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"O solteirão aborrece-se em todo o lado.
O casado somente em casa."
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Alexandre Dumas (1802/1870)
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"O solteirão aborrece-se em todo o lado.
O casado somente em casa."
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Alexandre Dumas (1802/1870)
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Alexandre Davy de la Pailleterie Dumas, conhecido como Alexandre Dumas pai, foi um romancista e dramaturgo francês natural de Villers-Cotterêts, na região de Aisne, próximo a Paris. Autor dos livros Os Três Mosqueteiros e O Conde de Monte Cristo, clássicos do romance de capa e espada de grande aceitação popular, Dumas era neto do marquês Alexandre Antoine Davy de la Pailleterie e de uma escrava negra Marie-Césette Dumas. Em 1806 ficou órfão de pai. Estudou no Colégio do Padre Gregório, onde aprendeu latim, gramática e uma caligrafia perfeita. Em 1818, passando por dificuldades financeiras, trabalha em um cartório da cidade. Conhece Adolphe von Leuven, nobre sueco refugiado na França. Em 1821, junto com o amigo Leuven, escreve a peça "O Major de Strasburgo". Em 1822 viaja a Paris, onde conhece o escritor Auguste Lafarge. A certeza de que sua vocação era escrever para o teatro, se confirmou quando assistiu a representação de Hamlet, de Shakespeare. Saiu certo de que poderia criar algo igual, ou melhor. Em 1823, vai morar em Paris. Em busca de emprego foi recebido pelo General Foy, amigo de seu pai, que ao ver sua bela caligrafia conclui que Dumas poderia secretariar o Duque de Orléans, futuro rei Luís Filipe. O emprego lhe garantiu seu sustento em Paris e lhe abriu caminho para a "Comédie Française". Em 1823, Alexandre Dumas conhece Catarina Labay, a costureira do prédio vizinho e tomou-a como amante e antes de um ano de namoro nascia seu filho, Alexandre Dumas (1824-1895) que posteriormente ficou célebre com "A Dama das Camélias". Repentinamente teve que se mudar para um apartamento maior, com Catarina e o menino. Continuou tramando um meio de estrear no mundo do teatro. Um funcionário lhe orienta procurar o Barão Taylor, inglês nascido na Bélgica, naturalizado francês, amigo de Vitor Hugo, comissário real junto à Comédie. Sua peça "Cristina" foi recusada pela atriz permanente do teatro, que não queria saber de representar gritos e choros. Ordenou-lhe modificações, mas "Cristina" foi para a gaveta. Após cuidadosas pesquisas, Alexandre Dumas escreve "Henrique III e sua Corte", uma peça cheia de emoção, que teve o mérito de haver iniciado o teatro romântico na França, levado à cena pela primeira vez, na Comédie Française, em 11 de fevereiro de 1829. Além do sucesso teve a honra de ver presentes ao espetáculo o Duque de Orléans e sua comitiva. Diante do êxito, retirou da gaveta “Cristina”, reescreveu-a, mudou-lhe o título para “Estocolmo, Fontainebleau, Roma” e conseguiu levá-la aos palcos. O sucesso foi absoluto. Em 1830, explode a revolução liberal, que leva ao trono o Duque de Orléans, com o nome de Luís Filipe. Quando se restabelece a tranquilidade, Dumas volta a escrever. Em 1831, leva à cena o drama "Antony", não mais baseado em temas históricos. Toda a obra versa sobre o amor de um bastardo por uma aristocrática.Alexandre Dumas e Catarina Labay viviam separados. Dumas tinha duas amante. Em 1840, resolve casar com uma delas, a atriz Ida Ferrier. Quatro anos depois estavam separados. Em 1840, Alexandre Dumas começa a publicar no folhetim do jornal Le Siècle, "Os Três Mosqueteiros", o primeiro da série de capa e espada que depois, em 1844, lançado em livro daria a Dumas, fama internacional. A trama altamente elaborada, cheia de ação, com boas doses de humorismo e erotismo conta as aventuras do cavaleiro D'Artagnan e os três amigos, Athos, Porthos e Aramis, a serviço do rei Luís XIII e da rainha Ana da Áustria, enfrentado as ciladas do Cardeal Richelieu. Ainda em 1844, Alexandre Dumas publica “O Conde de Monte Cristo”, romance que retoma a história de D’Artagnan, mas não conseguiu suplantar os Três Mosqueteiros. Ainda dentro das mesmas aventuras, publica “Vinte Anos Depois” e “O Visconde de Bragelonne”, sempre com ajuda de colaboradores. Em 1850, declarado o Segundo Império, Dumas exila-se na Bélgica e continua escrevendo. De volta a Paris, em 1853, funda o jornal "Os Mosqueteiros". Em 1860, na Itália, participa da campanha de unificação de Garibaldi. Em 1861, em Nápoles, assume a direção do Museu. Suas obras completas somam 177 volumes. Alexandre Dumas faleceu em Puys, perto de Dieppe, França, no dia 5 de dezembro de 1870.
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A TROVA DO DIA - CCLXVIII
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A TROVA DO DIA - CCLXVIII
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"PENDENGAS"
Não é bom negócio esticar,
As cordas d'uma pendenga,
Pois nunca iremos assentar,
Bons tijolos com lenga-lenga.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Maiores informações a respeito constam das sete primeiras publicações.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
06/01/20 13:09 - Antônio Souza
Intriga não é de bom alvitre
Não é geradora de boa comunhão
Coisa tola é pra galitre
Sensatez é a grande solução.
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06/01/20 23:55 - Francisco Luiz Mendes
A desavença não traz,
Melhoras na solução.
Nem tampouco satisfaz,
Numa negociação.
O melhor entendimento,
Usar o bom argumento,
Pra resolver a questão.
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07/01/20 00:14 - Joselita Alves Lins
Quando eu estiver brava,
você tente me acalmar,
não aponte-me uma arma,
pois isso só faz agravar!
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07/01/20 23:17 - Guída Sá
Quando eu perder a calma...
Me chame para uma conversa....
Tenta acalentar minha alma....
E assim farei vice-versa. .....
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Maiores informações a respeito constam das sete primeiras publicações.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):
06/01/20 13:09 - Antônio Souza
Intriga não é de bom alvitre
Não é geradora de boa comunhão
Coisa tola é pra galitre
Sensatez é a grande solução.
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06/01/20 23:55 - Francisco Luiz Mendes
A desavença não traz,
Melhoras na solução.
Nem tampouco satisfaz,
Numa negociação.
O melhor entendimento,
Usar o bom argumento,
Pra resolver a questão.
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07/01/20 00:14 - Joselita Alves Lins
Quando eu estiver brava,
você tente me acalmar,
não aponte-me uma arma,
pois isso só faz agravar!
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07/01/20 23:17 - Guída Sá
Quando eu perder a calma...
Me chame para uma conversa....
Tenta acalentar minha alma....
E assim farei vice-versa. .....
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