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"O tempo tem uma forma maravilhosa de
nos mostrar o que realmente importa."
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Google faz homenagem ao escritor Caio Fernando Abreu em doodle ...
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Caio Fernando Abreu (1948/1996)
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Foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro natural de Santiago, no Rio GHrande do Sul. Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea". Caio Fernando Abreu estudou letras e artes cênicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde foi colega de João Gilberto Noll. No entanto, ele abandonou ambos os cursos para trabalhar como jornalista de revistas de entretenimento, tais como Nova, Manchete, Veja e Pop, além de colaborar com os jornais Correio do Povo, Zero Hora, Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo. Em 1968, perseguido pelo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), Caio refugiou-se no sítio de uma amiga, a escritora Hilda Hilst, em Campinas, São Paulo. No início da década de 1970, ele se exilou por um ano na Europa, morando, respectivamente, na Espanha, na Suécia, nos Países Baixos, na Inglaterra e na França. Em 1974, Caio Fernando Abreu retornou a Porto Alegre. Em 1983, mudou-se para o Rio de Janeiro e, em 1985, para São Paulo. A convite da Casa dos Escritores Estrangeiros, ele voltou à França em 1994, regressando ao Brasil no mesmo ano, ao descobrir-se portador de HIV. Abreu era declaradamente homossexual em plena época da ditadura militar no Brasil. Um ano depois, Caio Fernando Abreu voltou a viver novamente com seus pais, tempo durante o qual se dedicaria à jardinagem, cuidando de roseiras. Morreu em 25 de fevereiro de 1996, no Hospital Mãe de Deus em Porto Alegre, no mesmo dia que Mário de Andrade. Seus restos mortais jazem no Cemitério São Miguel e Almas. Seu primeiro romance, Limite branco (1970), já possui as marcas que iriam acompanhar sua trajetória literária: a angústia diante do devir e a morte como certeza no final da jornada. Segundo sua perspectiva literária, a vida deve ser buscada continuamente. Caio Fernando Abreu viveu intensamente a época da ditadura, em suas obras literárias, o autor buscava inspiração em momentos importantes de sua vida, fazia uma releitura rápida, porém despercebida de seu modo de pensar, a maioria de suas criações e personagens retratavam um modo cinzento e triste de viver, na busca inquietante pela felicidade. Em 2018, a editora Companhia das Letras reuniu no livro "Contos Completos" todos os contos de Caio Fernando Abreu. O volume abarca seis títulos — Inventário do ir-remediável (1970), O ovo apunhalado (1975), Pedras de Calcutá (1977), Morangos mofados (1982), Os dragões não conhecem o paraíso (1988) e Ovelhas negras (1995) —, além de dez contos avulsos, sendo três deles inéditos em livro. 
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A TROVA  DO DIA - CDLXX
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  "PONTO DE LUZ"
Ponto de Luz Terapias Sistemicas Ltda autor em Eu Sem Fronteiras
Seu amor me surpreendeu  
Ao me querer do seu jeito,  
A luz soturna nos acendeu,
Ao recebê-la no meu leito.  
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso. 
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

26/07/20 08:31 - Joselita Alves Lins
Cativante e perfumosa
No teu leito vou chegar,
Com sorriso e toda prosa,
Apressada pra dengar. 
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26/07/20 10:59 - Antônio Souza
No silêncio da noite uma presença
Sem cheiro sem cor sem tato
Apenas uma lembrança densa
Adormecida no escuro quarto.  
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26/07/20 17:43 - Maria Augusta da Silva Caliari
Permita-me um dia te amar
E te amarei com intensidade pra casar
Pois, poderei mensurar o nosso amor
Senão como infinito mas sem nenhuma dor! 
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27/07/20 16:21 - Uma Mulher Um Poema
Saber do seu amor por mim
Provar a delicia dos seus beijos
Transformando o meu íntimo assim
Em fonte inesgotável de desejo. 
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28/07/20 10:17 - Haley Romario
Teu amor me convenceu,
me aceitando do meu jeito.
Te amarei mui satisfeito,
que beleza! Nesse brilho,aconteceu... 
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 26/07/2020
Reeditado em 28/07/2020
Código do texto: T7016918
Classificação de conteúdo: seguro