=================================
“As pessoas às vezes vivem mesmo
sem ter o bastante para viver.”
=================================
==================
Adriana Lisboa (1970/..)
==================
“As pessoas às vezes vivem mesmo
sem ter o bastante para viver.”
=================================
==================
Adriana Lisboa (1970/..)
==================
É uma escritora, romancista, poeta, tradutora e contista brasileira natural do Rio de Janeiro (RJ). Cresceu em sua cidade natal. Morou na França, em Paris e Avignon, e desde 2007 vive a maior parte do tempo nos Estados Unidos (numa pequena cidade próxima a Boulder, no Colorado). É mestre em literatura brasileira e doutora em literatura comparada pela UERJ, e foi pesquisadora visitante em Nichibunken (Kyoto) e na Universidade do Novo México. Ensinou no departamento de espanhol e português na Universidade do Texas em Austin,e foi também escritora residente na Universidade da Califórnia Berkeley e na Universidade de Chicago. Bacharel em música pela Uni-Rio, Adriana Lisboa foi cantora de MPB na França aos dezoito anos, mais tarde professora de música no Rio e também tradutora. Autora, entre outros livros, dos romances Sinfonia em branco (Prêmio José Saramago), Um beijo de colombina, Rakushisha, Azul corvo (um dos livros do ano do jornal inglês The Independent), Hanói (um dos livros do ano do jornal O Globo) e Todos os santos, e dos poemas de Deriva, Parte da paisagem e Pequena música (menção honrosa do Prêmio Casa de las Américas e um dos livros do ano da revista Bravo!). Publicou também algumas obras para crianças, como Língua de trapos (prêmio de autor revelação da FNLIJ) e Um rei sem majestade. Seus livros foram traduzidos em mais de vinte países. Seus poemas e contos saíram em publicações como Modern Poetry in Translation, Granta, Asymptote e revista Casa de las Américas. Entre outros autores, traduziu para o português obras de Cormac McCarthy, Margaret Atwood, Stefan Zweig, Robert Louis Stevenson, Jonathan Safran Foer, Emily Brontë e Maurice Blanchot. Morou na França, na Nova Zelândia e nos Estados Unidos. Sua novela "O coração às vezes para de bater" foi adaptada para o cinema no Brasil por Maria Camargo, num premiado filme de curta-metragem. Em 2012, o cineasta Eduardo Montes-Bradley realizou um documentário sobre sua vida, intitulado "Lisboa" e filmado em Denver e Boulder, Colorado (EUA). Vive atualmente em Austin.
========================================================
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
A TROVA DO DIA - CCCLI
========================================================
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
A TROVA DO DIA - CCCLI
================
"VIÇO"
Seus versos que nos encanta,
Entre sonhos e devaneios,
Mostra pra mim uma planta,
Com poemas e seus anseios.
==========================
-------------------------------------------------------
N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
--------------------------------------------------------
==============================
Abraços
==============================
Interações (meus agradecimentos):
30/03/20 18:35 - Joselita Alves Lins
Poeta sabe o que diz
Fala pelo coração.
Ele está sempre feliz
O seu mundo é uma canção.
------------------------------
31/03/20 07:38 - Antônio Souza
Bom mesmo é falar de amor
Não há no mundo coisa melhor
Sempre digo isso onde eu vou
Quem não gosta de amar tá na pior.
------------------------------
N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso.
--------------------------------------------------------
==============================
Abraços
==============================
Interações (meus agradecimentos):
30/03/20 18:35 - Joselita Alves Lins
Poeta sabe o que diz
Fala pelo coração.
Ele está sempre feliz
O seu mundo é uma canção.
------------------------------
31/03/20 07:38 - Antônio Souza
Bom mesmo é falar de amor
Não há no mundo coisa melhor
Sempre digo isso onde eu vou
Quem não gosta de amar tá na pior.
------------------------------