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"Faça o melhor que puder; seja o melhor que puder.
O resultado virá na mesma proporção de seu esforço."  
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 Zalina Rolim - Poemas escolhidos
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Zalina Rolim (1869/1961)
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Zalina Rolim foi uma escritora, poetisa e tradutora brasileira natural de Botucatu, SP. Descendente de importantes famílias do cenário paulista, Maria Zalina Rolim Xavier de Toledo nasceu no dia 20 de julho de 1869, na cidade de Botucatu, SP. Seu pai, José Rolim de Oliveira Ayres, chegou a ocupar o cargo de ministro do Tribunal de Justiça. Zalina Rolim sempre estudou em sua própria casa, onde tinha aulas de português, francês, italiano e inglês com um professor particular. Durante um ano foi ensinada pelo educador João Kopke. Mais tarde, seu pai orientou-a em seus estudos. Aos treze anos, Zalina, influenciada por autores românticos e parnasianos, passou a escrever versos. No ano de 1893 mudou-se para São Paulo, de onde nunca mais saiu. Nessa época lançou seu primeiro livro de poesia, O Coração. Zalina também trabalhava como colaboradora nos jornais A Província de São Paulo (O Estado de S. Paulo), Correio Paulistano e O Itapetininga. Em 1896, ano em que morreu seu pai, foi nomeada auxiliar de diretora do Jardim de Infância anexo à Escola Normal Caetano de Campos. Ali trabalhou durante quatro anos, convivendo com as crianças e contando-lhes histórias e recitando versos, inclusive fazendo adaptações versificadas de jogos cantados, traduzidos do alemão por Rosina Soares. Também adaptou traduções e produções originais para a Revista do Jardim de Infância, tendo assim grande relevância na pedagogia e literatura. Em 1900 casou-se com José Xavier de Toledo, ministro do Tribunal de Justiça. O seu segundo livro, Livro das Crianças, foi publicado em 1897, em edição custeada pelo governo e distribuída nas escolas públicas. Nos anos seguintes colaborou com A Mensageira: Revista Literária Dedicada à Mulher Brasileira e na revista Educação. Conhecida pela sua contribuição nas obras poéticas dedicadas às crianças, Zalina Rolim morreu em 24 de junho de 1961, na cidade de São Paulo. Zalina Rolim foi uma das precursoras da poesia infantil no país. Ao lado de Presciliana Duarte de Almeida, Francisca Júlia e Olavo Bilac, contribuiu para a criação de uma produção poética brasileira para crianças.
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A TROVA DO DIA - DXXXIX

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  "LACUNA
Inspiração |
Sinto-me abandonado,
No meio da pandemia,
Tudo tá desinspirado,
Sem versos e poesias.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

03/10/20 20:42 - Antônio Souza
Pandemia que causa tristeza 
Afeta a imaginação do poeta 
É lamentável essa impresteza 
Ninguém consegue atingir a meta.  
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03/10/20 22:16 - Joselita Alves Lins
Essa pandemia é o caos...
Impera no mundo inteiro;
Paris, Tóquio e Manaus
Mata pobre e de dinheiro. 
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 03/10/2020
Reeditado em 05/10/2020
Código do texto: T7078645
Classificação de conteúdo: seguro