PATIFARIA,
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, e ter vergonha de ser honesto.”
(Ruy Barbosa-senado federal´-17/12/1914)
Os patifes não entendem,
Como é a ira dos honestos;
Fingem que não compreendem,
Sua revolta e seus protestos.
Para quem teve um presidente,
Que mentia o dia inteiro;
E com quem foi conivente,
Calava a boca primeiro.
É burrice desmedida,
Desafiar Bolsonaro;
Não leva vida bandida,
E no pé, é o disparo.
Bolsonaro é presidente,
Ganhou em disputa legal;
Não foi limpa o suficiente,
A sujou o jornal nacional.
O boner não engoliu,
Os pedidos de desculpas;
E também não deglutiu,
As tentações de satanás.
Ser fanático por lularápio,
E também seu defensor;
Só faz parte do cardápio,
De um imbecil, admirador.
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, e ter vergonha de ser honesto.”
(Ruy Barbosa-senado federal´-17/12/1914)
Os patifes não entendem,
Como é a ira dos honestos;
Fingem que não compreendem,
Sua revolta e seus protestos.
Para quem teve um presidente,
Que mentia o dia inteiro;
E com quem foi conivente,
Calava a boca primeiro.
É burrice desmedida,
Desafiar Bolsonaro;
Não leva vida bandida,
E no pé, é o disparo.
Bolsonaro é presidente,
Ganhou em disputa legal;
Não foi limpa o suficiente,
A sujou o jornal nacional.
O boner não engoliu,
Os pedidos de desculpas;
E também não deglutiu,
As tentações de satanás.
Ser fanático por lularápio,
E também seu defensor;
Só faz parte do cardápio,
De um imbecil, admirador.