Minha arma é a caneta.

O homem desmata a terra

Tira o ouro lá da serra

E joga íodo no rio

Agritde a fauna e a flora

Vira as costas e vai em bora

Sem notar o que destruiu.

Desalojando os nossos bchos

Fazendo das aguas um lixo

E chamam isso de lazer

Autoridades não se dão conta

E como barata tonta

Não sabem o que fazer.

A lei tem que ser cumprida

Em prol da própria vida

Que o homem aos poucos destróe

Sozinho eu sou pequeno

Pra combater esse veneno

Que aos pouco o mundo corróe.

A minha arma é a caneta

E na qualidade de poeta

Eu louvo pela liberdade

De poder dizer o que penso

E elogios eu não dispeso

A este ato covarde.

Que o homem se concientize

E ponha um fim nessa crise

Que ameaça a existencia

Pois já é bem grande a ferida

E a natureza agredida

Pode perder a paciencia.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 17/10/2007
Código do texto: T697322
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