Espero estejamos vivos
Neste possivel de vida
Que restou. Sonho inativo
Tempos sempre sem guarida...
Amigo... Que desalento!
Ja não sei como saudar-te.
Naus antigas, naus de vento
Que nos voaram. Dizer-te
Digo que te espero vivo
Renascido de si mesmo
Ao menos algum alivio
Em anos de tantos sismos
Decadas de tantos sismos
Cansaços de muitos mundos.
Saudo-te e eis tudo
Talvez so inutil mimo.
Saudo-te pela Historia
Nossa ancestral juventude
Campos tantos de memoria
Mares, tempos de saude.
Verde que te quero verde
Ah, jardins e alamedas
Quando inda não era tarde.
Que vivam vossas belezas.
A imagem fique no lugar das palavras que ja não sei dizer...
Desculpa pela falta de acentos... Avarias do teclado...
01 de março de 2021