TROVA 29 - TROVA 30 - TROVA 31 - TROVA 32
Eu não sei até mesmo quando,
Vou conseguir suportar,
Viver no mundo chorando,
Sem nem poder te abraçar.
Estes versos nunca morrem,
Vão ficar pra eternidade,
Pelos tempos eles correm,
Na mais pura liberdade.
Estes versos que te faço,
São vozes que brotam d’alma,
Aliviam meu cansaço,
E ao pobre coração acalma.
Sou filho do Ceará,
Da terra dos verdes mares,
Onde canta o sabiá,
Na beleza dos palmares.