Coleções de trovas 26
Ter amor
O quão de um ser cabisbaixo,
De mover o corpo e queixo,
E de maduras suas vozes,
De seres animais velozes.
Ter fé
Ter amor pela tua fé,
Concorrendo tua maré,
E de cada cerne,
E cada um ser perene.
De passos
O cingido de seus vozerios,
De amar todos os crivos,
De estamos seres avios,
Render corações bravios.
O ser um monte
O corpo de uma mente,
Cedermos o passante,
De associar mente,
De fazer ser diferente.
O corpo
A metade de cada outrora,
E de paz que primeira,
De cada ser soneira,
De cada um embora.
Ter amor
O quão de um ser cabisbaixo,
De mover o corpo e queixo,
E de maduras suas vozes,
De seres animais velozes.
Ter fé
Ter amor pela tua fé,
Concorrendo tua maré,
E de cada cerne,
E cada um ser perene.
De passos
O cingido de seus vozerios,
De amar todos os crivos,
De estamos seres avios,
Render corações bravios.
O ser um monte
O corpo de uma mente,
Cedermos o passante,
De associar mente,
De fazer ser diferente.
O corpo
A metade de cada outrora,
E de paz que primeira,
De cada ser soneira,
De cada um embora.