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"Natal não é uma estação. É um sentimento."
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Assim Caminha a Humanidade em Gigante, livro de Edna Ferber ...
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Edna Ferber (1885/1968) 
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Foi uma escritora norte-americana natural de Kalamazoo, Michigan, que se dedicou ao romance, conto e dramaturgia. Seus livros se tornaram muito populares e foi um das vencedoras do Prémio Pulitzer de Ficção, com os romances So Big (1924), Show Boat (1926, celebrizado por um musical em 1927), e Giant (1952; celebrizado com o filme Assim Caminha a Humanidade, de 1956). Filha do dono de armazém húngaro judeu Jacob Charles, e de sua esposa de Milwaukee, Wisconsin, Julia Neumann Ferber. Após terem morado em Chicago (Illinois) e Ottumwa (Iowa), quando Edna tinha 12 anos, sua família foi para Appleton, no Wisconsin, onde ela graduou-se na escola e estudou na Universidade de Lawrence. Inicialmente, escreveu para o jornal da escola, o Ryan Clarion, depois trabalhou no jornal Appleton Daily Crescent. Após ser demitida do Crescent, trabalhou para o Milwaukee Journal Sentinel, antes de publicar seu primeiro romance. Ela fez a cobertura da Convenção Nacional Republicana e Convenção Nacional Democrática de 1920, para a United Press Association. Chegou à exaustão em seu trabalho, e enquanto estava se recuperando de uma anemia,  Em 1910, a Everybody's Magazine publicou um conto seu, "The Homely Heroine", ambientado em Appleton, e seu romance, "Dawn O'Hara", foi publicado em 1911. Os romances de Ferber apresentam personagens femininas fortes, além de personagens secundários com rica diversidade. Usualmente, apresenta uma personagem forte, porém subjugada pelas dificuldades da discriminação, seja étnica ou por outras circunstâncias, e demonstra, através do enredo, a sua crença na grandeza do caráter das pessoas. Várias peças teatrais e filmes foram feitos com base em seus trabalhos, tais como Show Boat, Giant, Ice Palace, Saratoga Trunk, Cimarron (vencedor do Oscar de 1931) e a refilmagem de Cimarron, em 1960. Três desses trabalhos, Show Boat, Saratoga Trunk e Giant – foram transformados em musicais. Quando o compositor Jerome Kern propôs transformar Show Boat em um musical, Ferber ficou chocada, pensando que seus romances seriam transformadom em um entretenimento leve, típico da década de 1920, até que Kern explicou que ele e Oscar Hammerstein II queriam criar um tipo diferente de musical, e Ferber lhe concedeu os direitos. Saratoga, baseado em Saratoga Trunk, foi escrito mais tarde, depois que os enredos mais sérios tinham ficado aceitáveis em musicais de palco. Em 1925, ela venceu o Prémio Pulitzerde Ficção por seu livro So Big, e foi transformado em um filme mudo estrelado por Colleen Moore no mesmo ano. Uma refilmagem foi feita posteriormente, em 1932, estrelando Barbara Stanwyck e George Brent, com Bette Davis em um papel de apoio. Uma refilmagem de 1953, estrelado por Jane Wyman no papel anteriormente de Stanwyck, é a versão mais frequentemente vista atualmente. Ferber foi membro do Algonquin Round Table, um grupo que se reunia para o almoço todos os dias no Hotel Algonquin, em Nova York. Ferber e outro membro da mesa-redonda, Alexander Woollcott, eram inimigos de longa data, e sua antipatia durou até a morte de Woollcotts em 1943, embora Howard Teichmann afirme, em sua biografia, que a rivalidade com Woollcott foi decorrente de um mal-entendido. Em 2008, The Library of America selecionou o artigo de Ferber "Miss Ferber Views 'Vultures' at Trial" para ser incluído na retrospectiva dos dois séculos da American True Crime.Em 29 de julho de 2002, em sua cidade da infância Appleton, em Wisconsin, o U.S. Postal Service criou um selo em sua homenagem, com seu retrato criado pelo artista Mark Summers através de uma fotografia em preto e branco de 1927. Ferber não casou, nem teve filhos, e não se conhece qualquer relacionamento amoroso dela. Ferber tem sido alvo, algumas vezes, de rumores de lesbianismo, mas não há evidências disso. O Professor John Unsworth fez uma afirmação sem provas em Bestsellers: A Very Short Introduction. Haggerty & Zimmerman defendem que ela era “gay” por causa de suas visitas em Provincetown no início do século XX. Porter comenta que Ferber era lésbica, mas sem oferecer provas. Burrough também refere de passagem que Ferber era “gay”, embora ele cite a biografia escrita por Julie Goldsmith Gilbert (sobrinha de Ferber), e Gilbert não faz menção de relacionamentos lésbicos. Ferber teve um maternal interesse pela carreira de sua sobrinha Janet Fox, uma atriz que atuou nas peças originais de Ferber na Broadway: Dinner at Eight e Stage Door. Ferber morreu em sua casa em Nova Iorque, de câncer de estômago, aos 82 anos de idade.
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A TROVA DO DIA - CDV 

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"ESPERA"
Porta De Abertura Da Jovem Mulher E Construção Velha Entrando Foto ...
Eu não vejo chegar a hora,
De você entrar pela porta,
Desde quando foi embora,
Sua saudade me conforta.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso. 
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

22/05/20 21:11 - Luciênio Lindoso
A hora que chegardes,
Antes tarde que nunca,
Entrarás sem alardes,
O abraço não adunca.  
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22/05/20 22:42 - Joselita Alves Lins
O amor sempre espera,
Não se cansa de esperar.
Tal qual flor à primavera,
Quando quer desabrochar. 
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23/05/20 10:33 - Antônio Souza
Quando voltares estarei aqui
Segurando umas lindas flores
O meu amor é somente para ti
Tô contigo irei p'onde fores.  
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23/05/20 15:21 - Guída Sá
Quando eu sonho contigo...
Da até para acreditar ...
Que você esteve comigo...
Para minha saudade matar. 
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24/05/20 01:33 - Francisco Luiz Mendes
Não cansarei de esperar
Eu tenho toda uma vida,
Lembro de sua partida,
E sei que vais voltar.
Por isso, eu preocupo não:
Quando chegar esse dia,
Recebo-a sem ironia,
De todo meu coração.
Será o fim de uma agonia,
Numa espera de aflição. 
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24/05/20 16:19 - Uma Mulher Um Poema
Me espera, estou chegando,
Quero muito te abraçar.
Eu sinto que te amo,
Ouço tua voz me chamar. 
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 22/05/2020
Reeditado em 24/05/2020
Código do texto: T6955342
Classificação de conteúdo: seguro