Coleção de trovas 211
Na
Na vontade divina,
O coração menina,
E der a imaginação,
O erro ser oração.
Mais
Mais a sua causa,
De verter a pausa,
De um momento,
E der o seu vento.
Va
Vamos ao anfiteatro,
De chegamos Veneza,
De fazer dela beleza,
De um a ser o caro.
Balé
Balé ela é princesa,
O dono da surpresa,
Ela é a orna real,
De um corpo dial.
Ra
Raiz de sota-vento,
O conserto tenta,
Ao alegra aumenta,
E somos alento.
Observações: trovas fictícias.