À PRÓPRIA SORTE
Me entreguei à própria sorte
Não faltaram desencantos
Amanhã será à morte
Que não pereça meu canto!
Rogo ao Santo paciência
Inda que venham os trancos
E também resiliência
Não cairei em barrancos!
Me entreguei à própria sorte
Não faltaram desencantos
Amanhã será à morte
Que não pereça meu canto!
Rogo ao Santo paciência
Inda que venham os trancos
E também resiliência
Não cairei em barrancos!