14 de maio de 1991 quando era Presidente o Jornalista Jair Vianna Santos e Secretário Dijairo Gonçalves Lima. Clério foi apresentado e teve como Padrinho o acadêmico Mário Ribeiro que era Poeta e Médico, autor do Livro de Poesias “Retalhos Esparsos: poemas e trovas”. Clério José foi eleito por unanimidade e empossado no mesmo dia.
1992 - Sócio do Clube de Poetas e Escritores ‘‘Eunice Siqueira Tristão’’, da Casa da Cultura de Afonso Cláudio - ES. Carteira concedida, em 1992, pelo Benemérito da entidade, José Saleme. O Clube é da Fundação Jônice Tristão e o Presidente era o Poeta, Elias Mendes.
1996 - Associado do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Clério José Borges tomou posse no IHGES em sessão solene na Rede Gazeta de Comunicação no dia 12 de junho de 1996 durante os festejos dos 80 anos do Instituto, tendo recebido o Diploma de Sócio das mãos do então Presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, Desembargador Ewerly Grandi Ribeiro. Clério foi indicado para membro do IHGES, pelo então Vice-Presidente, Dr. José Paulo de Souza filho, tendo a indicação sido aprovada por unanimidade.
1996 – Sócio do MPN, Movimento Poético Nacional, com sede em São Paulo. Delegado do Movimento Poético de São Paulo. Certificado datado de 03 de janeiro de 1996, assinado pelo Presidente Wilson de Oliveira Jasa, nomeando Clério José Borges - Delegado do Movimento Poético de São Paulo em Carapina – ES. O Movimento Poético em São Paulo foi fundado em 12/09/80.
1996 – Associação dos Escritores do Amazonas. Em 22 de Julho de 1996 é admitido, por indicação do Dr. José Paulo de Souza Filho, como Sócio Interestadual da Associação dos Escritores do Amazonas, da Cidade de Manaus, Amazonas, recebendo a Carteira de Sócio nº 58, com validade até dezembro de 1999, assinada pelo Presidente Gaitano Laertes P. Antonaccio.
1998 - Acadêmico Correspondente da Academia Brasileira da Trova, localizada no Rio de Janeiro. Diploma datado de 02 de junho de 1998, assinado pelo Presidente Antônio Bispo dos Santos e Secretária Adelir Machado.
1999 - Acadêmico Correspondente da Academia Itapirense de Letras e Artes, da Cidade de Itapira, São Paulo. Diploma datado de 10 de fevereiro de 1999, assinado pelo Presidente Thiago Menezes.
2004 - Acadêmico Correspondente, Cadeira 202, da Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirim, admitido no dia 03 de setembro de 2004, diploma assinado pelo Presidente Solimar Soares da Silva e pela 1ª Secretária Joacy Ribeiro Novaes.
2011 - Academia de Letras do Brasil – Belo Horizonte, MG. Diploma de posse como Acadêmico Correspondente, datado de 23 de agosto de 2011, assinado pelo Prof. Dr. Mário Carabajal, Presidente da ALB/CONALB.
2013 - Academia Mateense de Letras, AMALETRAS, da cidade de São Mateus. Clério tomou posse no dia 31 de agosto de 2013, em solenidade no Auditório do Salão de Festas da cidade, em solenidade Presidida pela Escritora, Dra. Marlusse Pestana Daher.
2014 - Academia das Artes, Cultura e Letras de Marataízes e do Estado do Espírito Santo (Academia Marataizense de Letras), da Cidade de Marataízes, no sul do Estado. Clério foi empossado em Solenidade realizada no dia 10 de maio de 2014, no Plenário da Câmara Municipal de Marataízes, na Avenida Lacerda de Aguiar, nº 113, Centro - Marataízes - Espírito Santo.
2015 - Academia Iunense de Letras, da cidade de Iúna, na região do Caparaó. Clério tomou posse na quarta-feira, dia 11 de novembro de 2015, durante as comemorações do bicentenário de Criação do Quartel do Rio Pardo. O evento foi realizado no Salão da 3ª. Idade de Iúna e contou com a presença do Prefeito Municipal da Cidade de Iúna, (região Caparaó), Rogério Cruz. A solenidade foi presidida pelo Escritor José Salotto Sobrinho.
2017 - Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo. Acadêmico fundador admitido na Assembleia Geral de Fundação da entidade em 25 de março de 2017, ocasião em que foi eleito Secretário Geral com mandato de 25 de março de 2017 a 25 de março de 2021.
Clério José Borges pertence ainda as Academia de Letras de Marataízes, Academia de Letras da Cidade de São Mateus, Academia de Letras de Vila Velha, Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirim, Academia de Letras da cidade de Iúna, na região do Caparaó. É Associado do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e do Clube de Intelectuais Franceses. Pertence ainda ao Movimento Poético Nacional, MPN, com sede no Estado de São Paulo; Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes, SP; Casa do Poeta Brasileiro, Poebras, de Porto Alegre, RS; Academia Petropolitana de Letras, da Cidade de Petrópolis, (RJ); Academia Brasileira da Trova, com sede no Rio de Janeiro e Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas, ALCEAR, bem como inúmeras outras entidades, Associações e Academias no Brasil e no Exterior.
==================================================================================================================================================================================================================O que é Neotrovismo?
NEOTROVISMO
O que é Neotrovismo?
O Neotrovismo é um Movimento Literário Brasileiro em torno da forma de Poesia chamada Trova, composição poética de quatro versos, com sete sílabas poéticas cada verso (linha), com rima e sentido completo. NEO (Novo) TROVISMO, o mesmo Movimento Trovadoresco ou Trovismo, iniciado pelo Trovador Luiz Otávio com a publicação do Livro "Meus Irmãos, os Trovadores", lançado pela Editora Vecchi, em 1956, com 260 páginas, com mais de 2 mil trovas de mais de 600 autores de diversas cidades brasileiras, renovado por uma nova geração de Trovadores.
. O termo foi aprovado pelo plenário do Quarto Seminário Nacional da Trova, em 1984. O Escritor Eno Teodoro Wanke, que estava presente no evento promovido pelo CTC, Clube dos Trovadores Capixabas e que foi realizado no bairro de Prainha, na Cidade de Vila Velha, ES, apresenta a proposta de que o movimento literário que se segue, em torno da Trova no Brasil, passe a ser denominado oficialmente de "Neotrovismo". A proposta foi aprovada pelo plenário, por unanimidade e com louvor. Presentes no ato mais de 150 Poetas Trovadores de várias cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e, inclusive de Pernambuco e Bahia.
Segundo o historiador Eno Teodoro Wanke, autor de várias obras sobre a história da Trova no Brasil, em 01 de Julho de 1980, o Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges ao criar uma entidade cultural denominada de CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, na Grande Vitória no Estado do Espírito Santo dá início a uma nova movimentação em torno da Trova no Brasil. Clube de Trovas são criados de norte a sul do Brasil e vários eventos como Encontros e Congressos de Poetas Trovadores são realizados em várias cidades brasileiras: 1) Porto Alegre, com organização local dos Escritores Santa Inéze, Nelson Fachinelli e Antônio Soares; 2) Porto Velho em Rondônia, com organização local da Escritora Kléon Maryan, em 1989; 3) Salvador, Bahia, com organização local do Escritor Luciano Jatobá e Francisco Telles; 4) Olinda e Recife, com organização local da Jornalista Alba Tavares Corrêa, em 1988 e 1989; 5) Rio de Janeiro em Petrópolis, Magé, Centro, Bonsucesso e Ilha de Paquetá, com organização local dos Poetas, Maria de Fátima Brasil, Jornalista Jorge da Matta Freire; Laís Costa Velho da Editora CODPOE, Cooperativa de Poetas e Escritores; José Maria de Souza Dantas, Professor da SUAM, Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta e professora Lúcia Mattos. 6) São Paulo foram realizados dois Congressos, com organização local das Professoras Inês Catelli e Marília Martins; 7) Timóteo, Acesita e Coronel Fabriciano, com organização local da professora Zaíra Carvalho; 8) Corumbá, com organização local do Escritor Benedito Carlos Gonçalves Lima; 9) Maringá, no Paraná, com organização local da Escritora Agenir Leonardo Victor. 10) Outros eventos em várias outras cidades. Antologias e Coletâneas são publicadas por várias Editoras. O certo é que em 1980 com a criação do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, hoje ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, surge o “movimento literário brasileiro, chamado de Neotrovismo, ou seja, NEO (Novo) TROVISMO, o mesmo Movimento Trovadoresco ou Trovismo, renovado por uma nova geração de Trovadores.”
Quem foi o autor da criação do termo (nome) Neotrovismo?
O autor foi o Escritor Eno Teodoro Wanke no Teodoro Wanke (Ponta Grossa, 23 de junho de 1929 - Rio de Janeiro, 28 de maio de 2001) foi um engenheiro e poeta brasileiro. Formou-se em engenharia civil na Universidade Federal do Paraná. Autor do Livro “O Trovismo”, publicado em 1978. O Livro é um relato minucioso e, um verdadeiro ABC do Movimento, no período de 1950 a 1978. Trovismo seria o primeiro Movimento Poético-Literário Genuinamente Brasileiro. O Escritor Eno Teodoro Wanke foi laureado em inúmeros Concursos de Trovas e em Jogos Florais. É autor de mais de mil publicações, entre os quais os Livros "A Trova", "A Trova Popular", "A Trova Literária" e "O Trovismo". Sem dúvida, porém, nenhuma obra desse autor teve maior repercussão do que o soneto "Apelo", produzido em 1964 e certamente o poema brasileiro mais traduzido para línguas estrangeiras. A primeira tradução, que foi para o inglês, surgiu no mês de agosto de 1964, e publicada na revista literária "Ajax", de St. Louis, EUA. Traduziu-o o poeta norte-americano C. Victor Stahl.
Quem foi o autor do Movimento que deu origem ao Neotrovismo?
O Comendador, Historiador e Escritor, Clério José Borges de Sant Anna foi Acadêmico Fundador e o primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, da Cidade da Serra, na Grande Vitória ES. Foi o Fundador e primeiro Presidente do Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, que em 18 de novembro de 2017 transformou-se na ACLAPTCTC. Foi Conselheiro Titular do Conselho Municipal de Cultura da Serra, CMCS, durante pouco mais de 14 anos e Conselheiro Titular da Câmara de Literatura, durante quatro anos do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo. Nasceu o bairro de Aribiri, no Município de Vila Velha, ES, a 15 de setembro de 1950. Filho do Estivador Manoel Cândido de Sant Anna e da Costureira, Lyra Borges de Sant Anna. Morador da Serra, ES, desde 1979 e Cidadão Serrano desde 1994. Senador da Cultura, pela Sociedade de Cultura Latina, SCL. Possui mais de 15 livros publicados e, pertence a várias Academias e Associações Literárias no Brasil e no Exterior. Em 01 de Julho de 1980, o Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges de Sant Anna, nascido em Aribiri, Município de Vila Velha, ES, a 15 de Setembro de 1950, ao criar uma entidade cultural denominada de CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, na Grande Vitória no Estado do Espírito Santo dá início a uma nova movimentação em torno da Trova no Brasil, que o historiador da Trova no Brasil, Escritor Eno Teodoro Wanke batizou em 1984 com o nome de Neotrovismo. NEO (Novo) TROVISMO, o mesmo Movimento Trovadoresco ou Trovismo, iniciado pelo Trovador Luiz Otávio com a publicação do Livro "Meus Irmãos, os Trovadores", lançado pela Editora Vecchi, em 1956, com 260 páginas, com mais de 2 mil trovas de mais de 600 autores de diversas cidades brasileiras, renovado por uma nova geração de Trovadores.
DESTAQUE DO MOVIMENTO
Contudo, um dos pontos de destaque que impulsionou o movimento à nível Nacional foi no dia 18 de junho de 1987, quando o Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges participou no Estado do Rio de Janeiro do Programa de Televisão da TV Educativa, “Sem Censura”. Tendo o Neotrovismo surgido em 1984, três anos depois em 1987 já merecia destaque num programa de entrevistas à nível Nacional de uma Emissora de Televisão Brasileira. O programa foi exibido para todo o Brasil tendo como apresentadora a Jornalista Lúcia Leme. Sem Censura é um programa de entrevistas, exibido à nível Nacional, antes pela TV Educativa e atualmente pela TV Brasil, de segunda a sexta, às 16 horas (horário de Brasília).
O programa já foi apresentado com Lúcia Leme de 1986 a 1996; Leda Nagle, de 1996 a 2017, sendo que em 2017 foi apresentado por Vera Barroso. Junto com Clério José Borges participaram como entrevistados as pessoas de: Carlos Domingues (Gerente do Centro de Serviços Genealógicos); Carlos Alberto, ator; Letícia Garcia, Compositora; Felipe Abreu, Cantor; José Tadeu Carneiro Cardoso, conhecido como Mestre Camisa, Capoeirista; Marisa V. de Carvalho, Restauradora; Hélio Lates, do Fiu-Fiu Sport Clube; Caíque Ferreira, ator e Clério José Borges, professor.
A Equipe técnica do programa era composta, além de Lúcia Leme como apresentadora, de Kátia Chalita, professora; Maneco Muller, Jornalista; Eliana Monteiro, Jornalista; Mário Morel, Editor Geral; Maria Helena do Cicco e Milton Canuto, como produtores; Maria Barcellos e Rose Prado, como Assistentes de Produção; Angela Garambone, redatora; Ana Regina Abranches, repórter.
Em Carta datada de 21 de junho de 1987, o Escritor Raimundo Araújo, residente em Nilópolis, Rio de Janeiro, relatou o seguinte: “Distinto Trovador Prof. José, digo Clério José Borges desejo parabeniza-lo pela boa entrevista na TVE, do Rio, 18h30m, dia 18. Fraternalmente, Raimundo Araújo, 21.8.87.” O Jornal Beija Flor, do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas publica a seguinte nota: “Dia 18 de Junho de 1987 – O Presidente do CTC, Clério José Borges se apresenta na TV Educativa do Rio de Janeiro no Programa Sem Censura, em Rede Nacional. É entrevistado por cerca de 30 minutos. Junto, no programa os atores de Televisão Carlos Alberto e Caíque Ferreira (da Novela Amor com Amor se Paga), da Rede Globo.”
O programa Sem Censura começou a ser exibido em 1985 pela antiga TVE, do Rio de Janeiro. É um programa de entrevistas, exibido à nível Nacional, antes pela TV Educativa e nos dias atuais pela TV Brasil, sempre exibido de segunda a sexta-feira, no período da tarde. O programa já foi apresentado com Lúcia Leme de 1986 a 1996; Leda Nagle, de 1996 a 2017, sendo depois de 2017, apresentado por Vera Barroso. No ano de 2024 estava sendo comandado pela apresentadora Cissa Guimarães. Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães (Rio de Janeiro, 18 de abril de 1957), mais conhecida como Cissa Guimarães, é uma atriz e apresentadora brasileira.
DETALHES SOBRE A DEFINIÇÃO DA TROVA:
A Trova possui o seu conceito plenamente estabelecido:
_ poema de quatro versos setesilábicos com rima e sentido completo.
A Quadra é toda estrofe formada por quatro linhas de uma poesia.
Assim, não é verdade:
. que Quadra e Trova sejam a mesma coisa;
. que a Trova evoca mais os Trovadores da Provença Medieval;
. que a Quadra seja uma forma de se fazer poesia mais moderna.
A Quadra pode ser feita sem métrica e com versos brancos, sem rima.
Aí então será só uma quadra sem ser a Trova, que obrigatoriamente terá que ser metrificada.
A Trova deve obedecer as seguintes características:
1- Ser uma quadra. Ter quatro versos. Em poesia cada linha é denominada verso.
2- Cada verso deve ter sete sílabas poéticas, ou seja: versos em redondilhas maiores, septissílabos. As sílabas são contadas pelo som.
3- Ter sentido completo e independente. O autor da Trova deve colocar nos quatro versos toda a sua idéia.
A Trova difere dos versos da Literatura de Cordel, onde em quadras ou sextilhas o autor conta uma história que no final soma mais de cem versos.
4- Ter rima. A rima poderá ser do primeiro verso com o terceiro e o segundo com o quarto, no esquema ABAB, ou ainda, somente do segundo com o quarto, no esquema ABCB.
Existem Trovas também nos esquemas de rimas ABBA e AABB, não muito bem vistas pelos trovadores.
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FUNDAÇÃO DA ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores,
Histórico da ACLAPTCTC.
Em Assembleia Geral Extraordinária realizada no último sábado, dia 18 de novembro de 2017, foi fundada no bairro de Eurico Salles, no Município da Serra no Espírito Santo a Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC, antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. A proposta apresentada pelo Presidente do CTC, Clério José Borges foi apoiada por todos os presentes a exceção da Associada Magnólia Pedrina Sylvestre, que se manifestou contra em face aos 38 anos de história do CTC fundado a 1º de Julho de 1980 e líder na realização de eventos culturais no Estado do Espírito Santo. Segundo o Escritor João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral do CTC, o Clube dos Trovadores Capixabas não morreu, apenas galgou o Status de Academia de Letras E Artes, tendo agora um quadro de 50 Cadeiras de Acadêmicos Imortais com os seus respectivos Patronos, todos nascidos ou residentes no Estado do Espírito Santo e um quadro indefinido de Acadêmicos Correspondentes, nascidos ou residentes nos demais Estados da Federação e no Exterior.
O Clube dos Trovadores Capixabas, CTC é uma entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em Geral. Foi fundado por Clério José Borges, Trovador Capixaba, com base numa idéia do escritor Eno Theodoro Wanke, a 1º de Julho de 1980, na cidade de Vila Velha, Estado do Espírito Santo. Para comemorar o aniversário do CTC, foram organizados anualmente os Seminários Nacionais da Trova, que aconteceram de 1981 ao ano 2000, sendo que em 2001 foram iniciados os Congressos Brasileiros de Trovadores, que não possuem uma regularidade anual e nem de local. O CTC hoje é a ACLAPTCTC, ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES.
2017 - 18 de novembro. Na data de sua fundação a ACLAPTCTC elegeu a sua Diretoria composta das seguintes Personalidades Culturais: Presidente da Diretoria Executiva: Clério José Borges de Sant Anna. Vice-Presidente da Diretoria Executiva: Kátia Maria Bobbio Lima. Secretário Geral da Diretoria Executiva: João Roberto Vasco Gonçalves. 1º Secretário da Diretoria Executiva: Soêmia Pimentel Cypreste. Tesoureiro Geral da Diretoria Executiva: Clérigthom Thomes Borges. Conselho Fiscal. Conselheiro Fiscal Titular Presidente: Edilson Celestino Ferreira. Conselheiro Fiscal Titular Vice-Presidente: Andréia da Silva Fraga; Conselheiro Fiscal Titular Secretário: Albércio Nunes Vieira Machado. Conselheiro Fiscal Suplente: Emílio Soares da Costa. Conforme o artigo 19 do Estatuto, o mandato da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal é de cinco anos, de 18 de novembro de 2017 a 18 de Novembro de 2022, período em que atuarão administrativamente, sem Remuneração.
2022 - 18 de novembro. Na data do seu QUINTO ANIVERSÁRIO de sua fundação a ACLAPTCTC elegeu a sua SEGUNDA Diretoria composta das seguintes Personalidades Culturais: Presidente da Diretoria Executiva: Clério José Borges de Sant Anna. Vice-Presidente da Diretoria Executiva: Kátia Maria Bobbio Lima. Secretário Geral da Diretoria Executiva: João Roberto Vasco Gonçalves. 1º Secretário da Diretoria Executiva: Josiara Oliveira da Silva. Tesoureiro Geral da Diretoria Executiva: Clérigthom Thomes Borges. Conselho Fiscal. Conselheiro Fiscal Titular Presidente: Edilson Celestino Ferreira. Conselheiro Fiscal Titular Vice-Presidente: Andréia da Silva Fraga; Conselheiro Fiscal Titular Secretário: Jacimar Berti Boti. Conselheiro Fiscal Suplente: Emílio Soares da Costa. Conforme o artigo 19 do Estatuto, o mandato da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal é de cinco anos, de 18 de novembro de 2022 a 18 de Novembro de 2027, período em que atuarão administrativamente, sem Remuneração.
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ACLAPTCTC - ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES.
Antigo CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS, CTC. Registro no Cartório do 1º Ofício da 2ª Zona da Serra, Pessoa Jurídica sob o N.º 17.779, em 11/05/2018 e N.º 7.300, em 25/05/2018. / CNPJ N.º 30.725.599/0001-91 - Rua dos Pombos, 2 – Eurico Salles, Carapina, Serra, ES. CEP: 29160-280. Contatos Presidência: Tel.: 27 3328 0753 / 27 9 92 57 82 53 – clerioborges2013@gmail.com; Contatos com a Secretaria Geral: robertovasco@hotmail.com; – Tel.: 27 - 9 99 63 04 71.
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ENTRE OS VULTOS DE VITÓRIA,
SEM MEDO DE DESPAUTÉRIO,
QUEM TERÁ LUGAR NA HISTÓRIA
É O AMIGO POETA CLÉRIO.
TROVA DO SAUDOSO PROFESSOR
FRANCISCO FILIPACK, DE CURITIBA/PR
BIOGRAFIA RESUMIDA
Clério José Borges é Comendador, Historiador, Poeta, Escritor, Trovador e Mestre da Cultura Capixaba. Nasceu no dia 15 de setembro de 1950, no bairro de Aribiri no Município de Vila Velha, no Estado do Espírito Santo. Nome completo, Clério José Borges de Sant Anna. Filho da Costureira e professora de Corte e Costura, Lyra Borges de Sant Anna e do Estivador Manoel Cândido de Sant Anna. É morador do Município da Serra, ES, desde o dia 20 de fevereiro de 1979, data em que se mudou de Vila Velha para o bairro Eurico Salles, no Distrito de Carapina. Fundou e preside desde 1º de julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em geral, que no dia 18 de novembro de 2017 transformou-se na Academia ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores. Foi fundador e primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, de sigla ALEAS, fundada no dia 28 de agosto de 1993, no Município da Serra na Região Metropolitana da Grande Vitória, ES. É cidadão Vilavelhense por nascimento e Cidadão Serrano, desde 26 de dezembro de 1994. É ainda cidadão Cariaciquense, da cidade de Cariacica, ES, desde o dia 14 de julho de 2022. Foi Jornalista dos Jornais A Tribuna e O Diário, de Vitória, ES, onde atuou de Foca (jornalista iniciante) a Chefe de Reportagem, se especializando como comentarista e crítico de filmes. No Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo foi Conselheiro Titular da área de Literatura, de 1989 a 1993 e Conselheiro Suplente e Colaborador de 1993 ao ano 2002. No Conselho Municipal de Cultura da Cidade da Serra foi Conselheiro Titular da Câmara de Literatura de 24 de setembro de 1997 a 20 de Julho de 2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias. É Senador da Cultura, no Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Foi nomeado Mestre da Cultura Capixaba em 30 de setembro de 2023, em evento folclórico realizado na Praia da Costa, na cidade de Vila Velha, ES, pela Associação Capixaba de Cultura e Arte, coordenado pela Produtora Cultural, Maria Suzi Costa Nunes. Clério possui pouco mais de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias, destacando-se as obras, “História da Serra”, premiado como Melhor Livro do ano de 1988; “Serra, Colonização de uma Cidade”; “Dicionário Regional de Gírias e Jargões" e “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além-mar.” Clério é Técnico de Contabilidade e estudou Pedagogia e Direito na UFES, Universidade Federal do Estado do Espírito Santo. Pertence a diversas entidades culturais, Associações e Academias de Letras e Artes no Espírito Santo, no Brasil e no Exterior. Possui Diploma de Historiador da Cidade da Serra, conferido pela Câmara Municipal de Vereadores, desde 15 de setembro de 2005 e, recebeu a Comenda Rubem Braga e o título de Comendador da Assembleia Legislativa Estadual, através da Resolução n.º 4.026, desde 07 de Julho de 2015.
BIOGRAFIA EXPLICANDO OS TÍTULOS RECEBIDOS
COMENDADOR.
No ano de 2015, recebeu solenemente das mãos da Deputada Estadual Luzia Toledo, o título de Comendador e a Comenda Rubem Braga, através do Processo N.º: ID 45768, de 01/07/2015. Proposta aprovada por unanimidade por todos os Senhores Deputados Estaduais em Sessão da Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo. A outorga do título de Comendador e a Comenda foi realizada em solenidade no dia 07 de Julho de 2015. A Comenda Rubem Braga foi instituída no Espírito Santo em 2013. O título de Comendador e Comenda para Clério José Borges foi aprovado pela Resolução n.º 4.026 constante do ofício de n° 130/2015, que integra o Processo N°: 2209/2015, com o protocolo N°: ID: 45768, datado de 01/07/2015. Situação: Aprovado por unanimidade e Arquivado. Autora da Proposição: Deputada Estadual Luzia Alves Toledo.
HISTORIADOR.
No dia do seu aniversário, a 15 de setembro de 2005 Clério José Borges foi homenageado e reconhecido oficialmente como Historiador do Município da Serra, em solenidade realizada na Sala de Reuniões Flodoaldo Borges Miguel, no Plenário da Câmara Municipal da Serra, ocasião em que recebeu o título de Historiador Serrano das mãos do então Vereador João de Deus Corrêa, o Tio João. Outro reconhecimento ocorreu no dia 10 de fevereiro de 2007, em pleno Carnaval Capixaba, quando Clério José Borges desfilou em Carro alegórico e foi homenageado como Historiador, pela Escola de Samba, Rosas de Ouro, da cidade da Serra, ES. Novo reconhecimento foi realizado no dia 11 de dezembro de 2014 quando Clério José Borges foi destaque em matéria jornalística do Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, ocasião em que foi entrevistado como Historiador da Serra, junto com o ativista cultural Aurélio Carlos Marques de Moura. O tema da entrevista foi sobre as Ruínas da Igreja de São José do Distrito do Queimado, onde ocorreu uma revolta dos negros escravizados no ano de 1849.
MESTRE DA CULTURA CAPIXABA.
No dia 11 de março de 2023, Clério José Borges recebeu o título de “Mestre do Jongo de Marataízes, Maria Preta e Zé Porto” da Academia Marataizense de Letras como membro participante e integrante do referido Jongo. O Diploma está assinado por três autoridades: Presidente da Academia Marataizense de Letras, Ricardo Lemos; pelo Presidente de Honra Perpétuo da referida Academia, o compositor Raul Sampaio e pelo Vice-Presidente Honorário da mesma Academia, Marco Costa. No dia 30 de setembro de 2023, em evento folclórico realizado na Praia da Costa na cidade de Vila Velha, ES, Clério José Borges foi novamente consagrado como Mestre da Cultura, título recebido em evento com a participação de diversos grupos folclóricos organizado pela Associação Capixaba de Cultura e Arte, com a coordenação da Produtora Cultural, Suzi Nunes. Clério José Borges foi agraciado com uma Vestimenta apropriada de Mestre, nas cores da bandeira do Estado do Espírito Santo, azul e rosa e Diplomado oficialmente na presença de vários Mestres de Grupos Folclóricos. O Título de Mestre para Clério José Borges foi ainda ratificado em um Diploma recebido pela Academia de Letras e Artes de Venda Nova do Imigrante, datado de 16 de março de 2024, assinado pela Presidente da ALAVENI, Ireni Peterle Brioschi e pela Secretaria Geral, Izabel Uliana Bastos.
POETA, ESCRITOR E TROVADOR CAPIXABA.
O reconhecimento como Poeta, Escritor e Trovador Capixaba surge já no início de sua carreira cultural ainda estudante no Colégio dos Irmãos Maristas em 1967, com a sua indicação como Redator Chefe do Jornal O Pioneiro, órgão de divulgação das atividades do Grêmio Estudantil Padre Champagnat. No dia 22 de abril de 1967 participa em Vila Velha da fundação da UBT, União Brasileira de Trovadores de Vitória, entidade da qual seria eleito terceiro Presidente tendo tomado posse no dia 22 de abril de 1971 com mandato de dois anos. Em 06 de Julho de 1989, assinado pelo Presidente Ricardo Bezerra recebe a Medalha de Embaixador do Gabinete Paraibano de Cultura, da Cidade de João Pessoa na Paraíba. No dia 25 de maio de 1987 recebe a Medalha de Bronze e Diploma do VIII Concurso Nacional de Poesias da Revista Brasília, organizado pelo Jornalista Reis de Souza, Diretor da Revista Brasília, no Distrito Federal, com a Poesia premiada intitulada Poder. Logo Trovas de autoria de Clério José Borges são publicadas em Coletâneas e Antologias a nível nacional como as obras, Pedaços de Corações - UBT de Bom Jesus do Galho - MG – 1981; Primavera em Trovas - Arthur F. Batista - São Paulo – 1981; Anuário Coletânea da Trova Brasileira - Fernandes Viana - Recife - Pernambuco – 1982; O Beija Flor na Trova - Antologia de Aves - Organizada por Clodoaldo de Abreu Filho - Companhia Brasileira de Artes Gráficas - 1985 - página 59; Saudade em Trovas - Arthur Francisco Batista - SP – 1983; Mil Trovas de Amor e Saudade’, das Edições de Ouro, Nº 70.176, do Rio de Janeiro, em 1984. Pesquisa e seleção feita pelos Trovadores P. de Petrus e Noel Bergamini, com Trovas de 600 autores, em 189 páginas. A Trova de Clério Borges está na página 58. Em 1987 é reconhecido como Poeta, Trovador e Escritor com a sua foto na Capa da Revista “Brasília”, uma publicação de nível nacional do Jornalista Reis de Souza. Também é destaque com Trova na publicação, ‘‘Brasil Trovador – A Bíblia da Trova Brasileira’’, da Editora Codpoe, do RJ, em 1987 e ‘‘Saudade em Trovas’’ Edições Plaquette, 1983. Coletânea de Arthur F. Batista, de São Paulo, com trova na página 20. Participação de 256 Trovadores, cada um com uma Trova. No livro “Antologia da Trova Escabrosa” obra organizada por Eno Teodoro Wanke em 1989 a Trova de Clério Borges foi publicada na página 30.
ESCRITOR.
O reconhecimento de Clério José Borges como Escritor ocorre com a primeiras premiações e inúmeros Troféus conquistados a nível Nacional. M 1971 logrou ser classificado em 2º Lugar, com Prêmio em Dinheiro, no Concurso Literário sobre o Escritor Humberto de Campos realizado em 1971, pela Academia de Letras ‘‘Humberto de Campos’’, de Vila Velha. No dia 4 de julho de 1996 recebeu a réplica em miniatura da Coroa Imperial do Brasil, entregue pela Escritora Daura Rocha Barbosa de Resende, na abertura solene do XVI Seminário Nacional da Trova de Jacaraípe, nas dependências do Clube Riviera. Ainda como Escritor recebeu vários Troféus de Destaque do Ano e de Intelectual do Ano na cidade de Itabira em Minas Gerais, sendo o primeiro o Troféu Carlos Drummond de Andrade recebido no dia 05 de junho de 2010 e o último o nono Troféu denominado Rui Barbosa recebido em maio de 2022. Ainda como escritor recebeu inúmeros reconhecimentos documentados com Diplomas que foram recebidos ao longo dos anos, inclusive o Diploma Mérito da Imprensa Capixaba, recebido a 10 de setembro de 2019, assinado Presidente da Associação Espirito-santense de Imprensa, J.H. de Oliveira Júnior, bem como recentes classificações em Concursos Literários organizado pelo Ativista Cultural Marcos Bubach, de Cariacica, na Grande Vitória, ES, (Diploma datado de 12 de junho de 2023, assinado pela Presidente Interina, Elaine Sohelo e pelo Coordenador do Projeto, Marcos Bubach) e, por ter recebido no dia 06 de Outubro de 2023 o Certificado de premiação em 1º Lugar no Primeiro Concurso Nacional de Resenha realizado pela Escritora Elaine Sohelo em parceria com a Academia Cariaciquense de Letras pelo seu trabalho de crítica literária denominado Resenha do Livro “Uma Vida de Prazeres” de 2023. (Diploma de Premiação de 1º Lugar, datado de 2023, assinado por Marcos Bubach Escritor e Elaine Sohelo, Escritora).
JORNALISTA.
Trabalhou profissionalmente, como Jornalista no Jornal "A Tribuna", de Vitória, ES, onde foi Repórter Iniciante (Foca), de Janeiro a Março de 1969 e, promovido, em seguida, a Repórter e depois a Redator, com Carteira Assinada, trabalhando até 1972. Chegou a interromper o seu trabalho, por um período aproximado de dez meses, no Jornal A Tribuna para servir o Exército, tendo ingressado no 38 BI - Batalhão Tibúrcio, em Vila Velha, integrando o Curso de NPOR (Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva). Na época em que esteve no Exército continuou escrevendo para o Jornal A Tribuna como crítico cinematográfico, comentando semanalmente os filmes em exibição em Vitória, Capital do Estado. Depois teve uma ligeira passagem pelo Jornal O Diário, (já extinto), também de Vitória, ES. Aproveitando a experiência adquirida nos Jornais A Tribuna e O Diário começou a promover Cursos Informativos de Iniciação ao Jornalismo e Comunicação em bairros e cidades do Espírito Santo, como promoção da Seção de Vila Velha da UBT - União Brasileira de Trovadores. Durante os Cursos de curta duração divulgava também a Poesia e a Trova. Posteriormente com a extinção da UBT, Clério funda a Pop Art Promoções Ltda, empresa de Vila Velha – ES que passa a organizar Cursos em vários bairros da Grande Vitória e em várias cidades do interior do Estado e, em Minas Gerais (Governador Valadares, Mantena e Carangola).
PROFESSOR.
Clério José Borges foi Professor, com Carteira Profissional assinada, de 1977 a 1980 no Colégio Comercial "Brasil", do bairro de Cobilândia, no Município de Vila Velha. Ministrou aulas durante a noite para os cursos de 7ª e 8ª Séries de 1º Grau e para os Cursos de Administração e Contabilidade. Também foi professor da Escola de 1º Grau "Juiz Jairo de Mattos Pereira", da Escola "Desembargador Ferreira Coelho" no bairro da Glória em Vila Velha e Roberto de Souza Lee (Vila Velha); Clóvis Borges Miguel (Serra); Instituto de Educação Prof. Fernando Duarte Rabelo, na Praia de Santa Helena em Vitória, ES.
SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL.
No final do ano de 1974 participou de um Concurso Público, classificando-se em 1º Lugar, sendo nomeado Servidor Público da Área de Segurança, (Escrivão de Polícia), tendo trabalhado durante 35 anos sendo homenageado com Elogios e as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro, concedida pela Polícia Civil Capixaba, por relevantes serviços prestados à Comunidade do Estado do Espírito Santo. Durante sua vitoriosa carreira policial, Clério José Borges trabalhou em várias Delegacias e exerceu vários cargos de chefia, de modo especial o cargo de chefe de Apoio Administrativo do Departamento de Polícia Judiciária da Serra. Durante seu trabalho como Escrivão de Polícia, anotou gírias e jargões que serviram de base para o lançamento em 2012, de um Livro com cerca de 10 mil Gírias e Jargões, denominado “Dicionário Regional de Gírias e Jargões” publicado com recursos da Lei Chico Prego da Prefeitura da Serra, ES. Clério assumiu o cargo de Escrivão de Polícia no dia 28 de maio de 1975 e se aposentou em 18 de Janeiro de 2011.
EVANGELIZAÇÃO.
Deus sempre chama pessoas para o serviço do seu Reino no mundo e na Igreja. Assim Clério José Borges desde a Infância, no bairro de Aribiri, teve farta atuação como leigo evangelizador na Igreja Católica Apostólica Romana. Começou ainda na infância como Coroinha, ou seja, aquele que fica próximo ao altar, ajudando o Padre, para que a celebração da Santa Missa ocorra de maneira tranquila. Ser Coroinha é uma missão realizada por crianças de 07 a 10 anos de idade e Clério Borges a realizou na Igreja Católica São Vicente de Paulo, no bairro de Aribiri. Clério chegou também a integrar a Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP), também conhecida por Conferências de São Vicente de Paulo ou Conferências Vicentinas, movimento católico de leigos, fundado por Antoine Frédéric Ozanam que se dedica a aliviar o sofrimento do próximo, em particular dos desfavorecidos, mediante o trabalho coordenado de seus membros. Clério participou de uma Conferência cujo patrono era São Domingos Sávio, jovem que faleceu aos 15 anos de idade de tuberculose e que foi beatificado em 1950 e canonizado em 12 de junho de 1954 pelo Papa Pio XII. É o padroeiro das pessoas que sofrem falsas acusações, dos jovens delinquentes e dos cantores do coro da igreja. Sua festa é celebrada no dia 5 de março. Na Comunidade São Paulo do bairro Eurico Salles Clério pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário de Carapina, Serra, ES, junto com sua esposa Zenaide Emília Thomes Borges e, a vizinha e amiga, Magnólia Pedrina Sylvestre. Serviu na Pastoral Familiar de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022. Foi Ministro da Palavra, comentando, ou seja, partilhando a palavra do Evangelho nas celebrações que são realizadas em substituição a Missa, na Comunidade Católica São Paulo, Paróquia São José Operário, de 05 de agosto de 2008 até o dia 19 de agosto de 2022. A Comunidade Católica do bairro Eurico Salles em Carapina foi fundada em 1979 e coube ao Padre Luciano Mariani a celebração da primeira Missa, no domingo dia 15 de abril de 1979.
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES.
Clério José Borges foi um dos organizadores e fundadores do Centro Comunitário de Eurico Salles, hoje denominado de Associação de Moradores do bairro Eurico Salles. Foi o primeiro Vice-Presidente da primeira Diretoria tendo atuado posteriormente como Diretor de Jornalismo e Comunicação, Vice-Presidente e Secretário Geral. Envolvido em lutas comunitárias desde 22/04/1979, conforme Ata de fundação do Movimento Comunitário do bairro Eurico Salles. Foi Diretor de Jornalismo da Associação de Moradores do Bairro Eurico Salles, onde passou a residir desde 1979 na administração do Presidente Jorge Wilson Pereira, de 1987 a 1989, por dois Mandatos. Implantou o Jornal do Bairro Eurico Salles, publicação comunitária feita em cópia xerox e distribuída nas quase 500 casas do Bairro. Foi Vice-Presidente da Associação de Moradores de 1991 a 1993. Exerceu o cargo na Administração do Presidente Jorge Wilson Pereira, tendo como Presidente do Conselho Fiscal, Delson Pereira Aguiar. Como Vice-Presidente implantou a Feira Comunitária de Eurico Salles com Shows, Declamações de Poesias e Trovas e Barraquinhas de Comidas Típicas e Artesanato. A Feira funcionou no bairro aos Domingos, de 8 de dezembro de 1991 a agosto de 1992. Clério Borges além de responsável era o Locutor e Animador dos Shows. Ainda com Vice-Presidente da Comunidade onde reside, realizou a Festa do 13º Aniversário do Bairro Eurico Salles de 12 a 15 de março de 1992, com a apresentação da Banda de Música "Estrela dos Artistas", da Serra, Shows Musicais e encerramento Solene com a presença no Bairro e no Palanque, do então Governador do Estado do Espírito Santo, Dr. Albuíno Cunha de Azeredo. No dia 21 de maio de 2014, Clério tomou posse como 1º Secretário da Diretoria Executiva, mandato 2014-2016, liderados por Fábio Correia Santana, como Presidente e Maria do Carmo Silvano como vice.
ACADÊMICO IMORTAL.
Clério José Borges é acadêmico de diversas Academias de Letras e Artes e Associações Literárias no Estado do Espírito Santo, no Brasil e no Exterior e, ajudou na fundação das Academias de Letras das Cidades de Santa Teresa, Conceição da Barra, Venda Nova do Imigrante e Viana. Relação de algumas Academias de Letras e Artes:
1) ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES. Foi o grande idealizador, fundador e primeiro Presidente do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, fundado a 1º de julho de 1980, entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em geral, que a 18 de novembro de 2017 se transformou na ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ocasião em que Clério José Borges foi eleito primeiro Presidente e empossado como Acadêmico Titular, Cadeira número 1, que tem como Patrono o Chefe Indígena da Nação dos Temiminós, Maracajaguaçu (Gato Maracajá Grande);
2) ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA. Acadêmico Titular da Academia de Letras de Vila Velha, cadeira número 30, que tem como Patrono o ex-presidente da Província do Espírito Santo, Escritor Afonso Cláudio de Freitas Rosa, desde dia 14 de maio de 1991. SERRA, ES.
3) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA. Clério José Borges foi o grande idealizador e fundador a 28 de agosto de 1993 da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, da Cidade da Serra, ES, tendo sido eleito o primeiro presidente da Diretoria Executiva, sendo Acadêmico Titular, cadeira de número 2, que tem como Patrono o Chefe Indígena Maracajaguaçu (Gato Maracajá Grande);
4) ACADEMIA MATEENSE DE LETRAS, SÃO MATEUS. Clério José Borges tomou posse como Acadêmico Correspondente da Academia Mateense de Letras, AMALETRAS, da Cidade de São Mateus, no Norte do Estado do Espírito Santo, no sábado, dia 31 de Agosto de 2013, com início às 19h30m, no Auditório do Salão de Festas da cidade, uma bela solenidade comemorativa do primeiro aniversário de revitalização na cidade de São Mateus, no norte do Espírito Santo. O Ofício convidando para a posse “na terra do Cricaré” foi assinado pela Presidente Dra. Marlusse Pestana Daher, e, tem o número 022/2013, datado de 15 de agosto de 2013.
5) ACADEMIA DE LETRAS JURÍDICAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Clério José Borges como Escrivão da Polícia Civil Capixaba, por orientação do Escritor Ricardo Bezerra foi o grande idealizador e fundador a 25 de março de 2017, da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo, ACALEJES. Clério é Acadêmico Titular Fundador Cadeira Número 3, tendo como Patrono o Advogado e ex Delegado de Polícia, Dr. Geraldo Nascimento, nascido em Córrego d 'Água, Guaraná, Aracruz, ES, a 21 de janeiro de 1938.
6) ACADEMIA MARIA ANTONIETA TATAGIBA, ARTES, HISTÓRIA E LETRAS. Acadêmico Correspondente da Academia Maria Antonieta Tatagiba, Artes, História e Letras de São Pedro de Alcântara do Itabapoana, em Mimoso do Sul, ES. Clerio Jose Borges, Kátia Bobbio e a Acadêmica Zenaide Thomes Borges estiveram no dia 16 de março de 2018 no Sitio Histórico de São Pedro de Alcântara do Itabapoana em Mimoso do Sul, ocasião em que foi fundada oficialmente mais uma Academia de Letras no Espirito Santo. A Solenidade Especial de Posse dos Acadêmicos Titulares e Correspondentes foi realizada no dia 14 de Julho de 2018 no Sitio Histórico de São Pedro de Alcântara do Itabapoana em Mimoso do Sul.
7) ACADEMIA CARIACIQUENSE DE LETRAS, CARIACICA. No dia 30 de novembro de 2018, no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto foi realizada a Cerimônia de posse dos novos Acadêmicos Titulares e Correspondentes da Academia Cariaciquense de Letras, Clério José Borges de Sant Anna tomou posse como Acadêmico Correspondente Cadeira Número 6 que tem como Patrona a Escritora Delícia Passos.
8) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE CONCEIÇÃO DA BARRA. Dia 03 de Novembro de 2018, Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges estiveram na Cidade de Conceição da Barra, ES, ajudando na fundação da Academia de Letras e Artes de Conceição da Barra em evento, com a presença do Prefeito Municipal Chicão, autoridades e os novos Acadêmicos. A solenidade de posse dos novos Acadêmicos Titulares Efetivos, Beneméritos e os Correspondentes e de Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges como Acadêmicos Correspondentes aconteceu no dia 08 de Janeiro de 2022 no plenário Humberto de Oliveira Serra, da Câmara Municipal de Vereadores.
9) ACADEMIA IBATIBENSE DE LETRAS E ARTES. IBATIBA, ES. No dia 12 de novembro de 2022 no auditório do IFES, Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Ibatiba foi realizada a posse de Clério José Borges como Acadêmico Correspondente, Cadeira Número 07, da Academia Ibatibense de Letras e Artes, AILA, da Cidade de Ibatiba, ES. A solenidade contou com a presença da maioria de seus membros, com a presença do presidente da Academia Iunense de Letras, José Salotto Sobrinho, do escritor Chequer Bou Habib. O Diploma de Acadêmico Imortal é assinado pelo Presidente da AILA, José Ribeiro Sobrinho e pelo 1º Secretário da AILA, Earthes Laurindo Nantes.
10) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE. No dia 16 de março de 2024 recebeu Diplomação e o título de “Ad Immortalitatem” da Academia de Letras e Artes de Venda Nova do Imigrante, ES. Acadêmico Correspondente Fundador Cadeira número 01, tendo como Patrono, Eno Teodoro Wanke.
11) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE VIANA. No dia 09 de maio de 2024, Clério José Borges tomou posse na Academia de Letras e Artes de Viana, ES, como Acadêmico Correspondente, Cadeira de Fundador de Número 02, que tem como Patrono o Escritor e Poeta Trovador, Eno Teodoro Wanke.
12) ACADEMIA DE LETRAS, ARTES E CULTURA DE SANTA MARIA DE JETIBÁ. No dia 18 de maio de 2024, Clério José Borges tomou posse como Acadêmico Membro Honorário Benemérito da Academia de Letras, Artes e Cultura de Santa Maria de Jetibá, ES.
13) ACADEMIA IUNENSE DE LETRAS, IÚNA, ES. Na quarta-feira, dia 11 de novembro de 2015, durante as comemorações do Bicentenário de Criação do Quartel do Rio Pardo, (antigo nome de Iúna), A Academia Iunense de Letras, da Cidade de Iúna, ES, realizou uma Sessão Solene Especial quando Clério José Borges foi empossado oficialmente como Acadêmico Correspondente. O evento foi realizado com início às 19 horas, no Salão da 3ª Idade de Iúna e contou com a presença do Prefeito Municipal da Cidade de Iúna, (região Caparaó), Rogério Cruz e do Secretário de Cultura, Esporte e Turismo de Iúna, Edmar Henriques da Costa. Na presidência da Academia, o Advogado e Escritor Dr. José Salotto Sobrinho.
ACADÊMICO CORRESPONDENTE E PALESTRANTE.
Clério é ainda Associado de Honra (“Membre D’ Honneur”) do Clube de Intelectuais Franceses, da Cidade de Paris, na França, desde o dia 10 de setembro de 1987; Pertence ainda a Academia Cachoeirense de Letras, (Cachoeiro de Itapemirim, ES), como Acadêmico Correspondente, número 202, desde o dia 03 de setembro de 2004; Correspondente da Academia Brasileira da Trova, desde 02 de junho de 1998; Correspondente da Academia Petropolitana de Letras. (Petrópolis, RJ), Cadeira nº 51, Patrono Gabriel Kopke Fróes, desde 29 de abril de 1987; Em 21 de Abril de 1991, proferiu palestra representando o Estado do Espírito Santo, na Cidade de Nova Prata, na Serra Gaúcha região das uvas e do vinho, no Estado do Rio Grande do Sul, no 2º Congresso Brasileiro de Poesia, organizado por Ademir Antônio Bacca, junto com Eno Teodoro Wanke e, as atrizes da Rede Globo, Cláudia Alencar e Aracy Balabanian e o então Governador da Paraíba e Poeta, Ronaldo Cunha Lima. Criado em 1990 pelo Jornalista, Poeta e Produtor Cultural Ademir Antonio Bacca, o Congresso Brasileiro de Poesia teve suas primeiras edições realizadas na cidade de Nova Prata até 1992. O 2º Congresso Brasileiro de Poesia e Encontro Latino Americano de Casas de Poetas foi realizado de 18 a 21 de Abril do ano de 1991. A partir de 1996 passou a ser realizado em Bento Gonçalves. Associado do Instituto Histórico e Geográfico do Estado do Espírito Santo, desde 12 de junho de 1996, durante os festejos dos 80 anos de fundação do Instituto; Sócio Interestadual da Associação dos Escritores do Amazonas, desde 22 de Julho de 1996;
FUNDADOR DO NEOTROVISMO.
Clério José Borges foi reconhecido oficialmente, por indicação do Escritor e estudioso da Trova no Brasil, Dr. Eno Teodoro Wanke, como o fundador do Neotrovismo, movimento literário em torno da Trova no Brasil. O ato de reconhecimento ocorreu no IV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores em Julho de 1984. No dia 18 de junho de 1987, Clério José Borges se deslocou da Grande Vitória no Espírito Santo e viajou para o Rio de Janeiro onde concedeu entrevista sobre Neotrovismo e o movimento da Trova e dos Poetas Trovadores no Brasil para a Jornalista Lúcia Leme, em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. Foi eleito primeiro Presidente da Diretoria Executiva Nacional da SCLB, Sociedade de Cultura Latina do Brasil, no dia 24 de julho de 1988, no Salão principal da Casa de Portugal, situada na Avenida da Liberdade, 602 em São Paulo, tendo permanecido na presidência até o dia 26 de novembro de 1994, quando foi eleita a professora Maria Aparecida de Mello Calandra, residente em Mogi das Cruzes, SP, tendo Clério assumido a 1ª Vice-presidência e, como 2ª Vice-Presidente foi eleita a Escritora Tereza Cristina Bauer, de São Paulo. Ainda no ano de 1988 publicou o premiado Livro "História da Serra", contando a história da colonização do município da Serra, na Grande Vitória, ES. A Secretaria de Educação do Município da Serra comprou 500 exemplares do livro que foram distribuídos para as Escolas do município e, a 8 de maio de 1989 a obra foi premiada no Estado de São Paulo, como um dos melhores Livros publicado em prosa no Brasil, em 1988. A premiação ocorreu no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado na Rua Dr. Corrêa, 515, Centro Histórico, na Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo. No dia 23 de Agosto de 2011, em solenidade realizada na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, na Rua Guadalajara, 1268, (sobreloja), Belo Horizonte, MG, recebeu a medalha de mérito cultural “Afonso Pena” e o título de Acadêmico Imortal do Dr. Mário Carabajal, presidente fundador da Academia de Letras do Brasil. No dia 23 de fevereiro de 2018 foi homenageado com um Diploma e recebeu uma medalha de Membro Acadêmico Correspondente da Academia de Letras do Brasil, Bahia, Região Sul e Extremo Sul, em solenidade realizada no Centro de Cultura, na Rua 15 de Novembro, s/n, Pacatá, no centro da Cidade de Porto Seguro, Bahia.
CONSELHEIRO DE CULTURA.
Foi Conselheiro Titular, representante da área de Literatura, do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo, durante quatro anos, de 04/01/1989 a 18/02/1993, tendo exercido os cargos de Vice-Presidente e Secretário do referido Conselho. De 1993 ao ano 2000 atuou como Suplente e Colaborador do referido Conselho. Foi Conselheiro Titular do Conselho Municipal de Cultura da cidade de Serra ES, representante da área de Literatura, de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias, tendo exercido o cargo de Vice-Presidente e o cargo de Secretário do referido Conselho. No dia 11 de maio de 2004 foi nomeado Senador da Cultura representando o Estado do Espírito Santo no Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede na Cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo.
CIDADÃO SERRANO E CARIACIQUENSE.
É Cidadão Vilavelhense por nascimento e morador da Cidade da Serra, ES, desde o dia 20 de fevereiro de 1979. Na Cidade da Serra foi homenageado pela Câmara Municipal de Vereadores, com o título de Cidadão Serrano, no dia 26 de dezembro de 1994, por indicação da então Vereadora Márcia Lamas. Na Cidade de Cariacica, foi homenageado pela Câmara Municipal de Vereadores, com o título de Cidadão Cariaciquense no dia 14 de Julho de 2022, por indicação do Vereador Edson Nogueira. Pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário, de Carapina, Serra, ES, de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022. No dia 30 de setembro de 2023, em evento folclórico realizado na Praia da Costa em Vila Velha, ES, organizado pela Produtora Cultural Suzi Nunes, Clério foi Diplomado e recebeu uma vestimenta especial, como Mestre da Cultura Capixaba.
SEMINÁRIOS E CONGRESSOS DE POETAS TROVADORES.
Em 1981 para comemorar o primeiro aniversário do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, fundado a 1º de julho de 1980, Clério José Borges teve a idéia de realizar um Seminário de Estudos da Trova que prosseguiu nos anos seguintes com o título de Seminários Nacionais da Trova. Foram realizados 20 Seminários de 1981 ao ano 2000, quando foi aprovado pelo plenário que os Seminários passariam a ser chamados de Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores a serem realizados nos anos seguintes quando fosse possível e, em cidades do Espírito Santo ou de outros Estados brasileiros. A cada ano o evento é acolhido por uma cidade, tornando o Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores uma festa Itinerante, que tem por objetivo propagar a trova e valorizar os poetas trovadores. Os Congressos desde 18 de novembro de 2017 foram promovidos pela ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, novo nome do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas. A cada ano o evento é acolhido por uma cidade, tornando o Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores uma festa Itinerante, que tem por objetivo propagar a trova e valorizar os poetas trovadores. Os Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores reúnem anualmente, durante três ou quatro dias, Poetas Trovadores de diversas cidades brasileiras que lançam e relançam livros, participam de palestras, do desfile da Troveata, da Missa em Trovas, da Serenata e de um Sarau denominado de Festival poético musical. Também sempre é programado durante o Congresso um Festival de Corais. O Congresso sempre aprova no final uma Carta de intenções e reinvindicações a ser encaminhada as autoridades brasileiras.
TROFÉUS DESTAQUE DO ANO E INTELECTUAL DO ANO.
Na cidade de Itabira, (Ita, Pedra e Byra, que brilha), no Estado de Minas Gerais Clério José Borges recebeu vários títulos de Destaque Cultural e Intelectual do Ano, do Jornalista e Colunista Social, Eustáquio Lúcio Felix. Relação de Troféus recebidos:
1 - Troféu Carlos Drummond de Andrade. Por indicação da Escritora Andréia Donadon Leal, Presidente Fundadora da Academia de Letras do Brasil, de Mariana, Minas Gerais, o Acadêmico e Vice-Presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra, Clério José Borges recebeu o título de Destaque do Ano e Troféu Carlos Drummond de Andrade, no dia 05 de Junho de 2010, no Salão de Festas CENSI, em Itabira, Minas Gerais, na XLV Festa dos Destaques do Ano, organizada pelo jornalista e promotor de eventos, Eustáquio Félix. A cerimônia contou com a presença das autoridades locais e cobertura da imprensa. Há 45 anos, Eustáquio Félix vem homenageando com o Troféu Carlos Drummond De Andrade, aqueles que se destacaram em diversos setores profissionais e sociais do País, nas Minas Gerais e em Itabira. Segundo o jornalista Eustáquio Lúcio Félix, organizador do evento, o “Troféu Carlos Drummond de Andrade” é o mais antigo do gênero no Brasil. E somente homenageia pessoas de grande contribuição cultural e educacional, com comprovada participação no exercício da cidadania plena, dos ideais democráticos, da intimidade com a arte, da valorização da educação, que incentiva a cultura e os valores de justiça.
2 - Troféu Pedro Aleixo. O Escritor Capixaba Clério José Borges recebeu o Troféu Pedro Aleixo e o título de Personalidade Brasileira Notável de 2012 no dia 10 de março de 2012, no palco do salão de festas da ATIVA, na cidade de Itabira, Minas Gerais. A entrega da honraria foi feita pelo Jornalista Eustáquio Lúcio Félix, diretor da Félix Eventos e Cerimonial, por indicação da Jornalista e Escritora Léa Lu, de Contagem, Minas Gerais. A festa contou com a presença da Internacional Banda American Brasil e o evento foi prestigiado pelo Prefeito Municipal de Itabira, João Izael Querino Coelho.
3 - Troféu Personalidade Notável 2013. No dia 06 de abril de 2013, Clério José Borges recebe em Itabira o Troféu Personalidade Notável 2013. O evento foi prestigiado pelo novo Prefeito de Itabira, o Médico Damon Lázaro de Sena (PV) e realizado no Salão de Festas do CENSI e foi abrilhantado com o show musical da Internacional Banda Alta Dimensão.
4 - Troféu Carlos Drummond de Andrade, Edição Especial ouro, 50 anos. No dia 24 de outubro de 2015, na 50ª festa dos “Destaques do Ano” no salão nobre do Real Campestre Clube em Itabira no interior do Estado de Minas Gerais, o multimídia Eustáquio Lúcio Félix realizou mais uma tão esperada noite de gala reunindo expressivos convidados de várias cidades mineiras, inúmeros estados brasileiros, países como Uruguai e Argentina superando as expectativas. Foram 100 homenageados, laureados com os Troféus Carlos Drummond de Andrade - Edição Especial Ouro, Jovens de Sucesso e Elegantes do Ano. A Banda AP50 apresentou hits musicais dos mais variados levando os convidados para pista de dança até às cinco horas da manhã. Atração à parte ficou a cargo do Buffet Guts Itabira que assinou com sucesso o fino cardápio de salgados diferenciados e a farta e autêntica mesa mineira. O jornalista Heiner Brandão apresentou o evento ao lado do secretariado comandado por Eduardo Martins. A mesa de honra para entrega dos troféus foi comandada pelo promotor do evento Colunista Eustáquio Félix e Sra. Sônia Félix, advogado José Francisco Coelho e o empresário José Elias Marques.
5 - Troféu Machado de Assis. A mais tradicional festa de premiação da literatura brasileira ocorreu no dia 22 de outubro de 2016, numa solenidade no Salão Nobre do Real Campestre Clube, na cidade de Itabira, na Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Escritores, poetas, jornalistas, artistas e cientistas de vários estados brasileiros foram premiados com a estatueta do Escritor Machado de Assis. A cidade realizou a 51ª edição do evento e Clério José Borges foi homenageado com o Troféu e o título de intelectual do ano de 2016. O Troféu Machado de Assis de Literatura outorgado a Clério José Borges nasceu em tributo ao maior nome da literatura nacional Joaquim Maria Machado de Assis, um poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Escreveu praticamente todos os gêneros literários e testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
6 - Troféu Castro Alves. Com a presença da Vice Prefeita, Dalma Helena Barcelos, no dia 24 de Junho de 2017, na sede do Real Campestre Clube na Cidade de Itabira, na Região Central do Estado de Minas Gerais, o Poeta Trovador Escritor e Comendador Capixaba Clério José Borges de Sant Anna recebeu das mãos do empresário e Patrono de Honra do evento, José Elias Marques, o Troféu Castro Alves, Escritor Notável 2017. A festa foi organizada pelo Colunista Social e Jornalista Eustáquio Lúcio Felix. Também presente a esposa do Jornalista Eustáquio, a Sra. Sônia Felix, bem como a Vice-prefeita, Dalma Helena Barcelos e os patronos Dr. José Francisco Coelho, César Augusto Nunes, Presidente do Real Campestre Clube e Evanes Evanil Campos. A parte musical ficou por conta da espetacular Banda Beatss que alegrou os convidados até o dia amanhecer. O Buffet Barenze foi realmente impecável. Uma grande noite de gala. Cobertura jornalística do Jornal Folha Popular. Decoração ficou a cargo da Vazolandia Duarte. Evento realizado no sábado dia 24 de Junho de 2017, na sede do Real Campestre Clube.
7 – Troféu Madre Teresa de Calcutá. No dia 27 de outubro de 2017, o Poeta Trovador Clério José Borges recebeu o Troféu Madre Teresa de Calcutá, como Destaque do ano de 2017 na Cidade de Itabira, MG, no Salão Nobre do Real Campestre Clube, em evento coordenado pelo Jornalista Eustáquio Lúcio Felix. Clério José Borges esteve presente com a sua esposa Zenaide e recebeu o Troféu Personalidades de Expressão, Troféu Madre Teresa de Calcutá. O evento é uma promoção de Eustáquio Lúcio Félix, Colunista Social do Jornal Folha Popular – Itabira-MG.
8 – Troféu João Guimarães Rosa. No dia 05 de maio de 2018 recebeu o Troféu João Guimarães Rosa, como Personalidade de Destaque nas Letras Brasileiras. Por indicação do Jornalista Eustáquio Lúcio Felix, do Jornal Folha Popular de Itabira, Minas Gerais, Clério José Borges participou no dia 05 de maio de 2018, nos Salões do real Campestre Clube da Solenidade de Premiação e entrega de Troféus para os Escritores e Poetas Melhores do ano de 2018, tendo recebido em brilhante solenidade o troféu Guimarães Rosa. Clério José Borges estava acompanhado no evento de sua digna esposa Zenaide Emília Thomes Borges, também Poeta Trovadora e Acadêmica das Academias Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores e da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo. Os troféus são concedidos a personalidades da Literatura Brasileira que são indicadas por entidades ou Personalidades Literárias e recebem as homenagens após ampla análise do Currículo. O homenageado Clério José Borges foi o único Escritor e Poeta do Estado do Espírito Santo presente no evento do dia 05 de Maio de 2018 em Itabira, MG.
9 – Troféu Rui Barbosa. Em maio de 2022, por ocasião das restrições de eventos e festas determinadas pela Pandemia do Corona Vírus, recebeu pelos Correios o Troféu Rui Barbosa como Destaque da Literatura Nacional do ano de 2022. O evento é organizado pelo jornalista Eustáquio Lúcio Félix, da Cidade de Itabira, MG e o Troféu homenageia pessoas de grande contribuição cultural e educacional e que incentivam a cultura no Brasil.
MEDALHAS, COMENDAS E DIPLOMAS.
Atuando como escritor, Clério José Borges foi contemplado com Medalhas, Comendas, Diplomas e importantes homenagens. Membro do Clube Baiano da Trova, fundado por Rodolfo Coelho Cavalcante. Destacado ativista dos meios literários e Trovistas, foi, inclusive, fundador da FEBET - Federação Brasileira de Entidades Trovistas, junto com o Escritor Paranaense Eno Theodoro Wanke e o Trovador Baiano, Rodolfo Coelho Cavalcante. Detém diversas honrarias, entre elas a designação de Cavaleiro Comendador da Ordem da Redenção da Casa Soberana Real e Imperial Balta - Theodosiana - Valentiniana, Real do Bósforo, pelo Decreto Real 264/81-A/1, assinado por sua Majestade Rei Pascal I, do Bósforo, Diploma datado do ano de 1981, escrito em Inglês e junto, o Certificado da Medalha de Mérito de Anatólia, concedido por sua Majestade Imperial Pascal I, III do Bósforo, Rei Pascal I (Pascal Bandeira Moreira). É membro da Real Ordem do Mérito de São Bartolomeu, concedida por Sua Majestade Theodore I. R. da Bithynia e Lydua, Duke de Umbros; Cavaleiro e Comendador Honorário da Ordem Ka-Huna do Poder Mental. No dia 12 de Junho de 2017 Clério foi condecorado com a Comenda (Medalha) Professor Renato Pacheco, pelo Presidente Dr. Getúlio Neves, na Sessão Solene realizada em Vitória, ES, comemorativa dos 101 anos de fundação do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Merece ainda Destaque o Diploma de Personalidade da Cidade de Vila Velha em 1973 recebido em solenidade Especial, realizada no dia 1º de Fevereiro de 1973, na sede do Olímpico Esporte Clube, localizado na região da Prainha em Vila Velha. Destaque ainda para o Diploma Cultural recebido em 1990, em Palanque em Praça Pública, no dia 23 de maio de 1990, dia do Município de Vila Velha, assinado pelo Prefeito Municipal, Dr. Jorge Anders e pelo Secretário Municipal de Cultura, Turismo e Esporte, Ivan Ramalho. Clério é Detentor de Diversos Títulos, Diplomas e homenagens.
BIBLIOGRAFIA
Classificação e descrição sucinta de livros ou de obras publicadas por Clério José Borges que possui um total de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias, destacando-se os livros: “Serra, Colonização de uma Cidade”; Trovas Capixabas; Trovadores dos Seminários da Trova; Trovadores Brasileiros da Atualidade; O Trovismo Capixaba; Alvor Poético; Serra em Prosa e Versos/Poetas e Escritores da Serra; Origem Capixaba da Trova e História da Serra (3 Edições) e a obra em forma de Livreto da Literatura de Cordel, "O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe"; Publicou ainda “Dicionário Regional de Gírias e Jargões", obra realizada graças a Gírias e Jargões coletados através do seu trabalho como Escrivão de Polícia e o Livro “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além mar”, publicação premiada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), por meio do Edital 018/2021 – Produção de Obras Literárias e Incentivo à Leitura, da Secretaria da Cultura (Secult).
Organizador de várias Coletâneas e Antologias, dentre os quais, “Quinta Cult”, um Sarau Poético realizado durante dois anos nos Shoppings Mestre Álvaro e Montserrat, na Serra, ES e, "Trovas Capixabas". Também participante de várias Coletâneas e Antologias, entre as quais, "Poemas da Pérola Capixaba - Antologia - Volume III", da Academia Marataizense de Letras, da cidade de Marataízes, (águas que correm para o mar), no sul do Espírito Santo e “Trovadores Capixabas”, este último em parceria com os Poetas Matusalém Dias de Moura, Geraldo Fernandes e Albércio Nunes Vieira Machado. que possui um número superior a quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias.
PARTICIPAÇÃO EM ANTOLOGIAS E COLETÂNEAS.
Clério participou com Trabalhos poéticos e Trovas, nas seguintes Antologias e Coletâneas:
Pedaços de Corações – Edição da UBT, União Brasileira de Trovadores, da Cidade de Bom Jesus do Galho - MG - 1981. Publicação do Ministério da Educação e Cultura no Governo do Presidente João Figueiredo, realizada pela Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização, o MOBRAL divulgando Trovas classificadas no Primeiro Concurso Nacional de Trovas com tema Ação Comunitária, tendo se classificado em 1º Lugar, o Trovador de Baixo Guandu, ES, Ábner de Freitas Coutinho. Clério José Borges teve duas Trovas classificadas e inseridas no Livro, uma na página 29 e outra Trova publicada na página, 36. Presidente da UBT Municipal, A. L. Neves do Valle. Prefeito da Cidade, Anacleto Justino de Gusmão. Presidente do Mobral, Cláudio Moreira.
Primavera em Trovas - Arthur F. Batista - São Paulo - 1981. Clério é referenciado no referido livro.
Anuário Coletânea da Trova Brasileira - Fernandes Viana - Recife - Pernambuco - 1982.
Casos da Vida Trovista - Eno Teodoro Wanke - Edições FEBET, Rio de Janeiro, em Janeiro de 1984. Da página 2 até a página 7, o autor relata um episódio dos mais pitorescos da vida Trovista acontecido em 1967 e repetido em 1968 em torno de duas trovas, sob a acusação de plágio. O Episódio "Um Júri Simulado", conta o trabalho realizado pelos trovadores da UBT de Vitória fundada em Vila Velha no dia 22 de abril de 1967. O Juri foi realizado no dia 14 de outubro de 1967 no plenário da Câmara Municipal de Vila Velha. Na acusação Clério José Borges e Geraldo Nascimento. Na Defesa Henrique José Vivas Brandão e Gerson Fernando da Silveira Novais. A questão em julgamento era a existência ou não de plágio na semelhança entre uma trova de Alberto Isaías Ramires, publicada em 1964 e outra de Antônio Otacílio Peterle, publicada em 1967. O Juiz foi o advogado Dr. Antônio Carlos Barcellos. O quadro de Jurados foi composto das seguintes autoridades: Moacir Carvalho, Vereador Henrique Rímolo, Professor Ailton de Almeida, Professor Audifax Cavalcante, Wilson Calmon Alves, Acadêmico da Academia de Letras Humberto de Campos de Vila Velha, Rubem Martinelli e o então advogado Jorge Goes Coutinho. Ao final o resultado foi absolvição do réu sob a alegação de ter ocorrido uma coincidência de ideias. O sucesso foi tanto que no dia 29 de junho de 1968 o Juri foi repetido na Cidade de Cachoeiro de Itapemirim, na Casa do estudante e na ocasião o Juiz foi o Presidente da Casa do Estudante, Roberto Valadão, os defensores Zedânove Tavares e Maria Alneci Cerutti e os acusadores “promotores”, Clério José Borges e Zedânove Tavares Sucupira e o corpo de Jurado foi composto de Acadêmicos da Academia Cachoeirense de Letras indicados pelo Presidente Solimar de Oliveira. O resultado foi novamente pela absolvição do réu sob a alegação de ter ocorrido uma coincidência de ideias.
O Beija Flor na Trova - Antologia de Aves - Organizada por Clodoaldo de Abreu Filho - Companhia Brasileira de Artes Gráficas - 1985 - página 59.
Saudade em Trovas - Arthur Francisco Batista - SP - 1983.
‘‘Mil Trovas de Amor e Saudade’’, das Edições de Ouro, Nº 70.176, do Rio de Janeiro, em 1984. Pesquisa e seleção feita pelos Trovadores P. de Petrus e Noel Bergamini, com Trovas de 600 autores, em 189 páginas. A Trova de Clério Borges está na página 58.
Trovadores Brasileiros - Coordenador - Shogun Editora - 1984.
Trovadores Brasileiros da Atualidade. Livro organizado pelo autor com Antônio Soares. Edições Caravelas - P. Alegre - 1985.
Trovadores dos Seminários Nacionais da Trova - Antologia organizada pelo autor com Santa Inèze D. da Rocha - Edições Caravelas - Porto Alegre - 1985.
Trovadores 86 - Organizada pelo autor com Antônio Soares - Edições caravelas - 1986.
Trovadores do VI Seminário Nacional da Trova - cadernos Literários de nº 55/56 - Instituto Cultural Português - P. Alegre- 1986.
Revista Ka Huna - nº 18, julho/ dezembro - 1986 - páginas 6 a 9. Editada por Mário Linário Leal, em Brasília - DF.
Revista Brasília. Foto na capa da Revista em 1987 - Publicação do Jornalista Reis de Souza.
Trovas da Latinidade - Organizador Diniz Félix dos Santos - Edições Poietiké - 1987 - Brasília - DF.
Valores Literários do Brasil - Volume V - Selecionado poema com Medalha de Bronze em mais de mil trabalhos. - 1987 - página 24 - Brasília - DF.
Trovadores 87 - Organizada pelo autor com Antônio Soares - Dois volumes. - Edições Caravelas - 1987.
‘‘Brasil Trovador – A Bíblia da Trova Brasileira’’, da Editora Codpoe, do RJ, em 1987. ‘‘Saudade em Trovas’’ Edições Plaquette, 1983. Coletânea de Arthur F. Batista, de São Paulo, com trova na página 20. Participação de 256 Trovadores, cada um com uma Trova.
‘‘Trovas da Constituinte’’, publicado pelo Jornal Cultural POIETIKÉ, de Brasília – DF, com organização de Diniz Félix dos Santos, em 1987. Participou também de TROVAS DA LATINIDADE, Coletânea de Trovas de vários Trovadores organizada por Diniz F. dos Santos. Trovas da Constituinte, organizada por Diniz Félix dos Santos, de Brasília, DF, 1987.
‘‘Trovas sobre o Mar’’ (1988) 10- Trovas sobre o Mar - Coletânea de Arthur Francisco Batista - Mirante Editorial - São Paulo - 1988 - Página 26.
‘‘Trovas sobre Primavera’’, organizadas também pelo Escritor Arthur F. Batista de São Paulo. 1988.
‘‘Anais do 1º Encontro Nacional de Trovadores de Petrópolis – RJ’’, Trovas publicadas na Obra, organizada por Maria de Fátima Brasil - 1989.
Antologia da Trova Escabrosa. Obra organizada por Eno Teodoro Wanke em 1989. Trabalho de Clério Borges foi publicado na página 30.
Dez Anos de Neotrovismo - Antologia - 1990 - Eno Teodoro Wanke - Páginas 29 a 36.
O Máximo em Máximas - nº 2 - Autor: Rocha Ramos – Clério José Borges foi autor do Prefácio do Livro Emil Editora Ltda - Belo Horizonte - MG - 1991 - Organização póstuma das obras por Zeny de Barros Lana. Edição Post-mortem.
"Curtindo os Netos" - Edições Plaquette - Eno Teodoro Wanke - 1993 - Capítulo 3 - "Com as netas no ES e MG" - Referências ao autor.
"Escritores e Escritoras do Século 21"- Antologia Literária - Poema premiado "Fogo da Paixão"- página 33 - Litteris Editora - RJ – 1994
"Grandes Poetas...Belas Poesias" - Antologia Poética nº 21, com 68 páginas, do Grupo Cooperarte de Literatura - Edição de Outubro de 1997. Poesias do autor nas páginas 19 e 20.
TROVAS COMO EXEMPLO.
1- Segredos do Bom Trovar, de Maria Thereza Cavalheiro, apresenta Trova do autor como exemplo do gênero cívico - São Paulo - página 19.
2- Introdução à Arte de Fazer Versos (Trova, Sextilha, Soneto) - De Adison do Amaral - Brasília - 1993. Exemplo de Trova para Escanção, na parte 49.
SELEÇÃO.
1- Sonetos sobre Trovas. – Livro de Eno Teodoro Wanke. Um Soneto de Clério José Borges com o título "Fazer Trovas" foi selecionado pelo escritor Eno Teodoro Wanke para o livro "Sonetos sobre Trovas".
2- Francisco Igreja - Dicionário de Poetas Contemporâneos - Rio de Janeiro - 1988. Verbete do autor. A edição de 1990, também apresenta verbete do os dados do autor.
3- Eno Teodoro Wanke - Várias publicações: "Vila Velha, Capital da Trova", de 1983; "Neotrovismo", de 1985; "Atuação Trovista", de 1985. Biografia e informações sobre o autor.
4- Enciclopédia da Literatura Brasileira - Editada pelo Ministério da Educação - Rio de Janeiro - Oficina Literária Afrânio Coutinho - 1990 - Dois Volumes - O verbete do autor está na página 335 do 1º Volume. Os dois volumes foram ofertados pelo escritor Eno Teodoro Wanke na solenidade de abertura do 10º Seminário Nacional da Trova, em Julho de 1990, no Salão do Palácio Anchieta, sede do Governo do Estado do Espírito Santo.
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL
1) "Poemas da Pérola Capixaba - Antologia - Volume III", da Academia Marataizense de Letras, da cidade de Marataízes, (águas que correm para o mar), no sul do Espírito Santo.
2) Trovas e Poesias do Escritor Clério José Borges publicadas em diversos Jornais Brasileiros.
3) “Trovadores Capixabas”. Livro em parceria com os Poetas Matusalém Dias de Moura, Geraldo Fernandes e Albércio Nunes Vieira Machado.
ORGANIZADOR DE ANTOLOGIAS E COLETÂNEAS
ORGANIZOU as seguintes publicações onde teve Trovas e Poesias publicadas:
1) ‘‘Trovas Capixabas’’, com Capa do Desenhista e Trovador Milson Henriques. Edição do CTC – Clube dos Trovadores Capixabas, publicada em 1981.
2) ‘‘Feliz Natal, Boas Festas’’ – Publicação com Trovas de Trovadores do CTC. Capa de Jurandir Schmidt, em 1981, Edição do CTC – Clube dos Trovadores Capixabas.
3) ‘‘Ano Internacional da Pessoas Deficientes – Trovas’’, com capa de Jurandir Schmidt, em 1981 – Edição CTC – Clube dos Trovadores Capixabas.
4) ‘‘Trovadores Brasileiros’’, da Editora Shogun Arte. Edição de 1984, com 95 páginas.
5) Trovadores Brasileiros da Atualidade (1985). Obra lançada durante o V Seminário Nacional da Trova em 1985. Edições Caravela, de Porto Alegre, RS. Tiragem de 1000 exemplares, com 112 páginas. Esgotado.
6) Trovadores dos Seminários Nacionais da Trova. Antologia de Trovas, organizada por Clério José Borges e Santa Inéze da Rocha, do Instituto Cultural Português, da Cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Publicação da Editora, Edições Caravela, 1985, com 64 páginas. Na Capa um desenho de São Francisco de Assis, padroeiro dos Modernos Trovadores Brasileiro, em criação do Artista Plástico Baiano, já falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto, ou simplesmente, Licurgo. Foi organizador e teve Trovas de sua autoria publicadas na obra. Co-organizador, junto com Santa Inèze da Rocha. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.
7) Antologia de Trovas ‘‘Trovadores 87’’. Co-organizador com Antônio Soares – Edições Caravelas – 1987 – Dois volumes. Literatura brasileira: Poesia. Antologia de Trovas. Inclui apresentações dos organizadores, texto 'Vale a pena aprender a metrificar?' de Eno Teodoro Wanke e nota sobre cada autor. Participação de 45 trovadores. Tiragem de 1000 exemplares. Com 124 páginas. Esgotado.
8) O Melhor dos Melhores. Trovas de vários Trovadores. Lançado em 1987. Coleção Capixaba. Editora Edições Caravela, de Porto Alegre, RS. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.
9) Livro "Quinta Cult em Prosa e Verso" com fotos das Quintas Cult realizadas do mês de Setembro de 2012 a 28/11/2013, em promoção da Academia de Letras e Artes da Serra e Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, quando foram homenageadas vários nomes da Literatura Capixaba, com a Comenda Mestre Álvaro, como Nélio Torres, Kátia Maria Bobbio Lima, Matusalém Dias de Moura, Gabriel Bittencourt, Clério José Borges, Teodorico Boa Morte, Paulo Negreiros, Marcos Arrébola, Getúlio Marques, Marcos Tavares, José Luiz Gobbi, Hipólito Alves, Wilson Nunes, Bárbara Perez, Andra Valadares, Valsema Rodrigues da Costa, Suzi Nunes e Milson Henriques entre outros. As homenagens foram nas Quintas Cult realizadas no Shopping Mestre Álvaro em Eurico Salles, Carapina, Serra, Espírito Santo. O livro foi uma Edição da Taba Cultural Editora do Rio de Janeiro. Contou também com Poesias dos seguintes autores: Regina Maura de Oliveira Babilon, Margarida Drumond de Assis, Renato Sastre Pratini, Rogério Salgado, Fabiani Rodrigues Taylor Costa, Edilson Celestino Ferreira, Geraldo Fernandes, Angélica Maria Villela Rebello Santos, Maria Immaculada Teixeira Schirmer, Maria do Rosário Silva Santos, Dinair Surdine, Carlos Dorsch, Avelino Camilo, Cleusa Lourdes Madureira Vidal, Clério José Borges e Marlusse Pestana Daher. Dados técnicos do livro: Formato: 14cm x 21cm. Papel de capa/cores: Cartão 250g/m2 - 4/0. Acabamento: Costura e cola. No. de páginas/Cores: 88 - 1/1. Papel do miolo: Off-Set: 75g/m2. Impressão: Off-Set. Organizador do Livro: Clério José Borges, Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra e do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. O Projeto Cultural Quinta Cult foi um evento idealizado, organizado e realizado na cidade da Serra no Estado do Espírito Santo, através do trabalho voluntário dos Escritores e Acadêmicos, Clério José Borges de Sant Anna, na Coordenação Geral; Marcos Arrébola, como Apoio Técnico e Pedagógico e Levi Basílio no Marketing e Divulgação. Quinta Cult foi uma promoção conjunta da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, do Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC.
LIVROS ESCRITOS POR CLÉRIO JOSÉ BORGES - LIVROS AUTORAIS
Clério José Borges publicou os seguintes livros:
1983
1) O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe. Livro da Literatura de Cordel de Clério José Borges, com 8 páginas. No folheto é contada por Clério José Borges a lenda de um Vampiro que atormentava as pessoas em Jacaraípe, Serra, ES, em 1915. (Folheto de Cordel). Folclore Capixaba. Foram publicadas três Edições. A 1ª Edição é de 1983, com um total de 1 mil exemplares. O lançamento oficial da obra ocorreu em julho de 1983 durante a visita dos Poetas Trovadores, participantes do III Seminário Nacional da Trova, na Igreja dos Reis Magos, em Nova Almeida. Após a Missa em Trovas Clério José Borges falou sobre a obra e distribuiu 300 exemplares gratuitamente para todos os presentes na Igreja. A 2ª Edição é de 2004. Edição do CTC. 500 Exemplares. Trata-se de uma segunda edição do livro (folheto de 08 páginas) de Literatura de Cordel, abordando numa narrativa poética uma Lenda do Balneário de Jacaraípe, na Serra, ES. O Lançamento foi realizado no dia 09 de setembro de 2004, numa quinta-feira, com início às 19 horas, na Casa do Congo Mestre Antônio Rosa, na Praça João Miguel, na Serra, Sede. Participaram do evento a Secretaria de Promoção Social da Serra, Nazareth Liberato e os amigos, Valquílis José Carlini, conhecido por Coruja; o Artesão Paulinho, que constrói os Bonecos Gigantes na Serra Sede, Lourdinha, Liliane e filhas, Marcelo Furtado. Também estiveram prestigiando o lançamento do Livro de Clério José Borges, os Poetas Adir Ribeiro e Valdemir Ribeiro Azeredo. Presentes ainda os membros do Conselho Municipal de Cultura da Serra, Aurélio Carlos Marques de Moura, João Carlos Coutinho, Ernandes, Teodorico Boa Morte, entre outros nomes de destacada importância. EXPOSIÇÃO NO CEARÁ - A obra ‘‘O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe” de Clério José Borges foi selecionado para representar o Estado do Espírito Santo, na 1ª Exposição de Literatura de Cordel do Estado do Ceará, realizada de 21 a 31 de agosto de 1987. O Diploma de Honra pela participação na Exposição no Estado do Ceará, datado de 31 de agosto de 1987, está assinado pelo então Secretário de Cultura, Turismo e Desporto do Ceará, José Maria Barros de Pinho. A 3ª Edição foi lançada oficialmente na quinta feira dia 10 de Outubro de 2021, no primeiro dia do XVIII Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores realizado na Arena Jacaraípe, na Avenida Abdo Saad, 714, centro do balneário de Jacaraípe, Serra, ES. Foi publicada pela Editora Canela Verde, de Vila Velha, com uma tiragem de 1000 exemplares. Na ocasião, além da obra ‘‘O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe” de Clério José Borges também foram distribuídos 200 exemplares gratuitamente do Livro de Clério José Borges que conta a história do Chefe da Nação dos Índios Temiminós, Maracajaguaçu; do Padre Braz Lourenço, os dois fundadores da Aldeia Indígena que dá origem a Cidade da Serra e conta ainda a história de Araribóia e do Padre José de Anchieta cujo primeiro Milagre foi realizado na Aldeia de São João Batista, em Carapina.
1989
2) O TROVISMO CAPIXABA. Livro que relata a “História da Trova Capixaba”. Publicado com o selo da Editora Codpoe, (RJ), do Editor Laís Costa Velho, no ano de 1989, com 82 páginas. Tiragem 1000 exemplares. Embora tenha sido publicado no final de 1989, foi lançado oficialmente em 1990. Capa do Artista Plástico Baiano e já falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto. Esgotado. Nesta obra, Clério José Borges conta a História do Trovismo Capixaba, movimento em torno da Trova no Estado do Espírito Santo. São publicados Trovas e palestras proferidas por Clério José Borges e sócios do CTC - Clube dos Trovadores Capixabas. A obra foi lançada em julho de 1990, em Vitória – ES, no Palácio Anchieta (Sede do Governo do Estado), durante o Décimo Seminário Nacional da Trova. O Livro teve o apoio do DEC – Departamento Estadual de Cultura do Espírito Santo e da Aracruz Celulose. Prefácio de um dos mais importantes pesquisadores do Folclore do Estado do Espírito Santo, que foi o Professor Guilherme Santos Neves. Antes de falecer, o professor Guilherme Santos Neves, no período de 1980 a 1989, participou de algumas promoções do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, chegando a prefaciar o livro “O Trovismo Capixaba”, de Clério José Borges, publicado em 1990.
1996
3) ALVOR POÉTICO. Livro individual de Clério José Borges, com 52 páginas. Tiragem 1000 de exemplares. ALVOR POÉTICO é um livro de Poesias, com Sonetos, Trovas e Haicai. Publicado com o selo da Editora João Scortecci, de São Paulo. Edição de 1996. Clério José Borges realizou o lançamento do seu livro ALVOR POÉTICO, no dia 31 de maio de 1996, na sede da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal da Serra, ES. Os convites com a reprodução da capa do livro foram ofertados pela empresa Viação Praiana. Cada pessoa que adquiriu o livro recebeu uma camisa com uma poesia de Clério. A Camisa foi patrocinada pelas empresas Massas Natália, Supermercado Biazutti e Vereadora Márcia Lamas. Foi oferecido um coquetel aos presentes. O músico Valtemar Ribeiro Azeredo, irmão do Poeta Valdemir Ribeiro Azeredo fez uma apresentação especial, cantando várias músicas de sucesso na época. Foram feitas filmagens em vídeo por Ricardo Falcão, Investigador da Polícia Civil e por Guilherme Piassarolo. Foram vendidos um total de 150 livros e várias pessoas estiveram presentes, entre as quais alguns familiares (Ronaldo, Aluir e Josemar), sócios do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, políticos (Vereadora Márcia, Sargento Valter) e amigos: Escrivã Iracema; Moacir Malacarne; Marisa Barbosa; Cleusa Lourdes Madureira Vidal; Marcos Barbosa; Valter (que em 2002 era Vice-Prefeito da Serra); Poeta Valdemir Ribeiro Azeredo; Escritora Tereza Vitória Monteiro, falecida em dezembro de 2002; Zenaide Emília Thomes Borges; Sandra Geralda Amorim Bunges e Sydney da Cooperativa dos Novos Poetas. Também presente o Escritor Paulo José de Oliveira, da Cidade de Formiga, MG. LANÇAMENTO DO LIVRO EM MAGÉ, RIO DE JANEIRO - Nos dias 30, 31 de agosto e 1 de setembro de 1996, Clério José Borges lançou o Livro "Alvor Poético" no Segundo Congresso Nacional da Trova na Cidade de Magé – Rio de Janeiro. O evento foi no auditório do Hotel Canopus, onde Clerio realizou palestra abordando a participação dos Trovadores na Internet, a Rede Mundial de Computadores e o tema A Política e a Trova, destacando a importância de os escritores procurarem afinar-se com candidatos políticos que tenham reais compromissos com a valorização da Cultura Brasileira e de modo especial com a Poesia e com a TROVA. O evento foi organizado pela "Casa do Mestre", de Magé, presidida pelo Jornalista Jorge da Matta Freire. No segundo dia do evento, o lançamento do Livro, "ALVOR POÉTICO", ocorreu no Auditório da Viação Primavera.
1988
4) HISTÓRIA DA SERRA. Clério José Borges lançou três Edições do Livro História da Serra. Em 1998, 2003 e 2009. No total foram mais de quatro mil exemplares de Livros vendidos e alguns doados para Professores, estudantes, bibliotecas e Escolas. Todas as três edições estão esgotadas. A obra "História da Serra", de Clério José Borges em sua 1ª Edição foi eleita como a MELHOR publicação de 1998, no gênero prosa no Brasil. A cerimônia oficial de premiação foi realizada em solenidade presidida pela professora e Acadêmica, Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, na cidade de Mogi das Cruzes - São Paulo, no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado no Centro Histórico da Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo. A primeira Edição foi publicada, com recursos do próprio autor, em 1998. O lançamento foi uma grande festa, com a participação dos Acadêmicos da ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra e foi realizada, com a presença de aproximadamente 1.000 pessoas, nas instalações do Clube "Serra Futebol Clube", na Sede do Município, com a participação da Banda de Música, "Estrela dos Artistas" e da Banda de Congo "Konshaça". A 2ª Edição (Capa amarela) foi lançada em 2003, com 242 páginas. O lançamento da Segunda Edição foi realizada na Casa de Congo Mestre Antônio Rosa, na Praça João Miguel, na Serra Sede. Entre as Autoridades presentes, a professora Sandra e Gilson Gomes, Berenice Albuquerque, Márcia Lamas e Aurélio Carlos Marques de Moura. Investigador Marcos Barbosa e sua esposa Marisa e o Acadêmico João Miguel Feu Rosa, ex Deputado Federal. Acadêmica Márcia Lamas e na época a Vereadora Brice Bragatto. A 3ª Edição foi lançada em 2009. O evento aconteceu na Casa de Congo Mestre Antônio Rosa, na Praça João Miguel, na Sede do Município da Serra, ES, no dia 30 de Abril de 2009, Quinta feira, Véspera do feriado do Dia do Trabalho. O evento teve o Apoio da Prefeitura da Serra, através da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, Conselho Municipal de Cultura e a Lei de Incentivo à Cultura da Serra, Lei Chico Prego. O Livro com quase 300 páginas conta a história da fundação da Cidade da Serra, no Estado do Espírito Santo apresentando aspectos da Cultura, do Folclore e do Turismo e, foi vendido a um Preço especial de R$ 20,00 (Vinte Reais). O Lançamento foi excelente e contou com a presença de Dois Deputados Estaduais, Vanildo Sarnáglia e Sargento Valter. Um Vereador, Bruno Lamas e a ex-vice-Prefeita, Márcia Lamas, o ex-vereador Tio João (João de Deus Corrêa), o ex-Prefeito de Vila Velha, Max Filho e o ex-Governador do Estado do Espírito Santo, Max Freitas Mauro. Foram registradas também as seguintes presenças: Osmar Nascimento, na época Secretário de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer; Terezinha Pimentel, da Associação das Bandas de Congo da Serra, Escritor Aricy Curvello; Poeta e Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo; o Empresário José Cajuza de Moraes; o Carnavalesco Marcos Caran e Jornalista Maurilen de Paulo Cruz, o Mauri. Ainda presente uma Banda de Congo, o poeta Moacir Malacarne e o Artista Plástico Genésio Jacob Tute e esposa. Na entrada da Casa do Congo onde era realizado o lançamento do livro, foi colocado um Boneco do Parque de Diversões Yahoo, um dos patrocinadores do evento.
2006
5) SERRA EM PROSA E VERSOS - POETAS E ESCRITORES DA SERRA. Livro Poetas e Escritores da Serra, com capa de Paulo Dornelles. Uma pesquisa realizada pelo Escritor Clério José Borges, reunindo 147 Poetas com textos sobre a História da Serra e sobre fatos e personagens da Cidade da Serra, no Espírito Santo. Um total de 147 Poetas e Escritores nascidos ou residentes no Município da Serra, no Estado do Espírito Santo. O lançamento solene foi realizado no dia 15 de Setembro de 2006 e o Livro foi publicado com recursos da Lei Chico Prego e, com apoio das Empresas Arcelor Brasil – CST e ADSERVIS. Na Sessão Solene esteve presente representando o Prefeito Municipal, a Secretária de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer, Anna Luzia Lemos Saiter e a grande maioria dos 147 Poetas participantes do livro e mais 30 lideranças culturais da Serra que foram homenageados com Diplomas assinado pelo Presidente Adir Paiva e 1º Secretário Euclides Jorge Filho. No evento estiveram participando da mesa que dirigiu os trabalhos, Maria Helena Pagotto, representando a CST, a Secretária Anna Saiter, o Historiador João Luiz Castelo Lopes Ribeiro, o Jornalista Marcello Furtado, representando a Academia de Letras e Artes da Serra. Do Rio de Janeiro estiveram presentes os Poetas, Luiz Carlos do Couto da Cidade de Cantagalo e a professora Creuzely Ferreira, da capital carioca. Presidindo a Sessão Solene da Câmara Municipal de Vereadores, o Vereador João de Deus Corrêa, o Tio João, que diante do Plenário lotado da Câmara Municipal, fez emocionado discurso saudando a todos os presentes. Na ocasião foi comemorado o Dia do Historiador Serrano.
2007
6) ORIGEM CAPIXABA DA TROVA. Livro de Clério José Borges sobre a origem Capixaba da Trova, composição poética de quatro versos sete silábicos, com rima e sentido completo. Coleção Neotrovismo Capixaba. Editora CTC 1997 - 2007. 1000 Exemplares. O Livro Origem Capixaba da Trova foi lançado no dia 03 de outubro de 2007, na Casa do Congo Mestre Antônio Rosa, na Serra Sede, um dia antes da Sessão Solene comemorativa do Dia Municipal do Poeta Trovador, realizado na Câmara Municipal da Serra.
2010
7) DICIONÁRIO REGIONAL DE GÍRIAS E JARGÕES. São mais de Dez mil Gírias e Jargões coletados pelo Escritor Clério José Borges durante seu trabalho profissional como Escrivão de Polícia da Polícia Civil do Estado do Espírito Santo. São Gírias da Malandragem e dos Policiais. Gírias dos Noiados e até das Patricinha. Gírias do nosso povo brasileiro. A Academia de Letras e Artes da Serra e o Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, promoveram com êxito o lançamento de mais um Livro do Poeta Escritor e Trovador Clério José Borges de Sant Anna. O lançamento de mais um Livro de Clério José Borges ocorreu no dia 05 de Novembro de 2010, Sexta feira, durante a solenidade de abertura do VII CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES, na Sede da Associação de Moradores do Bairro Eurico Salles, AMBES, na Rua dos Colibris, quadra 10, Eurico Salles, Carapina, Serra, ES. Um segundo lançamento foi realizado na Cidade de Belo Horizonte em Minas Gerais, no 7 º Belô Poético, no dia 14 de julho de 2011, organizado pelo escritor Rogério Salgado. O Belô Poético foi realizado de 14 a 16 de julho de 2011. O Belô Poético é um Encontro Nacional de Poesia realizado na Cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais criado em 2005, pelos poetas Rogério Salgado e Virgilene Araújo e reunia poetas de vários Estados do país e também poetas estrangeiros. O evento de 2011, foi de 14 a 16 de Julho, e homenageou, entre outros, o Escritor Capixaba, Clério José Borges, que na ocasião proferiu uma palestra sobre Conselhos Municipais de Cultura e lançou o seu Livro Dicionário Regional de Gírias e Jargões, uma obra de 248 páginas, sendo sua leitura proibida para menores de 18 anos, já que por ser um Dicionário, possui palavrões. O Escritor e Historiador, Clério José Borges, na vida profissional, colecionou, Gírias usadas por Policiais e pela Malandragem sendo a obra publicada em Livro impresso. O livro de Clério José Borges, antes de ser publicado foi destaque em reportagens dos Jornais: "FOLHA DE SÃO PAULO" (Caderno SINAPSE, edição de 24/06/2003); "A TRIBUNA", (17/08/1998) e "A GAZETA", de Vitória, ES. (30/06/2003). A Gíria é a segunda língua dos brasileiros.
2015
8) SERRA, COLONIZAÇÃO DE UMA CIDADE. Publicação contando a história da colonização da cidade da Serra, localizada na Região metropolitana da Grande Vitória, ES. A Edição foi lançada em 2015, com recursos da Lei Chico Prego de Incentivo à Cultura e apoio da Arcelor Mittal Tubarão, SunCoke Energy, Conselho Municipal de Cultura e Prefeitura Municipal da Serra. 156 páginas. Oficialmente o Livro teve CINCO Lançamentos: PRIMEIRO LANÇAMENTO – JARDIM CAMBURI. Na sexta-feira, dia 18 de Setembro de 2015, às 19 horas, no Café com Letras, do Shopping Norte Sul, em Jardim Camburi (Vitória). SEGUNDO LANÇAMENTO CÂMARA MUNICIPAL DA SERRA. Dia 24 de setembro, uma quinta-feira, às 18 horas, na Câmara da Serra (Serra, Sede), junto com a sessão solene comemorativa do Dia Municipal do Historiador. Também neste dia e nos dois anteriores (22 e 23), exposição de livros de autores capixabas, na área de chegada à Câmara. Destaque para as presenças de Acadêmicos, Vereadores e da então Vice-Prefeita Lourência Riani e da Professora Josinete Braga, com vários de seus alunos. Na ocasião foi comemorado o Dia do Historiador na Serra. O livro foi ofertado gratuitamente. Inicialmente o livro era gratuito para as primeiras 100 pessoas que chegaram para a sessão solene. Contudo como o público foi superior a cem pessoas, mais livros foram distribuídos gratuitamente, num total de 168 exemplares. (Um exemplar por pessoa). TERCEIRO LANÇAMENTO. SEDE DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO ESPÍRITO SANTO EM VITÓRIA. O livro também foi lançado no dia 30 de setembro, uma quarta-feira, às 18 horas, durante o encontro semanal dos membros do IHGES (Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo), no Parque Moscoso (Vitória). Destaque para a presença do Presidente do IHGES, Dr. Getúlio Neves, Clério e do Vereador Joel Rangel, no lançamento na Sede do Instituto Histórico Geográfico do ES em Vitória. Na ocasião os presentes puderam degustar a especialidade da culinária Serrana, o Mondrongo comida típica da época dos Negros Escravizados. QUARTO LANÇAMENTO. CÂMARA MUNICIPAL DE VITÓRIA. Dia 2 de outubro, uma sexta-feira, às 18 horas, na Câmara Municipal dos Vereadores de Vitória (no bairro Bento Ferreira), junto com a sessão solene comemorativa do Dia Municipal da Trova, na qual foram entregues os prêmios dos vencedores de Concursos de Trovas. Cada uma das primeiras 50 pessoas que chegaram para a sessão solene, na Câmara Municipal de Vitória ganharam de presente, um exemplar do livro de Clério, mediante senha. QUINTO LANÇAMENTO DO LIVRO. ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA. No dia 30 de outubro, uma sexta-feira, às 19 horas, o lançamento solene ocorreu na Academia de Letras Humberto de Campos, na Prainha (Vila Velha). Foram distribuídos gratuitamente 50 exemplares. O Destaque foi a presença do ex-Governador do Espírito Santo, Max de Freitas Mauro. Foram Destaques ainda no lançamento de Vila Velha o Acadêmico Matusalém Dias de Moura, o Presidente da Academia de Letras de Vila Velha, Acadêmico, Horácio Xavier; o Vereador Joel Rangel e a Acadêmica e Mestre de Cerimônias do evento Professora Valsema Rodrigues da Costa. Também presentes a Acadêmica Angela Veríssimo e a Acadêmica Soraya Assad e a professora Luiza Angélica Braga Ribeiro, Roberto Vasco, Cleusa Madureira Vidal e filha; a Senhora Átila e o Senhor José Borges Ribeiro Filho, o Zequinha. Ainda presentes, Lia Noronha e a Acadêmica Maria Francisca, Repentista Pedro Maciel da Silva, o Ceará; Zenaide Emília Thomes Borges; Néia e Ronaldo Braga Ribeiro e Vera Lúcia Coser e acompanhante.
2022
9) MARACAJAGUAÇU BRAZ LOURENÇO JOSÉ DE ANCHIETA ARARIBÓIA CARAPINA SERRA NOVA ALMEIDA ÍNDIOS E JESUÍTAS. O primeiro lançamento oficial foi pela Internet, por causa das restrições de eventos em razão da Pandemia do Corona Vírus, no dia 01 de Novembro de 2022. O Livro “Maracajaguaçu, Braz Lourenço, José de Anchieta, Araribóia. Carapina, Serra, Nova Almeida. Presença dos Índios e dos Padres Jesuítas no Espírito Santo” teve o apoio institucional a Prefeitura Municipal da Serra, Secretaria Municipal de Turismo Cultura Esporte e Lazer, Fundo Municipal de Cultura Paulo Negreiros, Conselho Municipal de Cultura da Serra, Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura e Lei Aldir Blanc. A obra destaca os heróis, Maracajaguaçu, Braz Lourenço, José de Anchieta e Araribóia. Também apresenta informações sobre a fundação de Carapina, Serra, Nova Almeida na Grande Vitória, ES. Araribóia significa Cobra Feroz, das Tempestades. “Araib”, em Tupi, significa “Tempo Mau, Tempestade, Tormenta” e “Bói” significa “Cobra”. Araribóia era filho de Maracajaguaçu (Gato Bravo Grande) e nasceu em 1524, na Ilha de Paranapuã, também chamada de Paranapecu, atual Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Em 1554, os Tamoios venceram uma batalha com sua tribo e os Temiminós se mudaram para a Capitania do Espírito Santo, onde esteve, acompanhando seus pais e sua gente, durante dez anos, de 1554 a 1564. Residiu na região de Santa Cruz, atual Município de Aracruz e depois, em 1556, nas proximidades da montanha do Mestre Álvaro, na Serra. Em 1560 o segundo Governador Geral do Brasil, Mem de Sá vai combater os franceses no Rio de Janeiro. Passa pelo Espírito Santo e convoca os Temiminós, levando o Cacique Maracajaguaçu e seu filho Araribóia e outros Índios Flecheiros. Já no dia 15 de março de 1560 a expedição encontra -se no Rio de Janeiro, em plena batalha contra os Franceses. Mem de Sá promove um ataque à Ilha Henri e consegue vencer, destruindo o Forte Coligny. Em episódio com contornos de lenda, Araribóia teria atravessado as águas da baía a nado para liderar o assalto ao Forte Coligny, feito decisivo na derrota aos franceses. Derrotados os franceses conseguem escapar em grande número, refugiando-se no Continente, abrigados pelos Índios Tamoios, seus aliados. O ataque a Ilha Henri está relatado em carta do padre Francês André Thevet na obra “La Cosmographie Universelle", editada em Paris, França, em 1575. Lá constam referências aos atos de bravura do Índio fundador da Serra, Maracajaguaçu e de seu filho, fundador de Carapina, Araribóia. A publicação de Clério José Borges teve o patrocínio da Prefeitura Municipal da Serra, Secretaria de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer, Conselho Municipal de Cultura, Fundo Municipal de Cultura Paulo Negreiros, Ministério do Turismo, Secretaria Municipal de Cultura e Lei Aldir Blanc.
2022
10) A MULHER HEROÍNA DO QUEIMADO, AISHA KETO KOROWE DETOKUMBO, BENEDITA TORREÃO, PRINCESA QUE VEIO DE ALÉM-MAR. O livro “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além mar”, premiado no edital de seleção de projetos nº 18/2021, de produção e difusão de obras literárias e incentivo à leitura da Secretaria da Cultura (Secult), e, editado com recursos do Funcultura, de autoria do Escritor, Pesquisador e Historiador Capixaba, Clério José Borges de Sant Anna, associado do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e, atual presidente fundador da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, procura dignificar e honrar a luta da mulher heroína da Revolta dos Negros Escravos do Distrito do Queimado, ocorrida na Grande Vitória, ES, em 1849, de nome Africano, Aisha Keto Korowe Detokumbo que no Brasil transforma-se em Benedita Torreão, a Bastiana do Queimado, princesa que veio do além mar, benzedeira e a médica do povo. O autor Clério José Borges realizou um pré-lançamento, no dia 02 de agosto de 2023, no Auditório do Colégio Marista, na Cidade de Colatina, no norte do Estado do Espírito Santo, durante a Sessão Solene de posse dos membros Acadêmicos Fundadores da Academia de Letras e Artes de Colatina. Nos dias 17, 18 e 19 de agosto de 2023, na Feira Literária de Piúma, na Cidade de Piúma, Sul do Espírito Santo foram realizados lançamentos do mesmo livro de Clério José Borges, “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além-mar”. No dia 29 de agosto de 2023, uma terça feira, com início às 19 horas, o Livro foi também lançado durante o Projeto Viagem pela Literatura da Biblioteca Pública Municipal Adelpho Poli Monjardim, da Prefeitura Municipal de Vitória, ES, sob a direção da Produtora Cultural, Elizete Caser, onde também foi realizado um Sarau Poético de encerramento do mês do folclore, o mês de agosto, com a participação da ACLAPTCTC. Também foram realizados lançamentos nos dias 26 de agosto, 30 de setembro e 28 de outubro no Sarau Poético Sábado Cult, no Shopping Tiffany Center em Vitória, ES e Lançamento Oficial na Cidade da Serra, ES, no dia 28 de setembro de 2023, na solenidade realizada em comemoração do Dia Municipal da Trova e do Dia Municipal do Historiador da Serra, no Auditório da Câmara Municipal de Vereadores da Cidade de Serra. Novo lançamento foi realizado na Festa Literária de Piúma (FliPiu), que aconteceu em Julho de 2024. LANÇAMENTO OFICIAL DO LIVRO NO SALÃO NOBRE DO PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO, O PALÁCIO ANCHIETA. O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), realizou, na noite da segunda-feira, dia 08 de julho de 2024, o lançamento coletivo de livros produzidos com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), ocasião em que houve o lançamento coletivo de livros de 22 autores capixabas contemplados pelo edital de Produção Literária e Incentivo à Leitura, da Secult. Além de sessão de autógrafos com os próprios autores houve a distribuição gratuita de 60 livros de cada autor presente. Entre as obras que foram lançadas e distribuídas estavam A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que Veio de Além-Mar, de Clério José Borges; Fevereiro Sangrento II - Caos Generalizado, de Marcos Bubach; Fogo de Palha, de Carla Guerson e La Abuela, de Marina Jordem Almança Possatti. A solenidade teve a presença do governador Renato Casagrande; do secretário de Estado da Cultura, Fabricio Noronha; e do filósofo indígena, escritor, ativista ambiental e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), Ailton Krenak.