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"Não há desodorante melhor que o sucesso."
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Elizabeth Taylor (1932/2011)
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Elizabeth Taylor (1932/2011)
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Elizabeth Rosemond Taylor foi uma atriz anglo-americana natural de Hampstead Garden Suburb, Londres, Reino Unido, uma das maiores estrelas de Hollywood e famosa por interpretar o clássico “Cleópatra” (1963). Atuou em vários filmes, recebeu seu primeiro Oscar com "Disque Butterfileld 8" (1960), e o segundo com "Quem Tem Medo de Virgínia Woolf?" (1966). Começou sua carreira como atriz infantil no início dos anos 1940, tornando-se uma das estrelas mais populares do cinema clássico de Hollywood nas décadas de 1950 e 1960. Em 1939, mudou-se com a família para os Estados Unidos. Começou trabalhando na Universal, no filme "There's One Bom Every Minute" em 1942, quando tinha dez anos. Um ano depois, fez teste para MGM e ganhou um pequeno papel no filme "A Força do Coração" (1942), o primeiro da série Lassie. Liz Taylor, como ficou conhecida, fez vários filmes no seu longo contrato com a MGM, mais só demonstrou amadurecimento depois de filmar "O Príncipe Encantado" (1948), aos 16 anos. Durante as filmagens de "Um Lugar ao Sol" (1949), apaixonou-se pelo seu par romântico Montgomery Clift, o astro que era homossexual, não queria o romance, mais viria a ser o seu amigo mais íntimo, até sua morte em 1966. Elizabeth Taylor casou-se diversas vezes, o primeiro marido foi o herdeiro de uma cadeia de hotéis, Conrad Nicholson Hilton Junior, com quem ficou sete meses. Com o ator inglês Michael Wilding, viveu cinco anos, e tiveram dois filhos. O milionário Mike Todd, o primeiro grande amor da vida de Elizabeth, morreu num acidente aéreo antes de completarem um ano de casados. O quarto marido foi Eddie Fisher, um cantor viciado em drogas, responsável pelo maior escândalo da vida sentimental de Liz, era marido de sua grande amiga Debbie Reynolds e melhor amigo do seu falecido marido. Na época foi um grande escândalo em Hollywood. Elizabeth foi chamada de viúva negra. O escândalo foi superado e o casamento não durou muito. Richard Burton foi o segundo grande amor de sua vida. Eles se conheceram durante as filmagens de Cleópatra (1963), com ele iniciou um romance tempestuoso, que os manteria permanentemente nos jornais e revistas nos quinze anos seguintes. Com Burton, um dos mais perfeitos intérpretes de Shakespeare, Liz cresceu como artista e como mulher. Foi ao lado dele que ela conquistou seu segundo Oscar, pelo filme "Quem Tem Medo de Virgínia Woolf?" (1966). Liz representava uma mulher madura, chata, desarrumada, despenteada, dada à bebida, diferente daquela beleza bem comportada de "Butterfield 8" (1960). Separada de Burton apaixonou-se pelo fazendeiro e político John Warner. O casamento durou de 1976 até 1982, época em que Liz engordou 30 quilos. Mais em 1985, após várias dietas, Liz voltou ao seu peso de juventude, 55 quilos. Em 1991, Elizabeth casou com o caminhoneiro Larry Fortensky, seu oitavo casamento aos 59 anos. Elizabeth Taylor viveu momentos difíceis, com 12 anos fazendo seu primeiro filme, logo que chegou da Inglaterra, caiu do cavalo e machucou a coluna, o que a obrigou a tomar fortes analgésicos, para livrar-se das dores. Durante as filmagens de Cleópatra pegou uma pneumonia dupla que quase a matou, sendo obrigada a passar por uma traqueostomia. Viciada em álcool e analgésicos, conseguiu recuperar-se, depois de vários internamentos. Em fevereiro de 1997, Elizabeth fez o seu check-up anual, onde foi descoberto um tumor benigno na cabeça. O tumor era do tamanho de uma laranja e os médicos marcaram a cirurgia para dali a duas semanas. Após o choque inicial com a notícia e com a cirurgia marcada Liz adiantou sua festa de aniversário do dia 27 para o dia 16 de fevereiro. A festa foi realizada no Teatro Hollywood Pantage e reuniu centena de amigos. A cirurgia foi um sucesso e logo estava recuperada. Com a cabeça raspada e com uma cicatriz de sete centímetros, Elizabeth pousou para capa da revista Paris Match. Em sua homenagem a cidade de Los Angeles mudou o nome da rua que cruza o Hollywood Boulevard, para “Passagem Elizabeth Taylor”. Elizabeth Taylor teve quatro filhos, Michael Wilding jr (1953) Cristopher Wilding (1955), Liza Todd (1957) e Maria que ela adotou com Burton, na época das filmagens de Cleópatra. Elizabeth Taylor faleceu em Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos, no dia 23 de março de 2011 de insuficiência cardíaca.
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A TROVA DO DIA - CCCLXXXI
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"CLEMÊNCIA"
Só quem ama de verdade,
Consegue esquecer e perdoar,
O amparo traz felicidades,
E esperanças de se encontrar.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
29/04/20 10:04 - Antônio Souza
Perdão e amor se purificam
São sentimentos d'grandeza
Sublimidade q'se comunicam
Quem ama perdoa com pureza.
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29/04/20 12:48 - Joselita Alves Lins
Perdoas sete vezes sete,
E destarte por diante.
Ao amor, salvar, compete,
Pra ser sempre radiante.
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29/04/20 21:07 - Luzia Avellar
Se amo, por isso perdoo
com limites e sabedoria
perdoo-me por acreditar
não mais me decepcionar
e ser, de novo, feliz um dia...
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02/05/20 22:59 - Francisco Luiz Mendes
Real amor não morre
Sempre está no coração,
Quanto mais fica ancião,
A esse amor se recorre.
Um dia vier a sofrer,
A dor da separação,
Mais forte fica a paixão:
É aí que está o saber,
De conceder o perdão,
E eternamente viver.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
29/04/20 10:04 - Antônio Souza
Perdão e amor se purificam
São sentimentos d'grandeza
Sublimidade q'se comunicam
Quem ama perdoa com pureza.
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29/04/20 12:48 - Joselita Alves Lins
Perdoas sete vezes sete,
E destarte por diante.
Ao amor, salvar, compete,
Pra ser sempre radiante.
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29/04/20 21:07 - Luzia Avellar
Se amo, por isso perdoo
com limites e sabedoria
perdoo-me por acreditar
não mais me decepcionar
e ser, de novo, feliz um dia...
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02/05/20 22:59 - Francisco Luiz Mendes
Real amor não morre
Sempre está no coração,
Quanto mais fica ancião,
A esse amor se recorre.
Um dia vier a sofrer,
A dor da separação,
Mais forte fica a paixão:
É aí que está o saber,
De conceder o perdão,
E eternamente viver.
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