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"Adoro verbos! O sal da frase. O que açula
calmaria, tufões e dias ensolarados.”  
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Ana Rüsche (1979/..)
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É uma escritora brasileira natural de São Paulo (SP). Costuma dizer que é da geração que aprendeu a datilografar em máquina de escrever e ouviu os primeiros e maravilhosos ruídos da Internet discada.Estreia na poesia com “Rasgada” (2005, publicado junto com “Medianeira” de Fábio Aristimunho Vargas), obra traduzida e publicada no México (2008, trad. Alberto Trejo e Alan Mills). Depois publica “Sarabanda: um caderno de estudos” (2007), que recebeu uma reedição intitulada somente “Sarabanda” (2013). Seu próximo livro, "Nós que adoramos um documentário" (2010), foi selecionado pelo ProAC, da Secretaria de Estado da Cultura do governo estadual de São Paulo. Em 2016, publica "Furiosa", em edição comemorativa que reúne sua produção poética da primeira década. Alguns poemas deste livro foram traduzidos ao inglês por Maíra Mendes Galvão na publicação “Furiosa: A Nautical Chart and Its Monsters”, lançado em Nova York (edição de autora, Festival ALLOVER5, 2017). Em prosa, publicou o romance "Acordados" (2007), também premiado pelo PAC, da Secretaria de Cultura do município de São Paulo. Em 2008, o texto “Do Amor: o dia em que Rimbaud decidiu vender armas” recebeu menção honrosa no Prêmio Nascente USP e, dez anos depois, veio a ser publicado pela Editora Quelônio, acrescido de um apêndice escrito em 2017. Seu último trabalho é a noveleta para a Revista Mafagafo número 2: A desconexão telepática e seus abalos sísmicos. Ana trabalha com poesias há mais de uma década, dando cursos e sendo palestrante, publicadas em antologias e revistas. Foi convidada a eventos sobre poesia no Chile, México, Estados Unidos e Moçambique. No Brasil, participa de muitas leituras também. É apresentadora e editora do podcast sobre literatura de nome Incêndio na Escrivaninha, que é gravado e transmitido pela Rádio Sens. Seu doutorado foi dedicado à ficção científica, época em que pôde estudar bastante esse tipo de literatura, principalmente em língua inglesa. Hoje ela se dedica integralmente à literatura. Além de escrever obras de ficção, dá aulas de escrita criativa e pesquisas técnicas para escrever poesia e narrativas quanto para escrever textos de não ficção, como teses, artigos e outros tipos de textos. Faz pesquisas de temas literários sob demandas e produz artigos de divulgação científica.
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 A TROVA DO DIA - CCCIII
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"SEM FIM"
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Nunca vou querer enterrar,
As delícias desta vida,
Nunca vou deixar de amar,
A quem chamo de querida.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso. 
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

10/02/20 06:17 - Joselita Alves Lins
A maior bobagem que fiz,
mas graças a Deus já passou,
foi gostar de quem não me quis,
de quem não mereceu amor.
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0/02/20 08:45 - Antônio Souza
O amor de mim não se apaga
Não tem tempo de validade
Teu amor meu peito afaga
Seremos um pra toda eternidade.  
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10/02/20 19:46 - Luiza De Marillac Michel
Querida que te acena
Num gesto de amor
Enquanto valeu a pena 
Beijos em calor.... 
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10/02/20 21:37 - Uma Mulher Um Poema
Guardo em segredo o verso
Que numa noite rabisquei,
Com rimas de amor eterno,
De um tempo que contigo sonhei. 
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 10/02/2020
Reeditado em 11/02/2020
Código do texto: T6862395
Classificação de conteúdo: seguro