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"Ninguém é ateu num avião em turbulência."
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Erica Jong (1942/..)
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"Ninguém é ateu num avião em turbulência."
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Erica Jong (1942/..)
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Erica Mann Jong é uma escritora, romancista, poeta e educadora norte-americana natural de Manhattan, Nova Iorque, Nova York, EUA. Um quarto de século depois de ter feito a cabeça de uma geração inteira de mulheres com o clássico da libertação feminina "Medo de Voar" (1973), a norte-americana Erica Jong, esteve em Frankfurt para promover seu livro mais ambicioso, "Inventing Memory". O romance refere-se à saga de várias gerações de mulheres americanas, de 1905 a 2006. Fala de família cuja matriarca é uma judia russa que imigrou para a América no início do século e tem muito a ver com a sua própria. "Pela primeira vez na vida - disse ela - um livro meu está sendo respeitado como obra literária." Erica Jong, de fato, sempre foi vista mais como ativista que como escritora, graças sobretudo ao impacto de "Medo de Voar", que vendeu mais de 12 milhões de exemplares pelo mundo. Se por um lado teve leitores apaixonados, também foi chamada de puta e de bruxa, acusada de derrubar a civilização ocidental.
A autora considera que seu livro ajudou as mulheres a se libertarem. "Nos últimos 20 anos, coisas que eram consideradas radicais tornaram-se comuns. Hoje as mulheres acreditam em sua capacidade de gostar de sexo, assim como acreditam no direito de serem pagas adequadamente por seu trabalho. Mas ainda temos muito a avançar." Vista como uma espécie de versão feminina de Henry Miller, Erica Jong foi amiga do autor, sobre quem escreveu um livro, "The Devil at Large" (1993). Publicou "Medo dos Cinquenta: Memórias da Meia-Idade", em que faz um balanço de sua experiência. O livro mostra uma mulher mais assentada, mas ainda combativa. "Acho que tenho hoje uma visão mais ampla do mundo, não me sinto mais o centro de tudo. Meu ponto de vista hoje é muito mais o da mãe de uma adolescente. Isso faz você repensar sua vida e deixar de ser o centro", disse ela. Uma das escritoras americanas contemporâneas de maior prestígio, Erica Jong apresenta um épico sobre um século de vida de uma família judia nos EUA através da história de quatro gerações de mulheres de um clã pouco convencional. Tudo começa com Sarah, que em 1905 deixa a Rússia e migra para os EUA. Continua com sua filha, a libertária escritora Salomé e a neta Sally, uma cantora folk dos anos 60. Cabe a Sara, herdeira dessas tradições, resgatar o passado de toda sua família nos EUA para poder encontrar-se, também, com a própria identidade.
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A TROVA DO DIA - CDXXI
A autora considera que seu livro ajudou as mulheres a se libertarem. "Nos últimos 20 anos, coisas que eram consideradas radicais tornaram-se comuns. Hoje as mulheres acreditam em sua capacidade de gostar de sexo, assim como acreditam no direito de serem pagas adequadamente por seu trabalho. Mas ainda temos muito a avançar." Vista como uma espécie de versão feminina de Henry Miller, Erica Jong foi amiga do autor, sobre quem escreveu um livro, "The Devil at Large" (1993). Publicou "Medo dos Cinquenta: Memórias da Meia-Idade", em que faz um balanço de sua experiência. O livro mostra uma mulher mais assentada, mas ainda combativa. "Acho que tenho hoje uma visão mais ampla do mundo, não me sinto mais o centro de tudo. Meu ponto de vista hoje é muito mais o da mãe de uma adolescente. Isso faz você repensar sua vida e deixar de ser o centro", disse ela. Uma das escritoras americanas contemporâneas de maior prestígio, Erica Jong apresenta um épico sobre um século de vida de uma família judia nos EUA através da história de quatro gerações de mulheres de um clã pouco convencional. Tudo começa com Sarah, que em 1905 deixa a Rússia e migra para os EUA. Continua com sua filha, a libertária escritora Salomé e a neta Sally, uma cantora folk dos anos 60. Cabe a Sara, herdeira dessas tradições, resgatar o passado de toda sua família nos EUA para poder encontrar-se, também, com a própria identidade.
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A TROVA DO DIA - CDXXI
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"PECADO"
Dizem que foi num paraíso,
Que eles criaram o pecado,
Adão e Eva com tanto viço,
Atiçaram um prazer amado.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete
sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
08/06/20 16:28 - Antônio Souza
O culpado da desordem foi a cobra
Para muitos foi a própria mulher
Amor tem de todo jeito até sobra
Hoje fruto de feira a quem quiser.
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08/06/20 22:28 - Joselita Alves Lins
A maçã Eva mordeu,
A caixa Pandora abriu.
Lilith se escafedeu
Pois seu ego Adão feriu.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
08/06/20 16:28 - Antônio Souza
O culpado da desordem foi a cobra
Para muitos foi a própria mulher
Amor tem de todo jeito até sobra
Hoje fruto de feira a quem quiser.
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08/06/20 22:28 - Joselita Alves Lins
A maçã Eva mordeu,
A caixa Pandora abriu.
Lilith se escafedeu
Pois seu ego Adão feriu.
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