18 de julho..dia do trovador
Entre feras e feridos
Tem a água da escara
Tem o sangue aqui na veia
Tem a dor da mesma vara
Óh meu ébrio peregrino
Que ajoelha, mas não lava
Navegando sol a pino
Onde foi parar a clava?
É seguro o verdejar
É infame sua lenda
É estranho o seu buscar
Faça fé, encontre a prenda
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Todo vinho todo pão
É caminho do irmão
E com fé se faz a luta
Caminhar não é disputa
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Meio pornô
Tão estranho esse momento
Que faz manha na manhã
Te prometo sentimento
Só não use sutiã
Seu mamilo já me dança
Já desanda meu molejo
Me transpassa onde alcança
A quentura do seu beijo
Então vem, minha pequena
Me acena, me avança
Não me larga nessa cena
Me sorri como criança