SEM SONO
Eita que sem sono escrevo ao Léu, buscando linhas e rimas com estrofes primas.
Vejo que esta cina muito nos ensina, no trocadilho de fatos descritos em relatos por alguns cabeçalhos, esses tramados como uma velha colcha de retalhos.
Sem sono, tempo voa em frangalhos, só ouço o tic-tac, e o vento balançando na ponta do telhado os secos e velhos galhos.