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"Senso comum: uma espécie de saúde contagiosa."
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Alberto Moravia (1907/1990)
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"Senso comum: uma espécie de saúde contagiosa."
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Alberto Moravia (1907/1990)
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Alberto Moravia, pseudônimo de Alberto Pincherle foi um escritor, romancista, dramaturgo, poeta, político, roteirista e jornalista italiano natural de Roma. O nome Moravia como será conhecido mundialmente era de sua avó paterna. Seu pai, Carlo Pincherle, arquiteto e pintor era nascido em Veneza, de uma família judaica. Sua mãe, Teresa Iginia De Marsanich, era de Ancona. Quando jovem, Moravia sofreu de tuberculose e teve de passar uma significativa parte de sua adolescência em convalescência, tendo sido prejudicado nos estudos. Começou escrevendo para a revista 900 onde publicou seu primeiro conto. Escreveu sua primeira novela, Os Indiferentes em 1929. Trabalhou durante muitos anos no jornal Il Corriere della Sera, tendo viajado para a Inglaterra, onde morou dois anos, aos Estados Unidos, México e China. Em Abril de 1945 casa-se com Elsa Morante. Autor considerado persona non grata pelo regime fascista de Mussolini, é obrigado a trabalhar como roteirista cinematográfico sob outro nome, por causa das leis raciais vigentes. No pós-guerra, volta a trabalhar como escritor e roteirista,conhecendo Pier Paolo Pasolini e também começa a trabalhar como crítico cinematográfico no L'Expresso. Foi também eleito representante da Itália no Parlamento europeu, por uma lista do PCI, de 1984 até sua morte. Escreveu vários livros que se caracterizavam por uma crítica frontal à sociedade europeia do século XX que ele achava hipócrita, hedonista e acomodatícia. Em seus escritos são recorrentes os temas da sexualidade, existencialismo e alienação do indivíduo. Vários livros seus foram adaptados para o cinema, os mais famosos são O Desprezo, dirigido por Jean-Luc Godard e estrelado por Brigitte Bardot em 1963, e O Conformista, do diretor Bernardo Bertolucci, em 1970. Sabe-se agora, que em 1958 teria perdido o Prémio Nobel da Literatura por causa duma jogada da CIA em plena Guerra Fria. O Prémio foi, nesse ano, entregue a Boris Pasternak pela obra Doctor Zhivago, que foi impressa à última hora e entregue na Academia Sueca pela Central de Inteligência Norte-Americana. Resumindo: Moravia, ainda jovem, atraiu pela primeira vez a atenção do público com a obra Os Indiferentes (1929), uma crítica acre sobre as condições de vida na sociedade contemporânea. Criticava a modernidade, o desmoronamento das tradições, a melancolia, a incapacidade de amar e a obsessão pela sexualidade, que considerava uma fuga. Seus romances, contos, peças teatrais e ensaios foram sujeitos a duras críticas. Durante o fascismo, Moravia foi proibido de publicar suas obras. Depois de 1945, o Vaticano tornou-se seu novo inimigo, condenando, durante os anos de 1950, a quase totalidade de suas obras devido à linguagem direta e às temáticas escabrosas. O reconhecimento internacional foi obtido.
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A TROVA DO DIA - CDXVII
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A TROVA DO DIA - CDXVII
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"PERDIDO"
Sem você perco meu rumo,
E não antevejo mais nada,
Meu andar foge do prumo,
Com procura abandonada.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
04/06/20 00:15 - Joselita Alves Lins
Qualquer direção que for,
Que seja bom o caminho.
Porque têm os que dão flor
E têm os que dão espinho.
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04/06/20 13:41 - Cleir
Fico então muito perdido
No rumo da solidão
Por caminhos abatido
Nos meus passos a lentidão.
------
Vida corre tão ligeira
Eu pra trás já vou ficando
Sem a minha companheira
A visão vai desbotando.
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04/06/20 18:37 - Antônio Souza
Amada você é a minha bússola
Nesse mundo de muitas curvas
Teu carinho é o q me consola
As águas sem você são turvas.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
04/06/20 00:15 - Joselita Alves Lins
Qualquer direção que for,
Que seja bom o caminho.
Porque têm os que dão flor
E têm os que dão espinho.
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04/06/20 13:41 - Cleir
Fico então muito perdido
No rumo da solidão
Por caminhos abatido
Nos meus passos a lentidão.
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Vida corre tão ligeira
Eu pra trás já vou ficando
Sem a minha companheira
A visão vai desbotando.
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04/06/20 18:37 - Antônio Souza
Amada você é a minha bússola
Nesse mundo de muitas curvas
Teu carinho é o q me consola
As águas sem você são turvas.
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