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"Não sou mulher de gaveta."
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Dramaturga Consuelo de Castro morre aos 70 anos | Pop & Arte | G1
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Consuelo de Castro (1946/2016)
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Consuelo de Castro Lopes foi uma dramaturga brasileira natural de Araguari, Minas Gerais. Nascida em uma pequena cidade de Minas Gerais, ainda menina mudou-se com os pais para São Paulo. Estudou Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, onde participou ativamente do movimento estudantil dos anos 1960, tema do seu texto de estreia, Prova de Fogo (1968), que acaba sendo proibido pela Censura. Em 1974, a peça é premiada pelo Serviço Nacional de Teatro, com o título A Invasão dos Bárbaros, mas só seria encenada em 1993, por Aimar Labaki. Seu segundo texto (o primeiro a ser encenado) é À Flor da Pele (1969), que teve diversas montagens no Brasil e recebeu o Prêmio da Associação Paulista de Críticos Teatrais (APCT). Nos anos 1970, escreveu Caminho de Volta, montada por Fernando Peixoto, em 1974, e ganhadora dos prêmios Molière e APCT. Seguem-se A Cidade Impossível de Pedro Santana, escrita em 1975 e vencedora do Concurso de Dramaturgia do Serviço Nacional de Teatro e O Grande Amor de Nossas Vidas, montada por Gianni Ratto, em São Paulo (1979) e no Rio de Janeiro (1980). A montagem mais recente foi da Cia Encena, no Teatro Mars (São Paulo/SP) em 2001. Na década de 1980, escreveu Louco Circo do Desejo, Script-Tease (1985), Marcha à Ré, com o coreógrafo Emílio Alves (1989); Mel de Pedra e Uma Caixa de Outras Coisas, roteiro de dança-teatro, para espetáculo encenado em 1987, sob a direção de Antônio Abujamra. Sobre ela, o crítico Yan Michalski escreveu: "Representante destacada da brilhante geração de dramaturgos surgida sob a ditadura, Consuelo de Castro é, entre os autores dessa geração, talvez a que possui o corpo de obra mais volumoso e diversificado. Em comum com os outros, ela tem o sentimento de inconformismo e indignação que perpassa tudo que ela escreve. O que a distingue dos outros é a sua excepcionalmente visceral noção de teatralidade, um diálogo notavelmente colorido, que ela cria com uma espantosa espontaneidade, e uma inquietação que a faz partir sempre em busca de novos caminhos". Consuelo trabalhou também como publicitária e redatora da Editora Abril. Também se dedicou à dramaturgia para teatro e televisão e escreveu para jornais e revistas. Consuelo de Castro foi autora e roteirista de TV. Escreveu a novela Um Homem Muito Especial, exibida pela Rede Bandeirantes, substituindo Rubens Ewald Filho. Participou também, em 2006, do programa Minha Vida é uma Novela, do SBT, e entre 2009 e 2010, ao lado de Joaquim de Assis, Paula Richard e Eduardo Quental, atuou como co-autora da novela Ribeirão do Tempo, da TV Record. Antes de seu falecimento deixou um livro infantil, "Historias Para Vovó Dormir", baseado nas historias de seu neto Antônio.
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A TROVA  DO DIA - CDLXXI

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  "ESTRELAS"
As luzinhas do varal nos deram a impressão de o casal apaixonado ...
Quando os enlevos do amor,
Nos leva para as estrelas,
A vontade nos traz fervor,
Para a paixão envolvê-las.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso. 
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

27/07/20 12:55 - Joselita Alves Lins
A estrela mais brilhante!
Não a fugaz ou cadente...;
Inspira a todos amantes,
Mostrando o amor da gente.  
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27/07/20 16:43 - Uma Mulher Um Poema
Ah! Se as estrelas pudessem revelar
Todos os meus secretos segredos,
Nas noites iluminadas pelo luar,
Você saberia o quanto eu te amo! 
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27/07/20 17:50 - Maria Augusta da Silva Caliari
Queimei-me no teu fogo
Encostando-me à tua pele escorregadia
Perdi-me no teus braços foi jogo
Sem pensar em conservar nossa magia! 
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27/07/20 22:17 - Antônio Souza
Um amor que transcende
Que nos faz delirar
É aquele que não depende
De dinheiro pra ele comprar.   
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 27/07/2020
Reeditado em 27/07/2020
Código do texto: T7017819
Classificação de conteúdo: seguro