Abraça a bença!
Para e pensa,
Falo manso sem ofensas,
O verbo se fez carne, sua vida é recompensa,
Te digo é agradável, a sua presença,
Me transborda de alegria, rápido como cometas,
Mas eu tolo me afastei, e o verbo rejeitei...
Altos muros na minha mente, madrugada inconsciente,
Na corrida pelo raio, Alostase ali presente,
Derrubou omeostase, mas somente uma fase,
Pois o verbo me amou e não me abandonou a margem...
Reflete meu irmão, aproveita ainda é tempo,
Mas não abusa do tempo, pois seu corpo é um templo,
Está sendo corrompido, e o verbo entristecido,
Mandou hoje essa rima, pra entrar no seu ouvido,
Invadindo sua mente, o seu subconsciente,
Esse verbo vai baixar o arquivo uniciente,
Eu o chamo de trindade,
Máxima autoridade,
Que derruba a fortaleza , que aprisiona a mocidade...
Cativada na poeira, na bebida e no Verdin,
Ele tem o necessário pra chegar no sapatin,
Pra quebrar toda corrente, libertar toda essa gente,
Enganada por caidos e a antiga serpente,
Manipulam a terra, riquezas e misérias,
Potestades e caidos querem te arrastar pra terra,
Querem que tu vá com eles para o choro sem perdão ,
Se liga na mensagem, ainda é tempo meu irmão.