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"Se não vai comer os amigos, vai comer quem?
Os inimigos?"
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Sandra Cavalcanti (1925/..)
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"Se não vai comer os amigos, vai comer quem?
Os inimigos?"
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Sandra Cavalcanti (1925/..)
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É uma política brasileira natural de Belém do Pará, com atuação no Estado do Rio de Janeiro. Filha de Djalma Cavalcanti de Albuquerque e Conceição Martins Cavalcanti de Albuquerque. Formada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, foi professora do Instituto de Educação e outrora membro da Juventude Universitária Católica. A partir dos anos 1950 passou a trabalhar na imprensa, fato que cimentou sua vocação política sob a égide do lacerdismo na antiga União Democrática Nacional. Eleita vereadora pelo então Distrito Federal em 1954 e deputada estadual pela Guanabara em 1960, licenciou-se a pedido do governador Carlos Lacerda que a nomeou Secretária de Serviços Sociais. Sua passagem pelo cargo foi ruídosa: os antilacerdistas acusavam o governo de remover favelas sem nenhum cuidado para com o bem-estar social dos atingidos preocupando-se apenas em "higienizar" os morros da Zona Sul, área nobre da Guanabara. Logo surgiam denúncias de incêndios premeditados em barracos e de mendigos afogados no Rio da Guarda, acusações das quais Sandra Cavalcanti se defendia acusando os comunistas e brizolistas de propagarem tais rumores que, para ela, não passavam de calúnias. Nas eleições de 1982 Sandra processou um de seus adversários, Miro Teixeira, por este ter aventado sua participação nesses episódios. Extinto o pluripartidarismo por força do Ato Institucional Número Dois, Sandra Cavalcanti migrou para a ARENA, partido de sustentação ao Governo Militar e foi escolhida presidente do recém-criado Banco Nacional da Habitação (BNH), entretanto o rompimento entre Lacerda e o General Castelo Branco foi o estopim para a sua demissão. A 2 de Fevereiro de 1968 foi feita Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal. Eleita deputada estadual pelo novo estado do Rio de Janeiro em 1974 e candidata derrotada por Nelson Carneiro numa disputa ao Senado em 1978, recusou-se a aportar no PDS devido ao ingresso de Amaral Peixoto na legenda em 1980. Diante desse revés trabalhou para consolidar o Partido Democrático Republicano, no entanto um novo malogro a levou ao PTB de Ivete Vargas. Em 1982 concorreu ao governo do estado do Rio de Janeiro, ficando em quarto lugar com cerca de 10% dos sufrágios. Em 1985 lançou sua candidatura à prefeitura do Rio de Janeiro pelo PDR, entretanto acabou por apoiar Rubem Medina que posteriormente a convidou a ingressar no PFL sendo eleita deputada federal por esta sigla em 1986 e 1990. Na primeira gestão de César Maia na prefeitura do Rio de Janeiro (1993-1997) foi Secretária Municipal de Projetos Especiais. Prima do falecido apresentador de televisão Flávio Cavalcanti, trabalhou em diferentes veículos de comunicação tais como: Rádio Globo, TV Tupi, TVS, Rede Manchete e no jornal Última Hora. Obras Publicadas: Viver Ou Morrer, 1978; A Política Nossa de Cada Dia, 1982; Os Arquivos de Deus, 1996.
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A TROVA DO DIA - CCCLXXXVII
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"AFFAIRE"
Meu olhar dá a entender,
Como estou interessado,
Não deixo de mirar você,
Por estar tão apaixonado.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
04/05/20 23:48 - Joselita Alves Lins
Com essa trova romântica,
Sua musa já conquistou.
Que seja sempre harmônica,
Essa relação de amor.
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05/05/20 11:05 - Antônio Souza
Meu olhar quarenta 'três
Busca o teu para flertar
Posso não ser bola d'vez
Mas to louco pra te amar.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
04/05/20 23:48 - Joselita Alves Lins
Com essa trova romântica,
Sua musa já conquistou.
Que seja sempre harmônica,
Essa relação de amor.
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05/05/20 11:05 - Antônio Souza
Meu olhar quarenta 'três
Busca o teu para flertar
Posso não ser bola d'vez
Mas to louco pra te amar.
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