Coleções de trovas 18
Ter trovas
Nascemos de cada outrora,
De nascer de um bom monte,
De irradiar-se cada novo conte,
O querer ser amado demora.
Ter trovas de amor
O coração de um supérfluo,
E de incendeia cada aveia,
E como amar cada teia,
Esperando casa e recuo.
Ter trovas de dor
Os ermos e cada e se ventura,
Cada semente de cruz,
Amando ela nossa luz,
O querer ser se candura.
Ter trovas de ardor
O horizonte de cada voz,
E de imitar cada ontem,
De fazer sempre cem,
E de derivares dos.
Ter trovas boas
O remido corpo de ovação,
Cálida orada em coração,
A sesmaria um providente,
Ser simples assim vente.
Ter trovas
Nascemos de cada outrora,
De nascer de um bom monte,
De irradiar-se cada novo conte,
O querer ser amado demora.
Ter trovas de amor
O coração de um supérfluo,
E de incendeia cada aveia,
E como amar cada teia,
Esperando casa e recuo.
Ter trovas de dor
Os ermos e cada e se ventura,
Cada semente de cruz,
Amando ela nossa luz,
O querer ser se candura.
Ter trovas de ardor
O horizonte de cada voz,
E de imitar cada ontem,
De fazer sempre cem,
E de derivares dos.
Ter trovas boas
O remido corpo de ovação,
Cálida orada em coração,
A sesmaria um providente,
Ser simples assim vente.