Reflexivas XI.
Há quem vai embora mais cedo,
E não cabe a nós questionar,
Porque outros vão mais tarde,
Um mistério que temos que aceitar.
A caridade deve ser anônima,
Deus sabe o que vai no seu coração,
Se a fizer para se promover,
Não passou de pura ostentação.
Não censure ninguém,
Aprenda a viver sem julgar,
Pois amanhã pode ser você,
A estar no outro lugar.
Não deixe pra amanhã,
Faça hoje que tiver que fazer,
O futuro é desconhecido,
E não cabe a nós saber.
Há aquele que tem riqueza,
E outros nada tem,
Ambos passam por provações,
Como eu e você também.
O de grande riqueza,
Pode se tornar orgulhoso,
Já aquele que nada tem.
Pode se tonar um lamurioso.
Deus dá a riqueza,
Pra testar a sua bondade,
E aos menos favorecidos,
Força pra mudar a sua realidade.
Há quem vai embora mais cedo,
E não cabe a nós questionar,
Porque outros vão mais tarde,
Um mistério que temos que aceitar.
A caridade deve ser anônima,
Deus sabe o que vai no seu coração,
Se a fizer para se promover,
Não passou de pura ostentação.
Não censure ninguém,
Aprenda a viver sem julgar,
Pois amanhã pode ser você,
A estar no outro lugar.
Não deixe pra amanhã,
Faça hoje que tiver que fazer,
O futuro é desconhecido,
E não cabe a nós saber.
Há aquele que tem riqueza,
E outros nada tem,
Ambos passam por provações,
Como eu e você também.
O de grande riqueza,
Pode se tornar orgulhoso,
Já aquele que nada tem.
Pode se tonar um lamurioso.
Deus dá a riqueza,
Pra testar a sua bondade,
E aos menos favorecidos,
Força pra mudar a sua realidade.
Carlos Alberto Santos