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“A vida é um tecido de equívocos."
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Cyro dos Anjos (1906-1994)  
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Foi um escritor, jornalista, professor e funcionário público brasileiro natural de Montes Claros (MG).  Passou a infância na cidade natal, fazendo os estudos de forma irregular enquanto auxiliava o pai e os irmãos no comércio da família. Em 1923, foi para Belo Horizonte. Em 1927 iniciou-se no jornalismo e no ano seguinte matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, concluído o curso em 1932. Em 1928, ainda estudante, trabalhou nos jornais: Diário da Tarde, Diário do Comércio, Diário da Manhã, na Tribuna e no Diário de Minas, e ingressou no funcionalismo público. Já formado, teve rápida passagem no foro de Monte Carlos, porém não se adaptou à profissão e retornou para Belo Horizonte, retomando o jornalismo e o cargo de funcionário público. Cyro dos Anjos estreou na literatura com a publicação do romance “O Amanuense Belmiro” (1937), escrito em forma de diário, em linguagem cuidada, em tom de lirismo e certa melancolia, com leve toque de humor e o aprofundamento psicológico. Em 1945 publicou “Abdias” romance no mesmo processo, de forma ainda mais perfeita. Foi considerado o romancista mais sutil e poético da geração literária de 30. O romance “O Amanuense Belmiro” (1937) figura na lista dos melhores textos da ficção do século XX. Em 1946 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde voltou a exercer funções públicas, agora na administração federal. Em 1952, a convite do Itamarati, ministrou um curso de Estudos Brasileiros na Universidade do México e em seguida na Universidade de Lisboa. Nessa cidade, publicou o ensaio “A Criação Literária” (1954). Em 1956, publicou “Montanha”, romance político, onde tenta apresentar um painel da atualidade brasileira. Em 1963, publica “Exploração no Tempo” volume de crônicas memorialistas, um desenvolvimento da obra de mesmo nome, já publicada anteriormente. Publicou ainda “Poemas Coronários” (1964). No dia 1º de abril de 1969, foi eleito para a Cadeira n.º 24 da Academia Brasileira de Letras.
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A TROVA DO DIA (07-12-2019) - CCXXXVIII

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"TROVÕES"

2Q==

Quem gosta de versos escrever,
Não se importa com trovões,
Basta um grande amor escolher,
Pra encontrar suas emoções.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Maiores informações a respeito constam das sete primeiras publicações.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos): 

15/12/19 05:22 - Joselita Alves Lins
Que chova ou faça sol
calmaria ou tempestade
quero sempre viver melhor
pois pra isso não tem idade.
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15/12/19 08:11 - Guída Sá
Gosto de escrever versos....
Escrever versos me acalma...
Eles ampliam meu universo....
E dão sossego a minh'alma.  
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17/12/19 20:58 - Uma Mulher Um Poema
A escrita me acalma,
Nas noites de insônia.
Rabisco versos na madrugada,
Alimentando minha esperança. 
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 15/12/2019
Reeditado em 31/12/2019
Código do texto: T6819157
Classificação de conteúdo: seguro