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"Os grandes homens não nasceram
na grandeza, engrandeceram."
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Mário Puzo (1920/1999)
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Foi um escritor norte-americano natural de Manhattan, num bairro desfavorecido da cidade de  Nova Iorque. Conhecido pelos seus livros de ficção sobre a máfia, também escreveu na antiga revista True Action e assinou alguns livros sob o pseudônimo de Mario Cleri. Puzo nasceu numa família de imigrantes italianos que moravam em Hell's Kitchen, um bairro de Nova Iorque. Criado num bairro pobre e violento de Manhattan, era filho de um ferroviário. Passou a infância entre os comboios e as bibliotecas públicas. Atraído desde cedo pelo jogo, paixão que nunca abandonou, desenvolveu também o gosto pela literatura. Quando anunciou à família o projeto de se tornar escritor, acharam que estava louco. Muitos dos seus livros descrevem a herança siciliana. Entrou para a Força Aérea dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial e foi mandado para a Ásia e Alemanha. Regressando aos EUA, foi estudar para a New School For Social Research em Nova Iorque, depois esteve na Universidade de Columbia, onde frequentou os cursos de Literatura e Escrita de Criação. Foi na revista American Vanguard que Puzo publicou seu primeiro conto, The Last Christmas ('O último Natal'), em 1950. Cinco anos depois, procurando avidamente o sucesso, lançou The Dark Arena (A Guerra Suja), um vigoroso romance sobre um veterano de guerra, ambientado num país em paz. Mas suas pretensões permaneceram frustradas: muito bem recebido pela crítica, o livro passou despercebido pelo grande público. Em 1965, escreveu The Fortunate Pilgrim (no Brasil: O Imigrante Feliz ou Mamma Lucia), com idêntico resultado. Até que surgiu uma oferta irrecusável: um adiantamento de cinco mil dólares para escrever um livro sobre a Máfia. A ideia veio-lhe no decurso daquilo que ficou a saber sobre a Máfia enquanto jornalista. O resultado foi The Godfather (bra: O Poderoso Chefão /prt: O Padrinho ) (1969) e uma nova vida para Mario Puzo. Narrando a emocionante e violenta história de Don Vito Corleone, um dos chefes da Máfia, o romance transformou o autor numa celebridade literária. Foi a sua obra-prima. Sobre o seu credo literário, Puzo declarou: Tenho duas razões para continuar a escrever as histórias que tenho para contar: primeiro, porque me divirto; e segundo, porque cheguei à conclusão de que ler é muito melhor que comer, beber, jogar e ter mulher. Enfim, tudo o que já conheci na vida. "O Poderoso Chefão" foi depois adaptado para o cinema pelo diretor Francis Ford Coppola, numa série de três filmes, lançados em 1972, 1974 e 1990, que fizeram imenso sucesso, ganhando diversos Oscars (nove prêmios no total), Puzo roteirizou junto com Coppola os três filmes de uma das séries de mais sucesso no cinema. Os dois primeiros filmes são considerados por muitos críticos de cinema como os maiores de todos os tempos. Puzo ajudou a escrever o roteiro destes filmes, e também se envolveu com outros filmes, como Earthquake, Superman: The Movie, Superman II e Christopher Columbus: The Discovery. Puzo morreu de ataque cardíaco em 2 de julho de 1999, em sua casa em Bay Shore, Long Island, New York. Sua família vive hoje em East Islip.
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A TROVA DO DIA - CCCIV

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"DESCRENÇA"
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Quem sabe se algum dia,
 Você vai em mim acreditar, 
Vai curtir minhas poesias,
Com versos a lhe desejar.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso. 
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

11/02/20 09:47 - Antônio Souza
Espero o dia de vê-la chegar
Dizendo que sempre me amou
Q'minhas poesias a fez pensar
E que por mim também chorou...  
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11/02/20 11:46 - Joselita Alves Lins
Sempre gostei tanto de ti,
mas nunca deste valor.
Vivias mentindo pra mim,
dizias qu'era meu, o teu amor! 
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11/02/20 22:45 - Solano Brum
Não demores, amor, a vir...
Meu coração, anseia por ti!
Na vida, só passei a existir,
Depois que te conheci! 
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13/02/20 18:15 - Uma Mulher Um Poema
Vou vivendo meu agora,
Entre sonhos e poesias.
Vou transformando em aurora,
O amor que construímos um dia. 
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 11/02/2020
Reeditado em 13/02/2020
Código do texto: T6863219
Classificação de conteúdo: seguro