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"Olhe para trás ... Olhe para mim."
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Elizabeth Gaskell (1810/1865)
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"Olhe para trás ... Olhe para mim."
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Elizabeth Gaskell (1810/1865)
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Elizabeth Cleghorn Gaskell, sobrenome de solteira Stevenson, muitas vezes chamada simplesmente de Mrs Gaskell, foi uma romancista e contista britânica natural de Chelsea, Londres, Reino Unido, durante a Era vitoriana. Seus romances oferecem um retrato detalhado das vidas de muitos estratos da sociedade, incluindo os muito pobres, e como tal são de interesse para os historiadores sociais, bem como para os amantes de literatura. Seu primeiro romance, Mary Barton, foi publicado em 1848. A The Life of Charlotte Brontë, de Gaskell, publicada em 1857, foi a primeira biografia de Brontë. Alguns dos romances mais conhecidos de Gaskell são: Cranford (1851-1853), North and South (1854-1855) e Wives and Daughters (1865). Gaskell foi a oitava e última criança de seus pais; apenas ela e seu irmão John sobreviveram à infância. Seu pai, William Stevenson, um unitarista de Berwick-upon-Tweed, era ministro em Failsworth, Lancashire, mas renunciou às suas ordens por motivos de consciência; mudou com sua família para Londres em 1806 com a intenção de seguir para a Índia depois de ter sido nomeado secretário particular do Conde de Lauderdale, que viria a se tornar Governador-geral da Índia. Este cargo não se materializou, porém Stevenson foi nomeado Guardião dos Registros do Tesouro. Sua esposa, Elizabeth Holland, veio de uma família da região das Midlands que era bem relacionada com proeminentes famílias unitaristas, como os Wedgwoods, os Martineaus, os Turners e os Darwins. Quando ela morreu, 13 meses depois de dar à luz a filha mais nova, deixou um marido perplexo que não viu outra alternativa para a jovem Elizabeth, senão enviá-la para viver com a irmã de sua mãe, Hannah Lumb, em Knutsford, Cheshire. Enquanto ela crescia, o futuro de Gaskell era muito incerto já que não possuía riqueza pessoal e residência fixa, mesmo sendo uma convidada permanente na casa de sua tia e na de seus avós. Seu pai se casou novamente com Catherine Thomson em 1814. Eles tiveram um filho, William, em 1815, e uma filha, Catherine, em 1816. Embora Elizabeth passasse vários anos sem ver seu pai, a quem era devotada, seu irmão mais velho John frequentemente a visitava em Knutsford. John bem cedo foi destinado à Marinha Real Britânica, assim como tinha sido com seu avô e tios, mas ele não ingressou e teve que seguir para a Marinha mercante com a frota da Companhia Britânica das Índias Orientais. John, infelizmente, desapareceu em 1827 durante uma expedição à Índia. Os Gaskells estabeleceram-se em Manchester, onde o ambiente industrial ofereceria inspiração para seus romances (no gênero industrial). Eles tiveram vários filhos: uma filha natimorta em 1833, seguida por Marianne (1834), Margaret Emily (1837), conhecida como Meta, Florence Elizabeth (1842), um amado filho William (1844-1845) - cuja morte trágica tornou-se um catalisador para os escritos de Gaskell (por recomendação de seu marido) e Julia Bradford (1846). Sua filha Florence casou com um advogado, Charles Crompton, em 1862. Eles alugaram uma casa em Plymouth Grove em 1850, após a publicação do primeiro romance de Gaskell, e Gaskell viveu na casa com sua família até sua morte quinze anos depois.[8] Todos os livros de Gaskell foram escritos em Plymouth Grove, enquanto seu marido realizava comitês de bem-estar e tutelava os pobres em seus estudos. Os círculos em que os Gaskells frequentavam incluíam grandes literários, dissidentes religiosos e reformadores sociais, incluindo William e Mary Howitt. Charles Dickens e John Ruskin visitaram Plymouth Grove, assim como os escritores americanos Harriet Beecher Stowe e Charles Eliot Norton, enquanto o maestro Charles Hallé morou perto e ensinou piano para uma das quatro filhas de Gaskell. A amiga íntima Charlotte Brontë é conhecida por ter ficado lá por três vezes, e em uma ocasião se escondeu atrás das cortinas da sala uma vez que era tímida demais para se encontrar com as visitas de Gaskell. Gaskell morreu em Holybourne, Hampshire em 1865, aos 55 anos. A casa em Plymouth Grove permaneceu com a família Gaskell até 1913. A casa da família Gaskell, em Plymouth Grove, está sendo reformada, o exterior recentemente tenha sido concluído, porém o seu telhado de chumbo foi recentemente roubado. Os esforços para angariar fundos estão em andamento para que o interior também possa ser restaurado em seu estado original. Em 25 de setembro de 2010, um memorial para Gaskell foi dedicado em Poets' Corner na Abadia de Westminster. Ele tem a forma de um painel na janela do memorial Hubbard, acima do túmulo de Geoffrey Chaucer. O painel foi dedicado por sua trineta Rosemary Dabbs e uma coroa de flores foi colocada no local.
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A TROVA DO DIA - DXVII
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"FRESTA"
Da janela do meu quarto,
Estou vendo ela chegar,
O seu desejo tão farto,
Tá vindo pra me excitar.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
11/09/20 20:27 - Antônio Souza
Ela sempre chega de mansinho
Já desconfiou que eu a espero
Pra ela canto qual passarinho
Ela é tudo o que eu mais quero.
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11/09/20 21:40 - Joselita Alves Lins
Esse Poeta reveza
O sensual e romântico,
Pois o amor ele preza,
Com seu trovar tão harmônico.
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20/09/20 18:06 - Maria Augusta da Silva Caliari
Lá da janela eu vejo
Que estás me cuidando
Quero dar-te tantos beijos
Pois estamos nos amando!
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