Trovas marotas
O meu coração palpita.
Mexe com meu corpo inteiro.
A libido berra, grita
Quando a vê sob o chuveiro.
Eu balanço em seu galope.
Em suas curvas bem redondas.
Não me perco em nenhum trote.
Nesse mar sou como as ondas.
Ao provar de sua saliva
Mergulhar em seu suor
Vi você, mulher lasciva,
Dar-me o mel... Sugar licor...
Não sei se sou eu que adentro
Ou se é ela que devora
Meu trabalho é ir ao centro
Enquanto ela geme e chora.
Se quiser, apague a luz.
Faça como achar melhor.
Posso até pôr um capuz.
A lição eu sei de cor.
Quando olho suas curvas
Minhas vistas ficam turvas.
Pra você, me sinto feio.
Sou um fenemê sem freio.