COTAS, NEGROS, PARDOS!
Acabou a escravidão,
No dia treze de maio;
Começou a exploração,
Porque não tinham salário.
Para acabar com o racismo,
Não adianta falsidade;
É preciso humanismo,
E falar só a verdade.
Criaram a lei das cotas,
Que é demais preconceituosa;
Mas deveria ser posta,
Não de forma facciosa.
Tem que ser com candidatos,
Nas mais várias eleições;
Negros e pardos eleitos,
Pra se ouvir, suas opiniões.
Começar com dez por cento,
Agora pra vereador;
Diminuía o tormento,
Do racismo opressor.
Deputados e senadores,
Fariam leis mais eficientes;
Elegeriam sem favores,
Daqui a pouco, um presidente.
Acho que o número ideal,
É de trinta e três por cento;
Negro deputado federal,
Acaba o racismo odiento.
Trocar as raposas brancas,
Por negros, pardos e índios;
Aprovariam leis mais francas,
Com um caráter mais cheio.
Excluídos se organizem,
Pois chegou a sua vez;
Incluídos serão também,
São bem mais sérios, talvez.
Acabou a escravidão,
No dia treze de maio;
Começou a exploração,
Porque não tinham salário.
Para acabar com o racismo,
Não adianta falsidade;
É preciso humanismo,
E falar só a verdade.
Criaram a lei das cotas,
Que é demais preconceituosa;
Mas deveria ser posta,
Não de forma facciosa.
Tem que ser com candidatos,
Nas mais várias eleições;
Negros e pardos eleitos,
Pra se ouvir, suas opiniões.
Começar com dez por cento,
Agora pra vereador;
Diminuía o tormento,
Do racismo opressor.
Deputados e senadores,
Fariam leis mais eficientes;
Elegeriam sem favores,
Daqui a pouco, um presidente.
Acho que o número ideal,
É de trinta e três por cento;
Negro deputado federal,
Acaba o racismo odiento.
Trocar as raposas brancas,
Por negros, pardos e índios;
Aprovariam leis mais francas,
Com um caráter mais cheio.
Excluídos se organizem,
Pois chegou a sua vez;
Incluídos serão também,
São bem mais sérios, talvez.