Fofoqueira ***
É ...havia uma dona Talzinha,
Ou de outro nome, para que saber ?
Que muito curiosa sempre ia
Tentar descobrir algo de você
Foi assim que veio o recado,
Num e-mail até bem escrito
E quem recebeu, percebeu no ato,
Que a talzinha vivia de mexerico
Tão sonsa e infeliz ela era,
Com uma língua medonha,
Curiosa e sempre à espera,
Como cobra em nojenta peçonha
Perguntava daqui e dali
A vida de todos a interessava
Sabia muito bem fingir
Mas no espelho não se olhava
O que será que passava na cabeça
da pessoa assim, do mal,
Não vivia dos outros, a vida,
e queria mexer no mingau
Deve até ter se queimado,
Naquela língua ferina e suja,
Pelo mal que foi causado...
Já sabem, fujam da dita cuja !
Fato reais, assim, acontecem sempre, aqui, ali e acolá. Pessoas talvez, mal amadas, frustradas, jogam penas - mentiras - e essas voam e nunca mais serão recolhidas. Sendo assim, prejudicam as pessoas que elas nem conhecem, de fato, como é vida. . O ditado: quem conta um conto, aumenta um ponto, serve de moldura. Os que ouvem, seguem falando e inventando . Fica um novela fofoca, feia e bem cheia de mentiras sobre quem nem sabe da história.
Texto pra desanuviar, sem relação pessoal com a autora, mas de cunho autocrático.
Por isso o mundo anda mal e nunca foram vistos tantos textos de auto ajuda como atualmente. Só para inglês ver, porque fica só no papel.