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"Há silêncios que falam; e há silêncios que gritam.
Não se calem essas vozes; não se abafem esses
gritos. E que os ouça quem for capaz."
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Esmeralda Ribeiro (1958/..)
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"Há silêncios que falam; e há silêncios que gritam.
Não se calem essas vozes; não se abafem esses
gritos. E que os ouça quem for capaz."
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Esmeralda Ribeiro (1958/..)
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É uma escritora e jornalista brasileira natural de São Paulo (SP). Ela faz parte da Geração Quilombhoje, que atua nos movimentos de combate ao racismo e na construção de uma ‘Literatura Negra’, a partir do resgate da memória e das tradições africanas e afro-brasileiras. A autora participa regularmente de Seminários e de Congressos nacionais e internacionais, sempre apresentando estudos sobre escritoras afrodescendentes, com o objetivo de incentivar uma maior atuação da mulher negra na literatura. Nos anos 80, foi uma das poucas mulheres a integrar as discussões do I e do II Encontros de Poetas e Ficcionistas Negros Brasileiros: “quero falar de ‘nós’ porque o tempo sempre nos deixou atrás das cortinas, camuflando-nos geralmente em serviços domésticos. Agora, o tempo é outro. É desse tempo que vou falar”. (Criação crioula, nu elefante branco, p. 59). Em texto de 1982 já demonstrava preocupação com o “papel da escola como instrumento de transmissão e de reforço às ideias e práticas racistas”, e defendia a inclusão nas escolas de ensino fundamental e médio de estudos sobre a cultura e a história afro-brasileiras, como forma de combater o branqueamento e estereótipos racistas. A autora citava como exemplo as experiências bem-sucedidas realizadas pelo Centro de Cultura Negra, do Maranhão, e pelo Núcleo Cultural Afro-brasileiro, da Bahia. Por ocasião do centenário da Abolição, Esmeralda Ribeiro publicou o volume de contos Malungos e Milongas, em que a condição afrodescendente aflora em toda sua dimensão, com destaque para o tom militante que denuncia a discriminação dos irmãos de cor no contexto da sociedade “cordial” instalada nos trópicos. Também tem poemas em diversas antologias no Brasil e no exterior. No momento e desde 1999, é responsável, junto com Márcio Barbosa, pela direção do projeto cultural Quilombhoje e pela coordenação editorial da série Cadernos negros, atualmente no quadragésimo ano de existência. A escritora está presente em diversas antologias de prosa e de poesia negras, tanto no Brasil quanto no exterior.
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A TROVA DO DIA - CCLXXXIII
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"QUERELAS"
Sei que podem ser controversos,
Os ares que sinto por você,
Mas digo que os meus versos,
São a vontade de lhe querer.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Maiores informações a respeito constam das sete primeiras publicações.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
21/01/20 12:38 - Cleir
Não sei porque lamentas
Com vontade de chorar
Nossa vida tem tormentas
Mas viajas no meu mar.
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22/01/20 13:13 - Joselita Alves Lins
O poema que ganho de ti
é romântico e suntuoso,
minh'alma fica a sorrir
com teu modo afetuoso.
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22/01/20 14:12 - Antônio Souza
Se pra ti expresso poemas
É por que te quero bem
És o melhor dos temas/
Você comigo não sobra pra ninguém.
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25/01/20 20:38 - Uma Mulher Um Poema
Meus poemas são para você
Feitos com ternura e carinho,
Onde expresso meu prazer,
Nesse amor puro e bonito.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Maiores informações a respeito constam das sete primeiras publicações.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
21/01/20 12:38 - Cleir
Não sei porque lamentas
Com vontade de chorar
Nossa vida tem tormentas
Mas viajas no meu mar.
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22/01/20 13:13 - Joselita Alves Lins
O poema que ganho de ti
é romântico e suntuoso,
minh'alma fica a sorrir
com teu modo afetuoso.
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22/01/20 14:12 - Antônio Souza
Se pra ti expresso poemas
É por que te quero bem
És o melhor dos temas/
Você comigo não sobra pra ninguém.
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25/01/20 20:38 - Uma Mulher Um Poema
Meus poemas são para você
Feitos com ternura e carinho,
Onde expresso meu prazer,
Nesse amor puro e bonito.
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