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"Muitos me perguntam se estou bem...
mas poucos se importam com a resposta!"
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Isabel Câmara (1940/2006)
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"Muitos me perguntam se estou bem...
mas poucos se importam com a resposta!"
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Isabel Câmara (1940/2006)
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Maria Isabel Câmara foi uma poeta, dramaturga e atriz brasileira natural de Três Corações, Minas Gerais. Sua estreia no teatro foi como atriz, numa montagem da peça Nossa Cidade, de Thornton Wilder, em Belo Horizonte. Mudou-se para o Rio de Janeiro e em 1968 levou sua primeira peça, Os Viajantes, ao palco do Conservatório Nacional de Teatro. O texto foi mais tarde adaptado para a TV por Domingos de Oliveira. Em 1969, estreou As Moças no Teatro Ipanema, retratando a contracultura ao mostrar em cena duas mulheres que dividiam um apartamento e expunham de forma poética os problemas da juventude da época. A peça lhe valeu o Prêmio Molière de 1970. Voltou a trabalhar como atriz em Hoje é Dia de Rock, em 1971. Participou da antologia 26 poetas hoje, apesar de não ser propriamente uma integrante da geração da poesia marginal. Abandonou o teatro precocemente, deixando apenas o legado de uma peça, única porém definitiva para o período. Depois de ligeira iniciação teatral em Belo Horizonte, onde atua como atriz em Nossa Cidade, de Thornton Wilder, chega ao Rio de Janeiro em 1960 e estagia em O Tablado como contra-regra na montagem original de O Cavalinho Azul, de Maria Clara Machado. Em 1968 estréia como autora com Os Viajantes, peça experimental montada no então Conservatório Nacional de Teatro, com direção de Roberto de Cleto, posteriormente exibida na TV, numa adaptação de Domingos Oliveira. As Moças, encenada sucessivamente em São Paulo, com direção de Maurice Vaneau, em 1969, e no ano seguinte, no Rio de Janeiro, no Teatro Ipanema, com direção de Ivan de Albuquerque, é a criação que lhe vale o Prêmio Molière de melhor autor de 1970. Ao analisar poeticamente o cotidiano de duas jovens que dividem um pequeno apartamento na Zona Sul do Rio de Janeiro, no auge do período da contracultura, Isabel Câmara produz um documento teatral sobre a juventude de seu tempo. O texto é remontado várias vezes no Brasil. Em 1971, Isabel participa, ainda no Teatro Ipanema, de Hoje É Dia de Rock, de José Vicente, no papel de Rosário, a irmã cega. Residindo há muitos anos em Goiânia, afastada do teatro - com exceção, apenas, de um trabalho como diretora cênica de um espetáculo infantil, A Lenda do Vale da Lua -, fica conhecida como autora de uma única obra, embora tenha vários textos inacabados, entre os quais Solo para Atriz e Palco, ou semi-acabados, como a revista musical Viva Sapatas. Segundo o crítico Yan Michalski, "As Moças ocupa um lugar importante na dramaturgia do seu tempo, e revela uma singular sensibilidade, espontaneidade do diálogo, capacidade de envolver uma aguda observação psicológica numa aura de emocionada poesia, e um talento que poderia, em outras circunstâncias, ter aberto diante da autora o caminho para uma carreira mais duradoura". Na década de 1990, abandonou o mundo dos espetáculos e foi morar em Goiânia, onde morreu em 2006.
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A TROVA DO DIA - CDLXXV
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A TROVA DO DIA - CDLXXV
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"REMOINHOS"
Meus apelos seguem o vento,
Desejosos de lhe encontrar,
Você não quer mas eu tento,
Trazê-la de volta pra te amar.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
31/07/20 06:20 - Luzineti Espinha
O seu vulto tem presença
No cismar dos dias meus
O lamento acabrunhado
Nas horas que vou a Deus
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31/07/20 08:01 - Mara Cardozo
Te encontrar é meu objetivo
sem seu amor não vivo
quero-te em meus abraços te beijar
Enfim ao te encontrar
Te amar até o mundo acabar...
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31/07/20 10:01 - Antônio Souza
Ter-te comigo é mais que prazer
É pisar terra firme sonhar acordado
É ver com alegria um novo amanhecer
É dormir tranquilo e descansado.
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31/07/20 13:36 - Joselita Alves Lins
Sentindo a suave brisa
Ou as grandes tempestades,
Quem amou uma poetisa
Também sentirá saudades.
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31/07/20 14:40 - Luiza De Marillac Michel
O amor caminha assim
Em esferas de Amizade
Sem limites e com marfim
Tatuando júbilos sem vaidade...
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31/07/20 15:00 - Uma Mulher Um Poema
O nosso beijo acontece,
Cala a voz, tira do chão.
A gente então não se esquece,
Pois arde no coração!
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
31/07/20 06:20 - Luzineti Espinha
O seu vulto tem presença
No cismar dos dias meus
O lamento acabrunhado
Nas horas que vou a Deus
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31/07/20 08:01 - Mara Cardozo
Te encontrar é meu objetivo
sem seu amor não vivo
quero-te em meus abraços te beijar
Enfim ao te encontrar
Te amar até o mundo acabar...
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31/07/20 10:01 - Antônio Souza
Ter-te comigo é mais que prazer
É pisar terra firme sonhar acordado
É ver com alegria um novo amanhecer
É dormir tranquilo e descansado.
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31/07/20 13:36 - Joselita Alves Lins
Sentindo a suave brisa
Ou as grandes tempestades,
Quem amou uma poetisa
Também sentirá saudades.
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31/07/20 14:40 - Luiza De Marillac Michel
O amor caminha assim
Em esferas de Amizade
Sem limites e com marfim
Tatuando júbilos sem vaidade...
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31/07/20 15:00 - Uma Mulher Um Poema
O nosso beijo acontece,
Cala a voz, tira do chão.
A gente então não se esquece,
Pois arde no coração!
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