Continuo a te amar.

Abri a porteira do meu coração

Por ter na cabeça a unica intenção

Soltar campo afora a arredia paixão

Que sem compaixão me atormentava

Vou aliviar um corção que chora

Foi o que eu pensei naquela hora

Mas a paixão teimosa não quiz ir embora

E mais brava agora me desafiava.

Com a força incomum de um redomão

Que enfrenta a pular a espora do peão

Ignorou a saida ,pura incompreenção

Eu fiquei na ilusão sem ter liberdade

Voltando pra dentro como um velho amigo

Não sei o que eu faço e nem o que eu digo

Porque apaixonado o caminho eu prossigo

Esquecer não consigo,maldita saudade.

Fechei a porteira e peguei um chicote

Que briga tremenda não escapou do meu bote

Acertei lhe as orelhas e tambem o cangote

Urrava aos pinotes mas não desistiu

Que situação indigesta ,a paixão vai ficar

Por mais que eu tentei não pude lhe expulsar

O que vou fazer agora eu preciso pensar

E continuo a te amar este é o meu desafio.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 13/10/2007
Código do texto: T693275
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